MANUAL DE FUTEBOL DE TRAVINHA(GOLZINHO)
Futebol de Travinha
(Golzinho) Sua Historia, Pratica da Brincadeira a Modalidade Esportiva, Metodologia
de Ensino Aplicada a Educação Física, Suas Influências, Dimensão Social e
Cultural.
AUTOR: CJR- Pr Cpl CLAUDIO J. RIBEIRO
1ª EDIÇÃO JUlHO 2019
PREFACIO
Do autor Claudio Jose Ribeiro, filho de Antonio Xavier
Ribeiro (falecido) e Joana Dar’C Albuquerque Ribeiro, divorciado pai de 06
filhos, avô de 04 netos, natural de São Paulo SP, em 16 de Agosto de 1969,
Pastor, Capelão, Presidente do PROJEFSD/COMCAP e FBFT, Bacharel em Teologia,
Licenciado em Educação Fisica,
Nossa paixão de
infância nos despertou a pesquisar sobre o Golzinho quem nunca bincou de
golzinho? nas ruas, nos pátios das escolas, nas salas de aula, quintais,
campinhos etc...,eu vivenciei isto criávamos combinavamos as regras, as formas
de jogar,conforme os recursos e circunstancias que o momento exigia muito legal
dinâmico interativo,cooperativo e competitivo, as relações interpessoais,
amizades, rivalidades,a dimensão cutural socializadora, a linguagem própria, e
nestas pesquisas no inciada inicio de 2017 descobrimos que esta maravilhosa
brincadeira, jogo havia sido oficializado esporte no ano de 2015 e foi muito
grata a surpresa de saber da existência oficiais das Federações Paraibana e
Cearense assim como da entidade maior no Brasil e no mundo a CBFT Confederação
Brasileira de Futebol de Travinha, e procuramos a historia destas entidades
descobrimos o contato do idealizador o Sr Valmir Junior um amante apaixonado
abnegado pelo futebol de travinha em contato falei daminha paixão e intenção de
estudos e me coloquei a disposição para participar do crescimento e
desenvolvimento do esporte o qual nos confiou a criação e fundação da Federação
Baiana aceitei de pronto e trabalhamos convidando junto amigos colegas de
faculdade muitos não aceitaram e com muito esforço formamos uma equipe a
composiçao da diretoria e conseguimos oficializar a FBFT Federação Baiana de
Futebol de travinha a terceira entidade federativa oficializada da modalidade
do Brasil e do mundo, e neste intuito nos surgiram varias idéias de açoes
estratégias e uma destas idéias foi ampliar as informações metodológicas do
eporte e vimos a necessidade da constução de um manual especifico da modalidade
futebol de travinha (golzinho).
Este Manual de
Futebol de Travinha (Golzinho nasce do desejo de organizar informações importantes
do conhecimento popular e cientifico para estudo, ensino e pratica deste
esporte que é o futebol de travinha a raiz do futebol, paixão nacional, na
Bahia Golzinho é coisa seria é fruto de 04 anos de incansaveis esforços e
pesquisas analises, noites, madrugadas em claro, dias nos livros na internet
nos campos, nas escolas, nas ruas, na biblioteca, tem por base o nosso TG
Trabalho de Graduação de Lincenciatura em Educação Fisica Turma LEF 0110 no
Centro Universitario Leonardo da Vinci- UNIASSELVI-Polo Feira de Santana tendo
como Tutora e orientadora a Prof. Cristiane Oliveira Rios, uma excelente pessoa
humana e professora de excelência, uma turma maravilhosa,colegas que nos deixa
saudades, tivemos a honra de ter como avaliador o Prof. Marllos ex- aluno nosso, em nossos projetos de
escolinha de futebol da entidade PROJEFSD/COMAP em Feira de Santana no núcleo
Feira VI, nos anos de 2004 a 2008 onde garotinho deu seus primeiros passos na
iniciação esportiva juntamente com seu irmão gêmeo Marroney hoje também
educador físico de excelência.
Honraria.
Primeiro toda honra toda gloria todo louvor e exaltação ao
Senhor dos Senhores, Rei dos reis, Deus dos deuses Jesus o “YESHUA” por me
conceder a vida a sabedoria, saúde, perseverança e permitir que concluísse este
projeto e prossiga em novos desafios, Segundo a minha amada mãe Joana Dar’C
minha veinha te amo demais a senhora não e guereira só no nome mais em suas
atitudes, sem a senhora eu não seria nada não teria conseguido a senhora
acreditou e acredita em mim, foi assim e é em todos os momentos de minha vida
seus olhos brilham me emociono a cada momento de dificuldades e bonanças ao
lembrar que todos meus esforços não tem preço e muito pouco pelo que a senhora
apostou e aposta em mim, lembro quando o
na minha consagração e ordenação a Pastor a senhora presente, a meu incicio ao
curso teológico a senhora presente e quando ao sonho da faculdade de educação
física a senhora nãomediu esforços garantindo até o final a mensalidade antes da data de vencimento
concluímos com a faculdade todapaga com antecendencia de trinta dias, a senhora
sempre alegre,toda vez que as madrugadas em pesquisas e estudos em especial
para este projeto pensei em desistir vinha a sua imagem a minha mente seu
sorriso sua voz me assim como a voz do nosso Senhor dizendo “não temas eis que
estou contigo” tu ésmais que vencedor, as lagrimas vinha aomeu rosto com uma
energia inesplicavel que me fez prosseguir obrigado Senhor pelavida daminha
querida veinha minha mãe Joana Dar’C motivo do meu viver.
Agradecimentos.
Agradeço de todo coração a todos que fazem parte desta
historia, faço uma aqui o registro de pessoas importantes que fazem parte desta
historia e estiveram em alguns momentos compartilhando das angustias e
alegrias, aos colegas e professores da turma FTC 2015.2 Feira de Santana onde
fiz um semestre e construímos muitas amizades inclusive alguns colegas que
fazem e fizeram parte de nossos projetos e açoes, colegas da turma LEF 0110
UNIASSELVI onde alguns fazem e fizeram parte da primeira diretoria FBFT, a
Prof. Cris pessoa maravilhosa atenciosa excelente docente, Marllos por ter
aceitado o convite de avaliar nosso TG fiquei muito honrado com suas palavras e
sua emoção em ter sido nosso aluno quando criança e hoje estar avaliando seu mestre fiquei muito emocionado, Dona Mara
com sua ajuda colaboração incentivo no momento crucial ela juntoa minha mãe não
permitiu que eu desistisse, Ana Paula e Gisele (mães de meus filhos) que com
muita compreensão segurou as necessidades e com palavras de incentivo e demais
ajudas mantiveram a firme amizade, cordialidade e repeito que nos momentos
cruciais foram e são de extremas relevâncias para que eu prosseguisse e esteja
a prosseguir firme neste e demais projetos, a
Alda, Leila e Alessandra mulheres maravilhosas que estiveram em momentos
diferentes nestes anos em nossa vida sempre incentivando, Jose Santana sua
palavras de incentivo e cooperativismo, Minha Filha Claudieli seus olhos sempre
com brilho desde o inicio torcendo por mim me incentivando sempre motivando, Dona
Maria nossa amiga de sapeaçu que conheci nas redes sociais com suas lutas mesmo
assim sempre incentivando cooperando com nossosprojetos e ações, Adilson da
Padaria benemérito da nossa entidade PROJEFSD/COMCAP aplaudindo incentivando
cooperando sempre que precisei, aos nossos alunos, ex alunos, pais,
cooperadores e gerentes dos diversos núcleos PROJEFSD/COMCAP, aos diretores
passados da FBFT e aos que continuam firmes no sonho estes nos impulsionam a
seguir a busca incansável do conhecimento nosso muito obrigado, a Vinicius
Braga presidente da FCFT pelas contribuições documentais e os bate papo
enriquecedores importantíssimo para construção deste manual, ao Sr. Valmir
Junior grande idelizador da oficialização da modalidade no Brasil para o mundo
pelas contribuições documentais e principalmente pela confiança a nós
dispensada na fundação da Federação baiana, a minha atual companheira amiga
esposa parceira Eliene com sua paciência colaboração sempre nos incentivando a
prosseguir em nosso sonhos pela sua doação para nossa entidade na construção da
primeira arena oficial de futebol de tavinha da Bahia segundo campo oficial do
Brasil e do mundo.
Dedicatorias:
Dedico este projeto de forma especial a minha mãe minha
veinha Joana Dar’C por conta de seus incaseveis esforços e dedicação em
acreditar em mim, e “In memoriam” ao meu pai Antonio Xavier Ribeiro que dele
herdei esta paixão pelo esporte e social em especial o futebol e por muitas
vezes brincou conosco o golzinho no quintal de casa alem de se envolver
diretamente nas comunidades através de açõese suas iniciativas levando o
esporte na modalidade futebol as crianças e jovens por onde passava, e se hoje vivo estivesse
tenhocerteza que estaria muito feliz por este projeto e também “In memoriam” a meu único irmão
Cristiano Robero Ribeiro, brincamos muito em nossa infância juvetude o golzinho
ele foi craque jogou muito, apaixonado por futebol se vivo estivesse tenho
certeza que estaria mim incentivando muito neste projeto alem de estar muito
feliz com a realização deste sonho, a estas
pessoas dedico tudoistoe muito mais pois são minha fonte inspiradora de
experiências ensinadas e vividas obrigado.
I-RESUM O
O futebol é o esporte mais jogado, discutido
no mundo inteiro. Mas diante da vontade de jogar bola e não possuir um campo de
futebol digno de uma final de copa do mundo, o esporte foi adaptado para
continuar a ser jogado por qualquer
pessoa, de todas as idades, classes sociais, de forma adaptada e com suas
próprias regras. Sendo assim, este trabalho tem o objetivo de mostrar o
contexto sócio histórico o qual o futebol de travinha (golzinho) se
desenvolveu. Para tal, foi realizada busca de artigos nacionais com publicação
entre o período de 2010 a 2018, indexados nas bases de dados: Google Acadêmico,
Scielo, sites, blogs etc... As palavras-chave utilizadas foram: futebol de
travinha golzinho histórico regulamentação, dimensão social, cultural, metodologia,
pratica, competições
Palavras-chave:
Futebol de travinha; jogos; brincadeiras; esporte; metodologia; dimensão social
e cultural.
1I- INTRODUÇÃO
Este é um trabalho de gradução ciêntifica, que busca
compreender, analisar o futebol de travinha golzinho a sua historia, pratica,
da brincadeira e sua chegada a modalidade esportiva, metodologia de ensino
aplicada a educação fisica, suas influencias, dimensão social e cultural, uma
viagem analítica, através de pesquisas acadêmicas, documentais, de campo, blogs,
internet e experienciais vivenciadas, em prol de resultados eficazes no
aprimoramento a questões obscuras e ainda não definidas na modalidade tendo em
vista ser um jogo antigo mais como modalidade esportiva normatizada é nova
tendo muito a construir metodos eficazes para melhor desenvolvimento à sua
pratica é neste contexto que estaremos desenvolvendo esta pesquisa que com
certeza sera um manual completo a ser utilizado por, pesquisadores,
professores,treinadores, árbitros,praticantes os amantes deste que é o “Futebol
de Travinha a Raiz do Futebol Golzinho na Bahia é Coisa Séria”.
As mistura dos movimentos da cultura corporal observamos
neste que é o futebol raiz com sua magia, encanto, nostalgia, ingredientes e
combinações diversas do imaginário e necessidade local, formas de brincar e jogar,
diferentes nomes, mais sempre o mesmo
objetivo do improviso e do improvável a fins da pratica do futebol raiz
longe do estrelato mais sendo base e levando os praticantes ao estrelato pela
valorização e aprimoramento do talentoso e espetaculoso jogador brasileiro que
tem em suas lembranças as bases do aprendizado do futebol raiz o futebol de
travinha teve e tem este papel fundamental nada mais justo que tornar esta
pratica em modalidade esportiva afinal quem nunca jogou golzinho? Conforme
referencias a seguir nos dar esta verdadeira idéia.
“Como
o tango, o futebol nasceu dos subúrbios. Era um esporte que não exigia dinheiro
e que podia ser jogado sem nada além da pura vontade. Nos baldios, nos becos e
nas praias, os rapazes nativos e os jovens imigrantes improvisavam partidas com
bolas feitas de meias velhas, recheadas de trapos ou de papel, e um par de
pedras para simular o arco.” (GALEANO, 2002, p. 33)
Um esporte acessível
sem investimentos fabulosos onde a sua iniciação e pratica tanto lúdica como
competitiva não exigira grandes espaços numero elástico de participantes o improviso
é marca registrada deste esporte fantástico espetacular que se reiventa dia
após dia onde esta reinvenção como na referência acima já tratada como esporte
pelo autor deixa muito claro que é o futebol de travinha esta neste contexto dentro
de varias brincadeiras Scaglia cita tambem o golzinho como responsavel pelas
conquistas do futebol arte de nossa seleção.
Nossas
crianças, inconformadas com a obrigatoriedade de se jogar sempre da mesma
maneira, metamorfosearam o futebol moderno,
reinventaram um novo futebol a partir de uma infinidade de pequenos jogos que
utilizavam para brincar nos campinhos e terrenos baldios. Quem nunca jogou uma
rebatida, ou então: três dentro três fora, tenteio, golzinho, gol caixote,
bobinho, embaixadinha, casquinha, levanta saia, lixa, gol de cabeça, controle,
linha, driblinho, cada um por si, timinho...? Resultado disso, o Brasil reinventou
o futebol, deixou para trás o moderno, para rebatizá-lo com o nome de Futebol
Arte. E foi com arte que nossa seleção venceu quatro campeonatos mundiais e revelou ao mundo artistas como:
Leonidas da Silva, Pelé, Garrincha, Romário, entre muitos, mas muitos outros.”
(SCAGLIA, 1999c)
O futebol de travinha nasce das brincadeiras e jogos das
ruas combinações diversas precursoras do futebol e continua evoluindo pós
crescimento e estrelato do futebol assim como o crescimento imobiliário onde as
oportunidades e espaços na dimensão oficial do futebol de campo ficaram cada
vez mais escassos e também da criatividade
das crianças por falta tambem de efetivo numero de participantes recriam
dentro dos meios, espaços, tempo etc... combinando regras momentâneas que tornaram
marcas registradas, de localidades, a criatividade sempre foi é e será a marca
registrada do futebol de travinha(golzinho) entre outros fatores
preponderantes. Podemos observar que a
cultura das raízes, da arte, da dança, da luta a exemplo samba, capoeira, toda
“malicia”,”malandragem”,gingado explicito existentes nestas culturas do
movimento corporal, esta inserido no futebol de travinha. Quem nunca brincou, na
infância ou mesmo adulto, na escola em especial nos pátios, salas de aula, nas
ruas, quintais terreiros, campinhos, pequenos espaços usando sandálias, pedras,
garrafas, coco, paus, alguns mais evoluídos as travinhas feitas de madeira, cano
pvc, ferro etc, sendo assim as demarcações das balizas, jogadas, com bolas de
plástico, de borracha, de couro, papel, saco plastico, garrafas plásticas,
meias etc..., com números variados de participantes conforme se tinha no
momento e o espaço que tinha disponivel, 1x1, 2x2, 3x3, 4x4, 5x5, sendo que o
tradicional mais costumeiro 3x3, lembro de minha infância, onde brincava no
quintal de casa contra meu irmão, com bolas de meias, saco de plástico cheio de
pano ou fazia bola de retalhos mesmo minha mãe costureira pedia retalhos a ela
e fazia bola, também jogamos muitas vezes com os coleguinhas vizinhos 2x2 e já jogamos
um bom tempo com boia de descarga uma bola de plastico duro, que maltratava
muito os pés descalços, quantas vezes arrancamos a cabeça do dedo mais
continuávamos brincando alegres satisfeitos, a magia era tão grande que o
desejo “a fome de bola” não permitia sentir e anestesiava a dor, depois que o
“sangue esfriava” segundo o Site www.feitodeiridium.com
acessado 03/11/2018 as 4:25 hs ou seja
na verdade a produção de adrenalina e endorfina no momento da atividade física nos
dar um prazer natural sendo que algumas dores passam despercebidas, o futebol
de travinha (golzinho) eram varias as combinações e acertos das regras em cada
local se brincava de forma diferentes, lembro que que no nosso quintal brincávamos
a partida de dois gols, e não tinha saída lateral por causa das paredes que
tinha so saia no fundo e não tinha escanteio, tinha alguns momentos que a
partida era três gols, e entrava o outro, outra dupla ou trio que estava fora
esperando a vez, quando tinha muitos meninos com muitas equipes, que tinha
relógio marcava 10 minutos ou dois gols e se empasse saia as duas equipes, era
brincadeira mais praticada nós so brincávamos de outra coisa depois do golzinho
ou mesmo enquanto esperava a vez ficava aos arredores brincando de gudi, pião,
pega pega entre outras que criávamos no momento, e crescemos neste contexto da
pratica desta brincadeira sempre que tínhamos oportunidade brincávamos sempre
de forma muito criativa onde a liberdade do drible e lances de muita magia, em
meio a todas as brincadeiras de infância sempre o futebol estava presente
reinventado especialmente o futebol de travinha, conforme pesquisas encontramos
na tese de doutorado O FUTEBOL E OS JOGOS/BRINCADEIRAS DE BOLA COM OS PÉS:
TODOS SEMELHANTES, TODOS DIFERENTES UNIVERSIDADE
ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA – 2003- ALCIDES JOSÉ SCAGLIA
a seguinte referencia:
Já Silva, Garcia e
Ferrari (1989), em trabalho que buscou levantar a memória e as brincadeiras na
cidade de São Paulo nas primeiras décadas do século XX, apresentam algumas
entrevistas com moradores antigos da atual metrópole, sendo que um dos
entrevistados, Dr. Hubhy, nascido em 1925, contribui dizendo:
“A brincadeira maior
mesmo era o futebol... as peladinhas de rua; e uma vez ou outra no domingo, no
sábado, formavam-se aqueles timinhos de futebol e jogavam contra uma vila. Os
garotos de cada lugar da várzea..., não tinha regra, não tinha time de 11.”
(SILVA, GARCIA E FERRARI, 1989, p. 101)
E nós em contato com os diferentes estados através dos
representantes das federações de futebol de travinha assim como nossa vivencia
e analise na Bahia são unânimes em comentar as mesmas características de jogos
e brincadeiras que remontam recriam se dá nova roupagem ou mesmo volta à origem
um futebol conforme a necessidade e possibilidade do tempo espaço e todas as
características apontam o futebol de travinha como esta que é a maior e mais
praticada, antes jogo brincadeira hoje modalidade esportiva, e nesta avaliação
lembrando nossa infância os anos se passaram criamos uma entidade o PROJEFSD
PROJETOS DE FUTURO SOCIAL E DESPORTO em 2003 hoje o PROJEFSD/COMCAP/ PROJETOS
DE FUTURO SOCIAL E DESPORTO/ COMUNIDADES E CAPELANIAS, com escolinhas
desportivas e sociais e sempre em nossas atividades, realizamos o futebol de
travinha (golzinho) inclusive com torneios, e pensamos na elaboração de um
projeto de disputas intinerantes pelos
bairros de Feira de Santana Ba, e no estudo de
elaborar uma regra e buscando
históricos de possíveis competições que existiram pelo o mundo busquei na
internet informações o qual fiquei maravilhado ao encontrar e saber que desde 2015 o golzinho é o futebol de travinha
oficializado esporte com Confederação a CBFT Confederação Brasileira de Futebol
de Travinha e com Federações oficializadas e a oficializar em vários estados no
Brasil, busquei o contato com os responsáveis o qual mantive com o Sr Valmir
Junior idealizador do esporte e fundador da primeira federação no Brasil e no
mundo a Federação Paraibana e assim também sendo formada a primeira
Confederação do esporte do mundo a CBFT a antiga brincadeira se formaliza ganha
regras e fiquei muito interessado foram alguns dias de contato conversas o qual
me informou que na Bahia não existia Federação me coloquei a disposição assim
como, com a nossa entidade para a elaboração e inicio dos trabalhos de fundação da Federação Baiana de
futebol de Travinha o qual fundamos em 2017 com uma diretoria convidada de
pessoas envolvidas no esporte em sua maioria academicos de educação física, e
sendo a nossa entidade PROJEFSD/COMCAP COMO ENTIDADE PATRONA, da federação
baiana de futebol de travinha entidade máxima do esporte no estado da Bahia, e
com parcerias tem levado o esporte as escolas bairros municípios baianos,
ensinado as regras estudado as metodologias de ensino do desenvolvimento do
esporte aprimoramento dos praticantes, mesmo sem estudos acadêmicos e
literatura específica da modalidade temos pesquisado através de sites, blogs,
documentos que contenham alguma noticia
ou indícios de competições, atividades que nos de um suporte para os nossos
estudos que entendemos ser de grande relevância acadêmica.
Todo bom jogador de futebol já jogou iniciou no futebol de
travinha por isso afirmamos ser o futebol de travinha a raiz do futebol, golzinho
na Bahia é coisa seria, “FREIRE 2000”, faz a seguinte afirmação reportando a
grande importância das brincadeiras da infância dos nossos jogadores de futebol
brasileiro com destaques internacionais:
“Temos
de lembrar sempre que o futebol brasileiro, aprendido por nossos grandes
jogadores, nas brincadeiras de suas infâncias, é uma das atividades que mais
distinguiram os brasileiros no cenário internacional, graças ao seu perfil
inconfundível, pelo menos durante muito tempo.” (FREIRE, 2000b, p. 95)
Como brincadeira
e jogos, são muitas as referencias das características do futebol travinha
comentado por vários autores, que mostram a sua relevância e contribuição no
desenvolvimento criativo lúdico corporal e do imaginário de nossa infância, e
estas referencias reforçam cada vez mais a origem dos grandes craques.
O aprimoramento
dos talentosos inconfundíveis e históricos jogadores brasileiros que teve na
antes brincadeira, hoje modalidade esportiva os seus passos iniciais, em
especial por não disporem de espaços territorias e muitas vezes números
suficientes de coleguinhas para brincar, criam formas para não ficarem na ociososidade,
remontam a pratica da grande paixão nacional o futebol.
Praticando o
futebol de travinha nas ruas, nos quintais, nos pátios das escolas, campinhos
etc..., com bolas e traves improvisadas de vários artificios encontrados e
disponíveis no momento, calçados ou com os pés no chão, na areia, no cimento,
no chão batido, no calçamento, no asfalto, na grama, no capim, não importava
qual fosse o tipo de piso, o qual hoje também não é diferente principalmente
com o crescimento desordenado do mercado imobiliário os espaços estão cada vez
mais escassos ficando os pequenos
espaços, ruas sem movimento, praças, praias, patios dos colégios, terreiros,
quintais etc..., para a pratica esportiva de raiz e da cultura popular o
futebol de travinha, esta cada vez mais vivo e acessível sendo muito flexivel e
facilitada a pratica em qualquer natureza de solo. Entre outros aspectos que em
outras modalidades há certas exigências com maiores dificuldades de
acessibilidade, ai esta a grande diferença do futebol raiz, João Batista Freire
(1998) fala da importância destes jogos nas ruas em diversos espaços o qual nos
faz lembrar e faz referência ao futebol de travinha (golzinho) sendo uma destas
brincadeiras e jogos de grande importancia no aprendizado do brasileiro jogar
futebol como ninguém.
“... basta dar uma volta
por aí, pelas areias das praias, pelas quadras de futebol de salão, pelas ruas
de terra ou de asfalto, por cada pedacinho de chão onde dê para rolar uma bola,
que o observador atento descobrirá que o futebol para o brasileiro é uma grande
brincadeira. Jogar bola tem sido a maior diversão da infância brasileira,
principalmente da infância mais pobre e masculina, dos meninos de pés
descalços, das periferias, dos lugares onde sobra algum espaço para brincar.
Pés descalços, bola, brincadeira, são alguns dos ingredientes mágicos dessa
pedagogia de rua que ensinou um país inteiro a jogar futebol melhor do que
ninguém.” (FREIRE, 1998, p.XIII - XIV)
Com toda esta
importância do futebol de travinha como brincadeira jogo há estudos artigos
diversos que fazem menção, mostra sua utilidade e aplicabilidade na ludicidade
escolar como metodologia pedagógica de grande importância mais como modalidade
esportiva não há estudos nem discussões acadêmicas tendo em vista este ser um
esporte oficializado em formação mais com um contexto historico cultural de
muita relevância ao curriculo escolar, das ruas para escola, da escola para as
ruas, e assim porque não dizer para as grandes arenas com grandes competições.
Com toda esta
importância, registradas nas mentes e no coração popular, no entanto ainda não
existe um estudo pré estabelicido com seu historico, metodologias, fundamentos,
técnicas, documentos oficiais, arbitragem e suas sinalizações, e neste estudo
analítico propomos toda esta sistematização, com base em pesquisas documentais
e de campo mostrando a dimensão social e cultural deste que é a raiz do futebol
o futebol de travinha que na Bahia conhecido como golzinho e é coisa seria.
III ORIGEM,
HISTORICO E EVOLUÇÃO
A história da criação de
toda modalidade esportiva inicia-se com jogos praticas de brincadeiras as quais
vão ganhando dimensões ao passar dos anos novas roupagens organizações de
órgãos instituições reguladoras, que emplementam e normatizam regras,
competições, estudos sistematizados entre outros aspectos inerentes ao desenvolvimeto
e evolução da modalidade esportiva e o futebol de travinha não esta alheio a
estas praticas.
http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/3501/1/Darlan%20Alves.pdf
acessado 29/03/2019 as 16:02 hs pg 35
As práticas desse esporte, fora das regras oficiais,
deixam de ser estáticas e homogêneas para tornarem-se plurais e dinâmicas, onde
uma coisa vira outra muito rapidamente, dependendo do contexto em que os
praticantes estão inseridos no momento da prática. Por isso temos o bobinho, a
disputa de bolãozinho, as brincadeiras de pênalti, os dois toques, duplas,
trios, jogos sem goleiro, travinha fechada, etc. Resumindo, há uma diversidade
muito grande de práticas do futebol, sem contar a mesma diversidade de objetos
que os praticantes usam como “bola” de futebol. Segundo Tubino (1999),
para entender a origem do esporte, é fundamental
vinculá-lo ao jogo. A história do esporte será invariavelmente a história dos
jogos. As próprias definições de esporte passam pelo jogo, o que demonstra de forma inequívoca
que é o jogo que faz o vínculo entre a cultura e o esporte. Alguns autores
chegam a definir o esporte como a antítese do jogo, enquanto outros defendem
que o esporte é o jogo institucionalizado, o jogo regulado por códigos e regras
e comandado por entidades dirigentes, como as federações (TUBINO, 1999, pp.
12-13).
O FUTEBOL DE
TRAVINHA assim como todos os esportes com a bola no pé tem sua origem nas
raizes do futebol tradicional são muitas as historias segundo o Modulo
“Metodologia de Ensino do Futebol e futsal Uniasselvi 2016” o futebol tem suas
primeiras manifestações na China, por volta de 2500 a.C. De acordo com essa
corrente, os soldados se divertiam com o crânio de seus inimigos decapitados em
um animado jogo. Em contrapartida, outros estudiosos atribuem a invenção do
futebol à civilização maia. Divididos em duas coletividades, os times deveriam
acertar um aro fixo. A disputa era tão intensa que o líder do time derrotado
era punido com a morte.
Essas primeiras manifestações do jogo de futebol são consideradas tentativas de dar origens mais remotas do que àquela estabelecida pelo senso comum: a Inglaterra do século XIX. No século anterior, um dos primeiros “ensaios” desse jogo aconteceu com o “mass football”, disputa onde dois grandes grupos da cidade de Chester tentavam fazer uma bola ultrapassar um dos portões da cidade.
O século XIX assistiu o auge dos ideais racionalistas e progressivistas. Com isso, diversas instâncias da vida cotidiana dos britânicos viriam a ganhar normas. Atingido por essa onda de normalizações, o futebol virou uma grande paixão mais não as suas origens e as raizes os jogos nos pequenos espaços no improviso em locais dos mais diversos em circunstancias adversas, longe dos glamores dos estadios mantem firme o futebol de travinha (golzinho).
Essas primeiras manifestações do jogo de futebol são consideradas tentativas de dar origens mais remotas do que àquela estabelecida pelo senso comum: a Inglaterra do século XIX. No século anterior, um dos primeiros “ensaios” desse jogo aconteceu com o “mass football”, disputa onde dois grandes grupos da cidade de Chester tentavam fazer uma bola ultrapassar um dos portões da cidade.
O século XIX assistiu o auge dos ideais racionalistas e progressivistas. Com isso, diversas instâncias da vida cotidiana dos britânicos viriam a ganhar normas. Atingido por essa onda de normalizações, o futebol virou uma grande paixão mais não as suas origens e as raizes os jogos nos pequenos espaços no improviso em locais dos mais diversos em circunstancias adversas, longe dos glamores dos estadios mantem firme o futebol de travinha (golzinho).
Há histórico de certo
Capitão Robert Scoot obcecado em conhecer o Polo Sul, tinha o sonho de ser o
primeiro homem a conhecer o continente gelado, ele não foi o primeiro homem a
pisar no continente gelado, mais foi o primeiro homem a jogar futebol no gelo.
Segundo estes relatos
históricos oficiosos entre 1911, ele levou uma travinha ou fez travinha no gelo,
e realizou partida com sua equipe de desbravadores como forma de atividade
física e lúdica, aliviando os momentos de tensões de sua equipe na expedição,
equipe esta embarcada composta por 06 seis pessoas, tem históricos de praticas
em Portugal, Africa do Sul, Brasil e outros países, assim como competições
oficiosas em varias regiões especialmente Portugal e no Brasil, Portugal a
histórico da Associação Nacional de Mini Footbal de campeonatos ate o ano de
2014 de golzinho footbaal 3x3. No Brasil há históricos de praticas nas decadas
de 70-80 de praticas na praia de Ipanenma com as travinhas e numero de
participantes 3x3.
Houve uma
crescente apartir de 2012 despontando registros em sites, blogs, jornais de competições
oficiosas organizadas por escolas, associações, empresas, prefeituras em varias
regiões do Brasil sendo que há pesquisas especificas realizada no estado da
Paraiba sobre a prática de jogos e brincadeiras, foi observado: uma “febre”
chamada futebol de travinha nas ruas nos pequenos espaços.
Neste contexto
do estado da Paraiba no Brasil nos anos de 2005 a 2015 o Sr Valmir Junior da
Silva um apaixonado pelo futebol de travinha começa a pesquisar e ao ver que a
pratica do então jogo, esta brincadeira tinha sua popularidade na Paraiba no
Brasil e no mundo, sendo com maior relevância no Brasil mais não havia uma unificação
na pratica com regras e órgãos que regulamentasse no mundo, teve a idéia e
reunindo assim praticantes e simpatizantes do jogo, após vários entendimentos
resolve: criar e formalizar a
primeira Federação do mundo
do esporte a FPFT Federação Paraibana de Futebol de Travinha convencionando
o nome do genero esportivo conhecido como Golzinho na Bahia, como Futebol de
Travinha.
Por conta da maioria
dos estados brasileiros conhecerem a antes brincadeira e jogo, como futebol de
travinha, foi tomada a decisão de oficializar assim a modalidade esportiva.
Apaixonante, o
futebol de travinha sem sombra de duvida é a raiz do futebol, quem nunca jogou
“Golzinho?”.
III- 1 PESQUISA,
PERCUSORES, FATOS HISTORICOS DEPOIMENTOS DE COMPETIÇÃO E ATIVIDADES OFICIOSAS
DE FUTEBOL DE TRAVINHA (GOLZINHO)
Alguns sites,
midias em pesquisas feitas no Brasil e no mundo faz menções a competições
oficiosas entre outras atividades, depoimentos relatos importantes que foram
percusoras à oficialidade da modalidade futebol travinha, realizados por
empresas, prefeituras, associações, escolas, pesquisa de campo, competições
como torneios diversos de golzinho, torneio em Portugal, torneio realizado em
Ipanema pelo Jornal o Globo conforme referencia a seguir:
Golzinho
Origem: Wikipédia, a
enciclopédia livre.
...Não existe ainda uma entidade dedicada
exclusivamente ao futebol 3 x 3 (o golzinho) à nível mundial como a FIFA, por exemplo, mas em
Portugal já acontece, através da Superliga de Futebol 5[6] e Associação
Portuguesa MiniFootball,[7] torneios
nacionais desta modalidade de futebol.[8] No Brasil
acontece apenas competições isoladas em várias partes do Brasil, organizadas
por prefeituras[9] ou
meios de comunicação, que afirmam organizar torneios de golzinho, cada qual com
regras próprias, sempre de forma recreativa e amadora.
Em 2012, o jornal O Globo organizou
o primeiro torneio de golzinho na Praia de
Ipanema, no Rio de
Janeiro.[5]
Atividades nas ruas em João Pessoa
Paraiba, já demonstrava a paixão da
garotada pelo o jogo futebol de travinha segundo pesquisa realizada em de
Janeiro a Fevereiro 2011 descrevem detalhes deste jogo que é a raiz do futebol,
não foi a toa que foi oficializado modalidade esportiva por um Paraibano, veremos
que a pratica observada pelos pesquisadores é lúdica e as riquezas dos detalhes
descritos:
https://www.redalyc.org/html/1153/115323698009/
acessado 08/12/2018 as 3:02 HS
Trata-se de uma pesquisa
descritiva, para tornar evidente a lógica de funcionamento de jogos populares
realizados no município
de João Pessoa-Paraíba-Brasil.
Durante a pesquisa, foram
observados diferentes jogos nas
ruas e praças do bairro do Rangel
em João Pessoa, nos meses de
janeiro a fevereiro de 2011, férias
escolares. João Pessoa, fundada
em 1585, possui uma população de
733,154 mil pessoas (CENSO,
2010), é a capital do estado da Paraíba,
uma das melhores de qualidade de
vida da Região Nordeste do Brasil.
, Porto Alegre, v. 18, n. 03, p. 159-182, jul/set de 2012.
..163
Ao focarmos nos jogos
tradicionais, deixamos num segundo
plano, os esportes massificados,
como futsal e voleibol, que também
são praticados no bairro. Foram
observados 10 jogos de travinha em
um terreno baldio do bairro. Este
jogo era sempre praticado todos os
dias da semana, sempre ao final
da tarde e, a cada dia, eram
diferentes adolescentes que
participavam do jogo.
As observações que quase sempre
aconteceram durante os
fins de semana. No terreno baldio
em que aconteciam os jogos de
travinha havia um revezamento de
grupos de jovens. Este terreno,
de aproximadamente 10 metros de
largura por 30 de comprimento,
fica localizado em uma área de
divisão entre dois bairros, no caso o
bairro do Cristo e o do Rangel. E
como não há outro espaço livre
para se jogar travinha nos dois
bairros, jovens revezavam o espaço
durante os fins de semana para
divertirem-se. Entre eles havia este
consentimento. Por exemplo: nos
sábados à tarde o terreno era da
turma do Rangel, e no Domingo a
tarde era da turma do Cristo(Leys Soares et al)
Uma bola, um espaço livre e duas
balizas - formadas muitas
vezes por pedras, paus ou
sandálias. Este jogo é o mais praticado
nas ruas e praças do bairro do
Rangel em João Pessoa-PB. A travinha
é um mini-futebol jogado por:
crianças, jovens e adultos. Diversas
técnicas e gestos do futebol são
reproduzidas/os durante o jogo.
Mas, não assume as
características de um esporte. Têm regras,
mas estas são flexíveis, havia
mudanças, por exemplo, no número
de jogadores (3 ou mais), forma
de realizar o lateral (só com a mão
ou só com o pé), tempo de jogo
(10` ou 2 gols), implemento (tamanhos
de bolas). Não existe um árbitro,
mas sim os árbitros-jogadores.
Este jogo mantém as
características do esporte futebol, daí chamar-
se Futebol de Travinha, mas
sofrem muitas variações locais, portanto
pode ser classificado, nas
categorias de Parlebas (2001) de Jogo
Tradicional ou jogo esportivo não
institucionalizado, porque realizam-
se com regras válidas apenas
localmente, cada comunidade joga a
sua maneira e admite certa
improvisação.
A seguir faremos uma análise
praxiológica do jogo da travinha
praticado por jovens com idades
entre 12 e 17 anos em um terreno
com 10 metros de largura por 30
de comprimento, com a baliza feita
de pedaços de pernas de cadeiras,
medindo 1,5 metros de largura e
menos de um metro de altura, com
linhas laterais marcadas na areia
com o pé, delimitando o campo. (Leys Soares et al)
A seguir um relato de dados importantes que descreve o registro no blog em
2013 sobre o golzinho como uma atividade modalidade oficiosa recreativa de
futebol que não existia na epoca nenhuma entidade reguladora onde a pratica
estava espalhada pelo país inclusive
marcada por competições organizadas por setores divesos mais de forma a cada
localidade criar suas regras, descreve campanhas publicitarias onde o futebol
de travinha golzinho esta inserido apresenta
fotos de brincadeiras nas ruas com
de marcações de sandalias, garrafas de refrigerantes entre outros
artefatos, mostrando a riqueza e dimensão
cultural e social importante registro historico como esta
brincadeira hoje esporte é importante e o quanto representa na manifestação cultural
de nosso povo.
"Golzinho"
Golzinho é um
termo brasileiro que descreve uma modalidade oficiosa e recreativa de futebol,
uma adaptação desta variação do futebol de rua e da
"pelada", disputado geralmente nas ruas, mas também em praias, onde
não há goleiros e a área dos gols é bem menor que o da baliza do futsal, sendo
que quase sempre não há baliza, mas apenas uma marcação feita com chinelos,
tijolos, cocos ou outros materiais.
Não há história documentada do golzinho e nem
uma federação esportiva regulamentadora, embora existam competições isoladas em
várias partes do Brasil, organizadas por prefeituras ou meios de
comunicação, que afirmam organizar torneios de golzinho, cada qual com regras
próprias, sempre de forma recreativa e amadora.
Em 2012, o jornal O Globo organizou o primeiro
torneio de golzinho na Praia de Ipanema, no Rio de Janeiro.
Essa brincadeira é mais uma das muitas
variações que o futebol de rua proporciona, uma forma criativa que possibilita
se jogar o futebol em qualquer lugar e sem necessidade de um campo, uma quadra
e sem até mesmo uma trave para formar o gol, basta ter um par de chinelos, dois
pedaços de tijolos por exemplo. O Golzinho pode ser jogado na rua, na praia,
dentro de casa, no quintal.
A criatividade da brincadeira e a forma como que
ela é praticada, mostra também um pouco da cultura do brasileiro, tido como um
povo criativo, alegre e que é apaixonado por futebol. Tanto que foi tema de
umas das campanhas publicitárias da Coca Cola estrelado pela jogadora
brasileira Marta e que mostra cenas de brasileiros jogando o
"Golzinho" em vários lugares e com o seguinte slogan: " Qualquer
espaço entre duas coisas é gol."
Por ser uma brincadeira presente na vida de
muitos dos brasileiros resolvi postar a respeito dela. A prática dessa
brincadeira mostra também que apesar de todos os videos games, do computador, e
também da violência as crianças de hoje também "brincam na rua",
também saem de casa pra brincar com outras crianças em locais abertos. Na rua
da minha casa por exemplo, é comum ver as crianças jogando bola num espaço
improvisado entre uma casa e outra. Elas colocam dois pedaços de tijolos e jogam
o golzinho a tarde toda.
Em alusão ao
slogan da coca-cola como e lembrado na referência as fotos mostram e falam por
si "Qualquer espaço entre duas coisas é gol". É pau é pedra, coco,
sandália, não falta criatividade para os praticantes do golzinho, improvisarem
e demarcarem suas metas para jogar nos finais de tarde, seja qual for o lugar,
o espaço, sempre se arruma um jeitinho genuinamente brasileiro de se jogar uma
boa pelada um velho “babinha como é chamado na nossa Bahia o golzinho o futebol
de travinha é e sempre foi a paixão de nossa gente, veremos a seguir o primeiro
projeto especifico oficializado do mundo de futebol de travinha no Brasil no
estado do Ceara o Projeto Jatobá de onde originou a FCFT Federação Cearense de
Futebolde Travinha que veremos também no tópico criação das federações, o
relato na reportagem do site globo esporte de 2012 sobre Projeto Jatobá:
http://globoesporte.globo.com/ce/noticia/2012/10/projeto-leva-futebol-de-travinha-para-mais-de-120-criancas-no-ceara.html acessado:
10/2/2018 as 3:05 hs
Projeto
leva futebol de travinha para mais de 120 crianças, no Ceará
Projeto Jatobá de Futebol de Travinha existe desde 2008 e tem
como objetivo principal livrar as crianças das ruas e das drogas
Por
GLOBOESPORTE.COM Fortaleza, CE
O
futebol é o esporte mais popular no mundo. Uma das variações, o futebol de
travinha também é, ou já foi, jogado por todos os amantes da bola. No Projeto
Jatobá de Futebol de Travinha, no Bairro Henrique Jorge, em Fortaleza, cerca de
120 crianças praticam a atividade esportiva três vezes por semana. reúne cerca
de 120 crianças Projeto Jatobá.
(Foto:
Irapuan Moreira/Divulgação)
Para o
fundador e presidente do projeto, Vinícius Braga, o espaço para a atividade com
as crianças.
- Quem
nunca jogou futebol de travinha? Bastam duas chinelas, uma bola e pronto, tá
feito - explica.
O
primeiro torneio do Projeto Jatobá teve o patrocínio da Secretaria de Esporte e
Lazer de Fortaleza (Secel) e ocorreu em 2011. Vinícius conta que o maior
objetivo é formar cidadãos. Ele explica que o único critério para participar do
projeto é, no ato da inscrição, apresentar o comprovante de matrícula na
escola.
-
Muitas crianças não estudavam, antes de vir pra cá. É muito gratificante quando
os pais chegam e dizem que os filhos estão melhorando as notas no colégio -
conta.
As
cerca de 120 crianças se dividem por faixa etária e dias da semana. Crianças
entre 8 e 10 anos jogam às terças-feiras e aqueles entre 11 e 13 anos jogam às
quintas-feiras. Aos sábados, ocorrem o "encontrão" entre todos do
grupo.
Vinícius
ainda explica que quer aumentar a presença dos pais nas atividades do Projeto
Jatobá. Para isso, ele está organizando um campeonato de futebol de travinha
para os adultos.
- No
primeiro domingo de cada mês, a partir de novembro, a gente vai organizar os torneios para os pais
dos meninos - conclui.
A seguir dois vídeos encontrados no
youtube de competições como em Senador Canedo Go e do Jornal Popular Julho e Dezembro de 2014
antes da oficialização da modalidade competições com suas regras especificas
divergentes em cada competição demonstrando a oficiosidade do jogo onde as
combinações regras em cada localidade competição regulmenta tão somente aquele
evento.https://www.youtube.com/watch?v=ktAYUfcwiJI&t=15s Acessado 02/05/2019 19:15 hs
Copa em Dez de 2014 em Senador Canedo Go Publicado em 29 de dez de 2014
Morro Boll- XI
Campeonato Thiago Arruda de Futebol Golzinho- 2° Edição 2014.
Organização do Gilson Gomes.
Organização do Gilson Gomes.
Copa Fr de golzinho
jornal popular Publicado em 17 de jul de
2014
Uma realização do
jornal O Popular, FR Construtora. Organização Hanker Mkt e Eventos
III-5 PRIMEIRO JOGO OFICIAL DO MUNDO
https://www.youtube.com/watch?v=hkWuhaHZ_pU
Acessado 10/03/2017 22:40 hs
Há dois
registros distintos este do dia 05 de Outubro de 2016 materia do Programa
Correio Esporte da Tv Record João Pessoa Paraiba onde o presidente da FPFT
afirma ser o primeiro torneio oficial do Brasil chancelado pela CBFT e o
idealizador Valmir Junior afirma ser este um torneio de lançameno entre varias
outras atividades previstas.
https://www.youtube.com/watch?v=NicLNAyWcUU
acessado 10/03/2017 as 22:30 hs
Segundo este vídeo
do youtube matéria da Tv Sanhaúa web Tv João Pessoa e os registros confirmados
junto a CBFT e FPFT o primeiro jogo oficial de futebol de travinha do mundo foi
num torneio realizado no Ginasio Hermes Turino no bairro Mangabeira em João
Pessoa PB, no dia 08 de Outubro de 2017 com as presenças de autoridades locais
o presidente de CBFT Confederação Brasileira de Futebol de Travinha e o
presidente da FPFT Federação Paraibana de Futebol de Travinha a primeira
federação oficializada do gênero do mundo.
Nos registros
não tem maiores detalhes em relação às equipes participantes, nomes de atletas,
o primeiro gol entre outros aspectos, uma falha dos organizadores, mais está
registrado este evento como o primeiro jogo oficial de futebol de travinha do
mundo.
IV- O
IDEALIZADOR VALMIR JUNIOR E HISTORIA DA OFICIALIZAÇÃO
HISTÓRIA DA OFICIALIZAÇÃO DO
FUTEBOL DE TRAVINHA
Nome do Idealizador que oficializou
o FUTEBOL DE TRAVINHA (Golzinho) no Brasil
*Foto cedida por Valmir Junior idealizador
da modalidade fundador da FPFT e CBFT
Secretario geral da CBFT
-
Valmir Junior da Silva, casado, nasceu na maternidade Candido das Vagas, toda
sua infância foi nos Bairros dos Novais, estudou só em escolas públicas, são
elas: Napoleão Laureano e Arnaldo de Barro Moreira, as duas municipais no
bairro dos Novais, terminou seu nível médio completo na Escola Estadual de 2º
Grau Profº Oswaldo Pessoa, no Conjunto Ernany Sátiro – Após seus 20 anos passou
a morar no Conjunto dos Funcionários IV, João Pessoa – Paraíba, filho de Maria
Antônia da Silva e João José da Silva, esposo de Miriam Gomes da Cruz, pai de
Carlito Severino de Oliveira Neto e Valmir Junior da Silva Filho.
Travinha é coisa séria. Bem, desde
2015 é sim. O jogo de futebol disputado com traves pequenas, tradicional em
campinhos, quadras, praias entre outros no Brasil afora – agora é uma
modalidade oficial. Graças ao primeiro surgimento da Federação Paraibana de
Futebol de Travinha, depois mais 03(três) federações e junto fundamos a
Confederação Brasileira de Futebol de Travinha (CBFT), fundada em
João Pessoa PB.
É a primeira confederação do gênero
no mundo. No Brasil, a entidade já promoveu a criação de quadro federações
estaduais (PB, CE, BA e SP) e até o momento, articula mais cinco emprocesso de
oficialização junto aos órgãos competentes (RJ, MG, RN, PE e MA) entre outras
já criadas mais não deram entrada na oficialização.
“Está em projeto à realização do 1º
Campeonato Brasileiro de Travinha”, adianta Valmir Júnior, hoje como
secretário-geral da CBFT e da FPFT.
Valmir Junior, Entusiasta da
Travinha, ele pesquisou por 10 anos, até verificar que a modalidade não possuía
registro.
-“Preparei tudo: regras, estatuto e
ata de fundação”, conta o paraibano de 48 anos, que já sonha alto, com a
realização de mundial da modalidade e a participação em Olimpíadas.
“Futuramente, quem sabe”.
No livro de regras da CBFT
2018-2019, o jogo é disputado em diversos estilos: quadra, gramado, areia de
praia, campo sintético, em ruas etc... Com tamanho mínimo 18Mt. largura e 30Mt.de
comprimento, e no máximo 23Mt. largura
por 35Mt. de comprimento, com traves
verticais de 1,20m por 0,80Cm. Não há goleiro, e os times são compostos por
3(três) jogadores cada, além de 3(três) na reservas. A duração da partida é de
dois tempos de 20 minutos.
A
confederação incorpora um dos nomes pelos quais o jogo é conhecido no Brasil.
Conforme apurou o Site Verminosos
por Futebol com
ajuda de leitores, TRAVINHA é um termo usado em pelo menos oito estados,
incluindo a sede da entidade (PB, CE, BA, SP, RN, RJ, MA e MG).
Outros nomes
Além de TRAVINHA, o jogo também é
conhecido como golzinho em: (RJ, SP, MG, ES, GO, DF, RS, BA e PI), gol caixote
em: (SP), gol caixão em: (SP), golzinho de praia em: (MG), chinelim em: (MG),
barrinha em: (PE), mirim em: (RN), goleirinha em: (RS), cacetinho em: (RS),
travinha fechada em: (SC), furinho em: (ES) e arinha em: (estados do Norte).
Muitos nomes, mas só um caberia na
sigla da entidade. “As pessoas de diferentes estados com quem a gente conversou
não viram problema na escolha do nome “TRAVINHA”, garante Valmir. Agora, ele se
movimenta para conseguir uma audiência com o Ministério do Esporte para
apresentar a nova modalidade. “Em João Pessoa, já tivemos o reconhecimento como
Utilidade Pública Municipal”.
V- HISTÓRIA CRIAÇÃO
E FUNDAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES, (LIGAS), FEDERAÇÕES, CONFEDERAÇÃO, SEUS PRINCIPAIS
IDEALIZADORES, FUNDADORES, ATRIBUIÇÕES E AÇÕES DESENVOLVIDAS.
Um jogo so é
reconhecido como modalidade esportiva quando é organizada criada e fundada entidades que normatizem as regras
formas de gereciamentos, com diretrizes próprias, independentes com uma
engrenagem hierárquica, internacionais, nacionais, estaduais, regionais, que
regulamentem uma regra unificada forma de jogo que seja uma mesma leitura
regulamentares uiversalizada, ou a universalizar-se, no Brasil a lei dos
desportos abrange as praticas esportivas formais e não formais e define muito
bem a atuação das entidades nas atividades esportivas formais suas atuações
definidas em seus estatutos e sua autonomia na administração e regulação do
esporte e o futebol de travinha não ficou omisso junto ao seu criador e fundador nacional Valmir Junior e aliados aos
demais fundadores representantes cada um em seus respectivos estados criando
fundado oficializando as entidades regulamentadas na forma da lei a seguir:
Regulamenta a Lei
nº 9.615, de 24 de março de 1998, que institui normas gerais sobre
desporto.Art. 2º O desporto brasileiro abrange práticas formais e
não formais e tem como base os princípios dispostos no art.
2º da Lei nº 9.615, de 1998.§ 1º A prática
desportiva formal é regulada por normas nacionais e internacionais e pelas
regras de prática desportiva de cada modalidade, aceitas pelas respectivas
entidades nacionais de administração do desporto.§ 2º A prática
desportiva não-formal é caracterizada pela liberdade lúdica de seus
praticantes. Art. 12. As ligas desportivas nacionais e regionais de
que trata o art. 20 da
Lei nº 9.615, de 1998, são pessoas jurídicas de direito
privado, com ou sem fins lucrativos, dotadas de autonomia de organização e
funcionamento, com competências definidas em estatutos.Parágrafo único. As
ligas desportivas constituídas na forma da lei integram o Sistema Nacional do
Desporto.
As ligas
desportivas são compreendidas como entidades que administram e regulam
Formalizando o esporte neste caso as federações,
confederações são estas entidades
Tendo em vista o suporte da lei a necessidade da
criações das entidades hoje
Dando a formalidade ao esporte futebol de
travinha a seguir o histórico das entidades
Formalizadas que já estão oficializadas e as que
estão se organizando para criação
Fundação e oficialização nos respectivos cartorios
de registros em seus estados.
|
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V- 1 HISTORICO
FPFT
FEDERAÇÃO
PARAÍBANA DE FUTEBOL DE TRAVINHA
ATA DE
FUNDAÇÃO DA FEDERAÇÃO
PARAIBANA DE FUTEBOL DE TRAVINHA.
Aos 05 dias do mês de fevereiro de 2015, precisamente às 20:00horas,
na residência do Sr. Valmir Junior da Silva
à Rua Terezinha de Oliveira Justo nº 182 Funcionários IV, nesta capital,
onde se reuniram representantes de diversos artérias, para então fundarmos a
Federação Paraibana de Futebol de Travinha, também designada pela sigla (FPFT)
no munícipio de João Pessoa – Capital do Estado da Paraíba. Na oportunidade estiveram
presentes os amigos e residentes da grande João Pessoa, com objetivos de unis
todos em busca das soluções dos problemas sociais e esportivos que afligem a
população carente das cidades da paraíba servindo sempre as espírito
associativo, para reivindicar juntos aos órgãos públicos: MUNICIPAL, ESTADUAL E
FEDERAL, pleitos de âmbitos gerais, visando sempre a filosofia ao social, de
forma abrangente é assumindo atitudes concretas em direção do bem esta social
da coletividade. O Sr. Valmir Junior da Silva , foi escolhido e aprovado por unanimidade dos presentes,
para coordenar nos estudos de elaboração do estatuto da FEDERAÇÃO tendo o mesmo
convidado o Sr. Roberlanio Ângelo Sabino para secretariar nos estudos e pesquisas,
também foi criada uma comissão formada pelos senhores Marcone Soares, Wedson
Rodrigues de Oliveira, João de Deus, Aurelio, Chargas, Ronaldo Fábio, Israel
França e Flavio da Silva, que apresentaram em assembleia várias cópias de
estatutos de outros institutos, que foram feitas as leituras dos mesmo artigos
por artigos, parágrafo por parágrafo, no sentido de retirar subsídios para
elaborar um estatuto, a medida em que a leitura la sendo feita, os
representantes de várias cidades presente a assembleia iam dando sugestões que
em sua maioria foram acatada de forma democrática. Dai como não ouve consenso o Sr. Holdayr Demóstynes
Alves de Souza se encarregou de mandar elaborar o estatuto dentro dos padrões
éticos jurídicos em seguida foi dada a sugestão de que o deveria eleger por
aclamação nesta assembleia geral, presentes os amigos e residente da grande
João Pessoa e adjacências, a diretoria
executiva eleita nesta assembleia geral, irá comandar(presidir) os destinos da
Federação FPFT por período de mandato de 05(cinco) anos, 05 de fevereiro de 2015
a 05 de fevereiro de 2020, a Federação
Paraibana de Futebol de Travinha, terá sua eleição de cinco em cinco anos, da
data de sua fundação, 05 de fevereiro de 2015. A FPFT, irá tentarresolver os
problemas sociais culturais, educativo e Esportivos dos Clubes das cidades da
paraíba, criando cursos para os associados, tendo em vista a existência de
outra atividades, como por exemplo:
CURSOS PARA TODOS TIPOS DE ESTRUMENTOS MUSÍCAIS, CURSOS PROFISSIONALIZANTES,
FORMA UMA EQUIPE DE ARBRITO,, PODER PARTICIPAR E ORGANIZAR QUALQUER TIPO DE
COPETIÇÕES ESPORTIVAS OU CULTURAIS E OUTROS QUE VENHAM A BENIFICAR A FEDERAÇÃO
FPFT. Foi abordado pelos presentes que o estatuto se crie o artigo com
parágrafo que se enfatize a contribuição dos associados, que será determinado pela
diretoria executiva e levado a aprovação da assembleia geral, que ira
determinar a participação dos sócios da federação, que o por sua vez irá
convencionar o valor de sua contribuição mensal.
A diretoria executiva tomará posse em 10 de fevereiro de 2015, quando
passará a tomar decisões, quando irá tratar a matéria com carinho, e acatando
toda a determinação da assembleia geral de fundação da Federação FPFT, no
município de João Pessoa capital do Estado da Paraíba, a composição da
diretoria eleita, ficando assim composta pela ordem cronológica. São Eles:
Diretor Presidente:HoldayrDemóstyne Alves de Souza, brasileiro,
divorciado, Gestor Público,
Vice - Presidente: FrancyEliton Sousa Maciel, brasileiro,
casado, vendedor,
Secretário Geral e Financeiro:Valmir Junior da Silva,
brasileiro, casado, publicitário,
Diretor Técnico: Alisson Cavalcanti da Silva, brasileiro,
solteiro, professor,
Diretor Administrativo: Marcone Bezerra Soares, brasileiro,
casado, aposentado,
Diretor de Seleções: Fábio
Dorgival da Silva, brasileiro, solteiro, estudante,
Diretor de Categoria de Base Masculino e Feminino:Saulo Ricardo Batista,
brasileiro, casado, corredor,
Diretor de Arbitragem: Jamacyr Mendes Justino, brasileiro, solteiro, funcionários
público,
João Pessoa, 29 de fevereiro de 2015
Myrtes Maria Costa do Nascimento
Advogada – OAB/PB nº 13926
V- 2 HISTORIA DO
FUNDADOR E CRIAÇÃO DA FCFT FEDERAÇÃO CEARENSE DEFUTEBOL DE TRAVINHA
*Foto cedida por Vinicius Braga
fundador Presidente da FCFT.
Em meados de
2008 o desportista, Vinicius Braga, agente de cidadania, servidor publico
terceirizado em posto de saúde, natural de Itapipoca CE, casado, pai de dois
filhos, apaixonado, pelo esporte onde desde criança jogava bola principalmente
nas ruas, foi morar no bairro Henrique Jorge precisamente na Rua Cardeal Arco
Verde com a Rua Cuiaba, onde encontrou um campinho de terra, pedra batida,
travinhas de tijolo e cabo de vassoura, vendo ali varias crianças ociosas.
Convidou aquelas
crianças para participarem de um torneio de travinha nascendo então naquele dia
12 de Dezembro de 2008 o Projeto Social Jatoba de Futebol de Travinha sendo o
primeiro projeto oficial do gênero do mundo, com o objetivo de afastar as
crianças da ociosidade das ruas e da problemática do consumo das drogas.
Em 2010 devido a
grande quantidade de praticantes da
modalidade, a prefeitura constrói o primeiro campinho de futebol de travinha
com alambrado e redes, retangular medindo 25 mts de comprimento por 13 mts de largura, jogando 03 jogadores
de cada lado e dois tempos de 10 minutos *(sendo esta as medidas do campo de
jogo dentro das medidas oficiais estudadas e defendidas pela FCFT e FBFT, assim
como a forma de jogo, desta forma sendo este o primeiro campo nas dentro das
medidas oficiais do mundo já que as medidas defendidas são minino 7x15mts e
maximo 15x25 mts), o sucesso foi tanto que o futebol de travinha passou a ser
atração do bairro entre crianças, jovens e adultos, com realizações de torneios
e campeonatos, passou a ser destaques nas midias sociais com reportagens nos
jornais e programas de televisão.
Em 2015 foi realizado uma reunião com praticante, alunos,
pais simpatizantes, representantes de vários organismos da sociedade Cearense, com o apoio do idealizador da
modalidade do Brasil para o mundo o paraibano Sr Valmir Junior (secretario
geral da CBFT Confederação Brasileira de Futebol de Travinha) onde em Fortaleza
foi registrada a primeira Ata e Estatuto criando assim através do Projeto
Jatoba sendo esta entidade junto ao seu fundador criadores e fundadores da FCFT
Federação Cearense de Futebol de Travinha, com o objetivo de regular e ser
entidade máxima da modalidade esportiva no estado do Ceara divulgando e
implantando a modalidade com a máxima excelência junto a seus afiliados
agregando valores esportivos a toda sociedade usando o esporte como forma de
inclusão social.
V- 3 HÍSTORIA DO
FUNDADOR, CRIAÇÃO E FUNDAÇÃO DA FBFT FEDERAÇÃO BAIANA DE FUTEBOL DE TRAVINHA
SEU IDEALIZADOR, FUNDADORES AÇÕES DESENVOLVIDAS.
*Foto arquivo do autor. Pr Cpl Claudio J.Ribeiro Fundador Presidente
da FBFT
A FBFT FEDERAÇÃO
BAIANA DE FUTEBOL DE TRAVINHA, criada e fundada em 11 de Dezembro de 2017 com
sede e foro no município de Feira de Santana Ba, sala anexa a sede nacional
PROJEFSD/COMCAP é a terceira federação oficializada
do genero no Brasil e no mundo, tem como idealizador patrono fundador o Pastor
e Capelão Claudio Jose Ribeiro estudante, amante do esporte, nascido em 16 de
Agosto de 1969 em São Paulo SP, divorciado pai de 07(sete) filhos, 04 (quatro)
netos, chegou em Feira de Santana no ano de 1978 juntamente com seus pais,
Antonio Xavier Ribeiro (falecido) e Joana Dar’c Albuquerque Ribeiro seu irmão
Cristiano Roberto Ribeiro(falecido) e um tio Daniel Dias Vaz, numa historia
inusitada real, vieram de São Paulo numa Kombi com destino a Recife Pe,
chegando em Feira de Santana a Kombi quebrou exatamente no bairro Pedra do
descanso localidade com muitas oficinas mecânicas o pai do fundador procurou
uma das oficinas o mecanico constatou que o problema no motor e não teria como
resolver de imediato que levaria alguns dias, foi que para aguardar estes dias
de conserto conseguiu uma casa para alugar no bairro do Jardim Cruzeiro o Sr
Antonio era mecânico de refrigeração com todas as ferramentas ele colocou uma
placa na porta da casa e mantendo contatos aos arredores divulgando seu oficio
começou aparecer serviços e nisto passaram dias a Kombi ficou pronta mais os
serviços de refrigeração aumentando ele resolve ficar em Feira de Santana onde
mudou para o Campo Limpo colocou oficina na Barauna e alem do amor a profissão
era um apaixonado por futebol torcedor ferrenho do Santos(SP) e Sport(Recife),
comprava bola dava para a gurizada brincar nas ruas promovia brincadeiras
diversas em especial o golzinho onde fazia torneios relampagos dando geladinho,
guaraná pipoca para gurizada e foi neste contexto que Claudio Ribeiro foi
criado vendo e a participando das açoes
esportivas e lúdicas que seu pai promovia, retornou a morar no Jardim Cruzeiro
onde Sr Antonio Ribeiro criou o time do Santos e por falta de tempo não deu
prosseguimento parando, nisto Claudio Ribeiro pegava as camisas e chamava o
irmão e os coleguinhas e marcava jogo de
rua contra rua no campinho e sendo o golzinho a tradição local quando não era
no campinho ladeirado entre o Calumbi e Jardim Cruzeiro era na área frente a
vila de quartos de seu Baio onde residia e ali reunia os colegas para brincar
golzinho, quando faltava bola fazia de saco plástico, meias, entre outros
materiais so não podia ficar sem brincar o golzinho os anos foram se passando e
esse espírito desportista de liderança sempre se envolvendo com esporte ações
sociais na igreja, nos bairros, no trabalho, Claudio Ribeiro sempre sonhando em
organizar grupos no esporte entre outras atividades tendo sempre o golzinho
como paixão, e nisto já adulto após morar trabalhar em varios setores bairros e
municípios e por onde passava sempre desenvolvendo ações relacionada ao esporte sem esquecer jamais a
pratica do golzinho foram muitos os nomes de projetos e ações criados
desenvolvidos sendo que originou em
criar e fundar a entidade patrona o PROJEFSD/COMCAP PROJETOS DE FUTURO SOCIAL E
DESPORTO/COMUNIDADES E CAPELANIAS, fundada em 16 de Agosto de 2003 com sede
nacional e foro no município de Feira de Santana e núcleos e ações em varias
localidades e municipios, reconhecida de utilidade publica municipal e estadual
com relevantes serviços prestados a sociedade, é neste contexto que nasce a
FBFT Federação Baiana de Futebol de travinha, após pesquisas referentes ao futebol
de golzinho por ter em suas atividades anuais um torneio recreativo no âmbito
de suas ações nas escolinhas desportivas o presidente e fundador Claudio Jose
Ribeiro também graduando em educação física, fixa seu objetivo em estudar jogos e brincadeiras em
especial o golzinho sua grande paixão, além de planejar um torneio itinerante de golzinho pelos
bairros de Feira de Santana sem muito alarde com muita simplicidade e ao
começar suas pesquisas na internet se surpreende ao tomar conhecimento da
existência da FPFT Federação Paraibana de Futebol de Travinha e também da
construção da CBFT Confederação Brasileira de Futebol de Travinha e nas
pesquisas buscou conhecer as regras oficiais os contatos com os dirigentes no
qual conseguiu o contato do Sr Valmir Junior idealizador da modalidade manteve
contato, e foi alinhando estreitando os laços, tomando conhecimento que na
Bahia não existia ainda uma Federação organizada existia um direcionamento
desde 2015 mais não se tinha nenhum andamento pois estava tudo parado, foi
feito o convite por parte do Sr Valmir Junior para o Pastor Capelão Claudio
Ribeiro organizar e fundar a federação baiana onde prontamente foi aceita
iniciando o trabalho desafiador o qual existia na veia do idealizador na Bahia,desta
forma articulou contatos com colegas de faculdade entre outros atuantes do
esporte em Feira de Santana e toda região, os quais muitos não apoiaram outros
disseram não ter tempo para participar de formação de diretoria, conseguindo
com muito esforço após varias reuniões, convites divulgações nas redes sociais,
jornal de circulação, radio etc.., formou uma diretoria inicial que são os
fundadores que alguns ainda estão na
diretoria, foi reunido, Hercules Yure, Carlos Alberto Brancão, Wilson Junior,
Antonio Marcio, Luis Ribeiro, Alessandra Bispo, Eduardo, Any, Marta, Antonio,
Jonathas, em 2018 renunciou Antonio Marcio, exonerados, Any, Marta, Antonio,
Alessandra, no decorrer houve criação de coordenadoria regional 01 e nomeado
Ramon de Sena vice prefeito de Sapeaçu idealizador do Campeonato Municipal de
Sapeaçu de Golzinho, as entidades fundadoras, PROJEFSD/COMCAP, sendo a mentora
e Patrona dentro da organização junto as entidades no apoio a fundação AAIS Associação Atletica Independente
de Serrinha, Associação Filantropica Beneficente Prontos Para Servir, tendo
hoje também como filiada A AGM Associação Ginga Menino, foram realizados em
2018 algumas atividades pela federação oficiais a titulo demonstrativo para
fins de divulgação da modalidade esportiva assim como apoio e chancela a outras
iniciativas, tendo a primeira atividade oficial um torneio demonstrativo
circuito de rua no dia 03 de março de
2018 na Rua Parque Pitombo Campo Limpo Feira de Santana Ba em frente a sede nas
dimensões 7x15 mts 03 atletas na linha e 03 reservas, balizas 1,20x80 cm,
circuito de rua, onde fechou a rua com toda organização informe aos órgãos
competentes do município e do estado a despeito prefeitura, secretarias de
esporte cultura e lazer, serviços públicos, saúde, prevenção a violência,
superintendencia de transito e policia militar,
torneio com quatro equipes fraldinha e quatro equipes adulta tendo revezado
como árbitros, mesários, auxiliares
Wilson Junior, Luis Ribeiro, Claudio Ribeiro, Alessandra Bispo, as
equipes representando as associações fundadoras e filiadas, o PROJEFSD/COMCAP
Sagrou-se campeão na categoria Dente de
leite, o primeiro gol oficial de futebol de travinha na Bahia foi convertido
pelo atleta dente de leite Claudeson
David na primeira partida preliminar do
torneio demonstrativo contra equipe Prontos para servir, o primeiro gol
categoria adulto foi convertido por Bruno da equipe Independente na primeira
partida do torneio demonstrativo contra a equipe PROJEFSD/COMCAP, A equipe do Independente
sagrou-se campeã do 1º torneio Demonstrativo de futebol de Travinha Golzinho na
Bahia é Coisa Seria 2018, foram realizados torneios, demonstrativos nos bairros
Santo Antonio em Feira de Santana, Feira VI, George Americo, Aviario, Humildes,
nos municípios de Serrinha, Antonio Cardoso, Santanopolis, Salvador, apoio e
chancela Bairro Irmã Dulce dia 08 de novembro de 2018 onde houve o primeiro
torneio chancelado feminino com três equipes Ginga Menino, Capitã e Garotas de
Futuro, sendo o primeiro gol feminino chancelado oficial marcado por Eliene Correia da equipe Ginga
Menino que sagrou-se campeã do torneio Ginga futtavinha 2018 chancelado pela
FBFT, também foi chancelado o Iº Campeonato Municipal de Golzinho em Sapeaçu Ba
uma magnitude muito bem organizado por Ramon Sena idealizador vice prefeito do
municipio que já em andamento na primeira rodada tomou conhecimento da
existência da Federação Baiana solicitando o apoio quanto a informação das
regras entre outras informações o campeonato foi chancelado pela FBFT que
participou ativamente a partir da segunda rodada até o termino da competição
com 16 equipes representando as diversas comunidades do município, foi armada
uma arena na área em frente ao estádio municipal as partidas foram realizadas
as sextas e sábados a noite, com partidas eletrizantes, pulblico presente um
evento que mobilizou toda a região digno de ser Sapeaçu considerada a capital
baiana do futebol de travinha(golzinho), em 2019 dia 22 de fevereiro a FBFT
federação baiana de futebol de travinha participou em Salvador no Centro Cultural
da camara de vereadores do Premio personalidades esportiva 2018 indicando os seus destaques, conforme o
site www.atillatorres/destaques2018 ,
Áttilla Torres∴
Diretor de
Marketing
Cel. 99964-9929
Whatsapp
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Federação:
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CNPJ:
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Endereço:
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e-mail:
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Telefone:
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Celular:
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Nome do Presidente:
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Modalidade:
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INDICAÇÕES
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V-4 HISTORIA DA
OFICIALIZAÇÃO DA FPFT FEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTEBOL DE TRAVINHA.
A Federação
Paulista de Futebol de Travinha é a quarta federação oficializada no Brasil e
no mundo começou o movimento em 2015 junto a mobilização organizada pelo Sr
Valmir Junior Idealizador da modalidade articulando junto com seu filho Carlito
residente no estado de São Paulo também amante do esporte e envolvido com
esporte, esta é uma federação formalizada conforme informações da CBFT e o Sr
Valmir Junior idealizador da modalidade solicitamos dos representantes um
relato histórico Atas Estatuto mais não foi colocado a nossa disposição so
tendo estas informações sitadas.
V-5 FEDERAÇÕES ORGANIZADAS
AGUARDANDO OFICIALIZAÇÃO.
Algumas
federações no Brasil já estão formadas ate com ações e competições, mas ainda
não estão oficializadas junto aos cartórios em seus respectivos estados, a
despeito da FRNFT(Federação do Rio Grande do Norte de Futebol de Travinha), FFTSC
(Federação de Futebol de Travinha de Santa Catarina), FPFT(Federação Paranaense
de Futebol de travinha) FPFT(Federação Pernanbucana de Futebolde Travinha),
FFTRJ(Federação de Futebolde Travinha do Rio de Janeiro) FMFT(Federação
Maranhense de Futebol de Travinha), FMGFT(Federação Mineira de Futebol de
Travinha), a nível internacional há conforme informações da Assessoria de
Marketing da CBFT já existem articulações e movimentações para formação de
Federações na Argentina, Colombia, Espanha, Portugal e Suissa,
V-6 FUNDAÇÃO DA CBFT
ENTIDADE MAXIMA DO ESPORTE NO BRASIL A PRIMEIRA CONFEDERAÇÃO DO MUNDO.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL DE
TRAVINHA
ATA DE FUNDAÇÃO DA CONFEDERAÇÃO
BRASILEIRA DE FUTEBOL DE TRAVINHA.
Aos 05 dias do mês de fevereiro de 2015, precisamente às 20:00horas,
na residência do Sr. Valmir Junior da Silva à Rua Terezinha de Oliveira Justo
nº 182 Funcionários IV, nesta capital, onde se reuniram representantes de
diversos artérias, para então fundarmos a Confederação Brasileira de Futebol de
Travinha, também designada pela sigla(CBFT) no munícipio de João Pessoa –
Capital do Estado da Paraíba. Na oportunidade estiveram presentes os amigos e
residentes da grande João Pessoa, com objetivos de unis todos em busca das
soluções dos problemas sociais e esportivos que afligem a população carente de
todos os estado brasileiro, servindo sempre as espírito associativo, para
reivindicar juntos aos órgãos públicos: MUNICIPAL, ESTADUAL, FEDERAL E
INTERNACIONAL, pleitos de âmbitos gerais, visando sempre a filosofia ao social,
de forma abrangente é assumindo atitudes concretas em direção do bem esta
social da coletividade. O Sr. Roberto Tomé , foi escolhido e aprovado por unanimidade dos presentes,
para coordenar nos estudos de elaboração do estatuto da CONFEDERAÇÃO tendo o
mesmo convidado o Sr. Israel França para secretariar nos estudos e pesquisas,
também foi criada uma comissão formada pelos senhores Roberlanio Ângelo Sabino,
Marcone Soares , Wedson Rodrigues de Oliveira, João de Deus, Aurelio, Chargas,
Antonino, Gione, Rebolegio, que apresentaram em assembleia várias cópias de
estatutos de outros institutos de vários país, que foram feitas as leituras dos
mesmo artigos por artigos, parágrafo por parágrafo, no sentido de retirar
subsídios para elaborar um estatuto, a medida em que a leitura la sendo feita
os representantes de federações presentes a assembleia iam dando sugestões que
em sua maioria foram acatada de forma democrática. Dai como não ouve consenso o Sr.Fernando Antonio Borges de Souza se encarregou de mandar
elaborar o estatuto dentro dos padrões éticos jurídicos em seguida foi dada a
sugestão de que o deveria eleger por aclamação nesta assembleia geral já como
presidente, e Vice–presidente o Sr. Roberto Tomé da Silva, presentes os
representante da federação e amigos
presentes, a diretoria executiva eleita nesta assembleia geral, irá
comandar(presidir) os destinos da Confederação CBFT por período de mandato de
05(CINCO) anos, 05 de fevereiro de 2015 a
05 de fevereiro de 2020, a Confederação Brasileira de Futebol de Travinha,
terá sua eleição de cinco em cinco anos, da data de sua fundação, 05 de
fevereiro de 2015. A CBFT, irá tentar resolver os problemas sociais culturais e
Esportivos das federações de cada estado brasileiro, criando cursos para os
associados, tendo em vista a existência de outra atividades, como por exemplo: CURSOS PARA TODOS TIPOS DE
ESTRUMENTOS MUSÍCAIS, CURSOS PROFISSIONALIZANTES, FORMA UMA EQUIPE DE ARBRITO,,
PODER PARTICIPAR E ORGANIZAR QUALQUER TIPO DE COPETIÇÕES ESPORTIVAS OU
CULTURAIS E OUTROS QUE VENHAM A BENIFICAR A CONFEDERAÇÃO CBFT. Foi abordado
pelos presentes que o estatuto se crie o artigo com parágrafo que se enfatize a
contribuição dos associados, que será determinado pela diretoria executiva e
levado a aprovação da assembleia geral, que ira determinar a participação dos sócios
da confederação, que o por sua vez irá convencionar o valor de sua contribuição
mensal.
A diretoria executiva tomará posse em 10 de fevereiro de 2015, quando
passará a tomar decisões, quando irá tratar a matéria com carinho, e acatando
toda a determinação da assembleia geral de fundação da Confederação CBFT, no
município de João Pessoa capital do Estado da Paraíba, a composição da
diretoria eleita e nomeado pelo o presidente, ficando assim composta pela ordem
cronológica. São Eles:
Diretor Presidente:Fernando Antonio Borges de Souza
Vice-Presidente:Roberto Tomé da Silva
Secretário Geral e Finanças:Valmir Junior da Silva
Diretor Técnico:Janaina Maria da Silva
Diretor de Administrativo:Sérgio de Morais Meira
Diretor de Seleções: Aristávora de Sousa Santos
Diretor de Categoria de Base Masculino e Feminino: Myrtes Maria Costa
do Nascimento.
Diretor Nacional de Arbitragem: Carlito Severino de Oliveira Neto
João Pessoa, 29 de setembrode
2015
___________________________________________
Fernando AntonioBorgesde Souza
- Presidente
_______________________________________________
Valmir Junior da Silva–
Secretário Geral
Sócios
Fundadores:
Nome: Michelle Mendes Campos
Nome:Jonatan de Medeiros Lima
Nome: Thais Sterfany Guedes
Bezerra
Nome: Anderson de Brito Pedrosa
Nome:RonnyeAdriel Gonçalo das
Chagas
Nome: Victor Vinicius Ferreira
de Queiroz
Nome: Diogo Michelon Coelho da
Rocha
Nome:Enderson Andrade de Melo
Carvalho
Nome: Matheus Felipe Paulino da
Silva
Nome:Darly Poliana Belarmino de
Moura
Nome: Lucas Yuri da Silva
Nome:HoldayrDemostynes Alves de
Sousa Filho
Nome:HoldenyrDemostynes Ribeiro
Alves de Souza
Nome:Welizangela Balbino dos
Santos
Nome:José Gomes da Silva
Nome: JoséAilrton Ribeiro Campos
VI- ANALISES
HISTORICA DE REGULAMENTOS DE REGRAS OFICIOSAS À OFICIAIS, ATUAL COMPOSIÇÃO E
DISCUSSÕES,
São muitas as
combinações de regras oficiosas conhecidas criadas e recriadas ao longo dos
anos que tem suas diversas características regionalizadas, variações entre
comunidades, ruas, grupos do mesmo local, e necessidades do momento de criação
desconhecidas mais muito populares as quais todos que já praticaram e praticam
o antes jogo brincadeira hoje modalidade esportiva futebol de travinha
(golzinho) iremos neste paragrafo lembrar
e comentar algumas das regras oficiosas combinadas durante jogos também em
algumas competições oficiosas pesquisadas comentar, expor a pincipais pontos da
primeira regra oficial as discussões e mudanças
proposta pela FBFT as mudanças efetuadas a atual regra comentada e principais discussões e
propostas de alterações provocadas pela FBFT com as demais federações junto a
CBFT os direcionamentos tomados e fixados na Bahia para as atividades oficiais
no estado, sigamos com este estudo analítico das regras da oficiosas às regras
oficiais suas discussões convenções e aplicabilidades segue a seguir algumas
regras oficiosas inseridas através de
regulamentos de competições e atividades vividas no dia dia do jogo em
diferentes localidades e tempos que regulametaram aquele evento local veremos
que não há uma uniformidade ocorre muitos pontos aparentes ou mesmo iguais mais
em sua totalidade não há por naquela outra época não haver oficialidade no
esporte foram atividades isoladas organizadas no ponto de vista local
percusores dos que hoje estudamos e esta oficializado com base é claro nestes e
outros dados que a cada dia são descobertos e aperfeiçoados em prol de um
esporte que não fuja desuas raízes culturais encontramos alguns destes
“regulamentos” e escolhemos quatro que trataremos como “regras oficiosas” encontradas na internet seguir:
Regra oficiosa 1
Golzinho
Regras do Golzinho
As regras de jogo[10] na
pratica do golzinho podem variar de acordo com cada competição[11] e
até região . Mas algumas regras são quase universais. Segue abaixo, as regras
mais praticadas em competições[12] de
maior estrutura.[13]
A meta
1. Largura: 1,5 metro;
2. Altura: 80 centímetros.
Campo
1. Retangular;
2. Comprimento: 25 metros;
3. Largura: 15 metros.
4. Pode ser jogado até em ruas(Com pouco movimento de
carros).
Bola
1. Oficial de beach soccer.
2. As bola variam, podendo ser jogado até com bolas de
leite, ou qualquer tipo de objeto esférico.
Tempo de jogo
1. 15 minutos;
2. Dois tempos de 7 minutos e 30 segundos;
3. Sem intervalo;
4. Com troca de lado.
5. Em certos locais o jogo acaba, ao uma equipe realizar
um gol.
Equipes
1. Três jogadores em campo de cada equipe;
2. Até três reservas;
3. Substituições ilimitadas.
4. Nas ruas as equipes não tem um numero definido sempre,
sendo sua composição adaptativa.
Defesa
1. Não há goleiro(Meeeee).
2. Não pode ficar dentro da pequena área por mais de três
segundos para evitar o gol adversário.
Falta
1. Limite de duas faltas por equipe;
2. A quarta falta implica penalidade máxima a
favor da equipe adversária.
3. Penalti é cobrado da linha central que divide o campo.
É tiro livre, sem defensor.
Ligas
·
Associação
Portuguesa MiniFootball[14] rege
em Portugal, além do Futebol de 3 (como é chamado o golzinho em Portugal),
outras modalidades como, por exemplo, o Futebol 7 e
Futebol 5. É em Portugal também que acontece o Circuito Nacional de Futebol
3x3.[15] Seguindo
inclusive regulamento em parte estabelecido pela própria FIFA.
Nesta regra oficiosa 1 observamos o
que hoje esta na regra oficial como dimensão máxima docampo de jogo a largura
de 15 mts e o comprimentode 25 e o numero de jogadores que também estão como
hoje é a regra oficial 03 jogadores em
jogo e três reservas, esta regra e bem
simples e deixa observado as raízes das praticas em ruas sem movimentos , a
variedades de bolas ou ate mesmo qualquer objeto esférico mantendo as raizes
cuturais do golzinho das ruas.
Regras oficiosas 2
http://radiotvlealeal.blogspot.com/2013/05/exercicio.html#!/2013/05/exercicio.html
acessado
20/03/2017 20:15 hs
REGRAS
Formação das equipes
Formação das equipes
·
Os times serão compostos de quatro (4)
jogadores.
Desses quatros jogadores, 3 serão de linha e um ficará no banco tendo obrigação de jogar pelo menos um tempo do jogo.
·
Todas as equipes terão que estar
uniformizadas com pelo menos a camisa do clube.
As equipes só
poderão jogar com pelo menos a camisa do clube bermuda e calçado com tênis,
chuteira ou sapato (não poderá jogar descalço).
Utilização da quadra
Utilização da quadra
·
A quadra
Só poderá
utilizar a quadra dentro de sua marcação original.
Quando a bola sair, o jogador deverá colocar a bola na linha de lateral e tocar-lá com o pé.
Quando a bola sair pela linha de fundo, o jogador deverá colocar a bola na linha para ser tocada para um colega com espaço em seu lado da quadra para poder reiniciar a partida.
Quando a bola sair, o jogador deverá colocar a bola na linha de lateral e tocar-lá com o pé.
Quando a bola sair pela linha de fundo, o jogador deverá colocar a bola na linha para ser tocada para um colega com espaço em seu lado da quadra para poder reiniciar a partida.
·
As traves
As traves
serão de golzinho, onde não haverá goleiro;
Não poderá ficar dentro do gol durante a partida, a não ser que a bola entre na área.
Punições
Não poderá ficar dentro do gol durante a partida, a não ser que a bola entre na área.
Punições
·
Xingamento.
Não será
permitido nenhum tipo de xingamento dentro e fora da quadra por qualquer
jogador das equipes. Serão punidos todos os jogadores que xingarem, mesmo não
estando participando diretamente da partida realizada.
·
Faltas
Qualquer falta
dura e com maldade, não será permitida e o jogador será adivertido e punido com
cartão AZUL ou ESPULSÃO
·
Mão na bola
Se o jogador o
jogador colocar a mão na bola, sele será punido com cartão AZUL e será tiro
direto do meio da quadra sem barreira.
Caso a bola bata sem querer no braço do jogador será marcado um infração normal.
Não haverá vantagem em caso de falta ou mão na bola.
Caso a bola bata sem querer no braço do jogador será marcado um infração normal.
Não haverá vantagem em caso de falta ou mão na bola.
·
cartões
Em caso de xingamento o jogador será advertido no primeiro
caso. Caso haja repetição de xingamento dentro da equipe ele será punido com
cartão AZUL, ficando fora da partida durante 2
minuto e depois substituído.
Em caso de falta dura, o jogador será punido com cartão AMARELO ou até AZUL. Se por acaso o aluno usar a maldade em uma falta, ele será expulso da partida, dando lugar depois de 2 minutos ao seu colega alem de ficar a próxima partida sem jogar.
Em caso do aluno colocar a mão na bola ele será punido o cartão AZUL e ser substituído pelo colega do banco de reserva.
Em caso de dois cartões AMARELO durante o torneio, o aluno será punido em ficar sem jogar a próxima partida. O mesmo irá acontecer caso o aluno receba dois carões AZUL durante o torneio.
Em caso de falta dura, o jogador será punido com cartão AMARELO ou até AZUL. Se por acaso o aluno usar a maldade em uma falta, ele será expulso da partida, dando lugar depois de 2 minutos ao seu colega alem de ficar a próxima partida sem jogar.
Em caso do aluno colocar a mão na bola ele será punido o cartão AZUL e ser substituído pelo colega do banco de reserva.
Em caso de dois cartões AMARELO durante o torneio, o aluno será punido em ficar sem jogar a próxima partida. O mesmo irá acontecer caso o aluno receba dois carões AZUL durante o torneio.
Esta regra oficiosa 2 é muito falha e
deixa muito a desejar por não limitar dimensão de campo entre outros pontos que
ficou obscuro omisso a esta regra tudo dar a entender que foi o torneio
realizado numa quadra de futsal,a regra limita
em 03 jogadores de linha e um
reserva, nessa situação especifica diferenciando na regra oficial de hoje só no
numero de jogadores reservas.
3ª Regras oficiosas:
http://livrozilla.com/doc/451503/circuito-nacional-de-futebol-3v3 acessado 06/07/2018 às 18:15 hs
CIRCUITO
NACIONAL DE FUTEBOL 3v3
Regulamento
(v.28032009)
REGRAS
DO CIRCUITO
* As
regras da FIFA aplicam-se, excepto alterações
abaixo
*
As
seguintes regras foram estipuladas para assegura
r o
“ Fair Play” de todos os participantes;
Cada
jogador deve conhecer estas regras antes da su
a
participação no Circuito;
Qualquer
dúvida sobre estas regras deve ser dirigid
a ao
Director do circuito;
As
equipas serão colocadas em grupos conforme a idade e género;
Qualquer
equipa ou jogador que pela determinação do
Director do Circuito tenha falsificado a idade
será expulso do mesmo;
As
equipas que abranjam mais do que uma faixa etária serão colocadas no grupo do
jogador mais velho;
As
equipas são responsáveis por se inscrever no escalão apropriado;
Calendário
Oficial da Etapa
:
É da
responsabilidade do treinador
ou do capitão
deequipa verificar o
Calendário Oficial da
Etapa e conferir
quaisquer mudanças antes/depois de cada jogo do Circuito.
Desportivismo:
O
bom desportivismo deve existir sempre. Os treinad
ores
ou capitães serão responsáveis pela sua conduta, pela dos seus jogadores, dos
pais e dos seus apoiantes.
Número
de Jogadores:
O
número máximo de jogadores numa equipa é de 6: tr
ês
jogadores de campo e três substitutos. (Uma equi
pa
deve ter um mínimo de 2 jogadores de campo). Os jogadores só podem jogar numa
equipa por Etapa. Não há guarda-redes em Futebol 3v3.
Inscrição
de Jogadores:
Todos
os jogadores devem ser inscritos antes de seu primeiro jogo. As equipas não
podem adicionar jogadores depois do seu
primeiro
jogo ter começado. Os directores do Circuito têm o direito de exigir o
comprovativo da idade para qualquer jogador incluído na lista. Os jogadores
terão que apresentar um documento
e fazer-se acompanhar
por ele durante
toda a Etapa.
Todas as
equipas devem entregar
o TERMO DE
RESPONSABILIDADE aos directores
do Circuito antes do seu primeiro jogo ou serão desqualificados.
Falsificação
da Idade:
Uma
equipa, jogador ou treinador determinado pelo D
irector
do Circuito que tenha falsificado a idade o
u
identidade, será expulso do torneio pois será considerado um acto de
anti-desportivismo.
Comprovativo
de Idade:
Todos
os participantes devem fornecer uma prova de
idade
se assim lhes for pedido por um director
do C
ircuito
(jogadores e treinadores são exigidos
ter um documento de identificação com fotografia).
Idade
dos Participantes
:A
faixa etária de cada equipa é determinada pela da
ta
de nascimento do jogador mais velho na lista.
Equipamento/Protecção
dos jogadores:
Todos
os jogadores devem usar t-shirts/equipamento
durante
o jogo e cada equipa poderá ter uma camisola
clara
e outra escura. Se ambas as equipas usarem a
mesma
cor, será o sorteio com uma moeda que determi
nará
qual a equipa que usará coletes. O árbitro e/ou
Director
de Circuito deve aprovar jogadores que use
m
algum tipo de protecção. Se o árbitro em campo co
nsiderar
algum tipo de protecção perigoso de qualquer
maneira,
será proibido ao jogador utilizá-lo até qu
e o
árbitro e/ou Director autorize.
Equipamento
para o Torneio:
Todos
os jogadores devem usar caneleiras.
Tamanho
das Bolas:
Os tamanhos das bolas são as seguintes para
cada g
rupo:
Sub – 9 / Sub - 11 = Tamanho 4; Sub13 e super
ior
= Tamanho 5.
Dimensões dos
Campos:
O campo
de jogo terá
28m x 18m.
As balizas têm 1m a
ltura por
2m de largura.
O meio campo
estará assina
lado por 2
sinalizadores-referência.
Marcação
de Golo:
Um
golo só pode ser marcado para lá da metade ofens
iva
da equipa. A bola deve estar completamente na m
etade
ofensiva do campo.
Se
um jogador na sua metade defensiva pontapeia a bola
e a bola bate noutro jogador (ofensivo ou
defensiv
o) e
esta vai à baliza, será validado o golo. Se uma bola é
pontapeada
da metade defensiva e não é tocado antes
de entrar na baliza, um pontapé de baliza é
consen
tido
à equipa adversária.
Tempo
de Jogo:
O
jogo é de 15 minutos sem intervalo. O sorteio det
erminará
a escolha do campo e da posse de bola antes do início do jogo.
Os
jogos
empatados
após o fim do tempo regulamentar acabará
num
empate, excepto nas eliminatórias. Não há desco
ntos
de tempo e o tempo não para em jogos 3v3. O
árbitro
tem o tempo oficial no campo e tem o direit
o de
tomar acção necessária se sentir que uma equip
a
demora o jogo propositadamente. Em caso de um campo
estar
atrasado em relação às previsões, o árbitro pode encurtar o período de
aquecimento antes de jogo
. Avisos de Falta de Comparência/Faltas de
comparência
:São
dados cinco minutos de tolerância às equipas antes de um AVISO ser emitido pelo
árbitro.
Estes devem ser aprovados pelo Director de
Circuito antes do jogo ser considerado
“anulado” o
ficialmente.
O Director de Circuito tem a opção de
marcar
novamente um jogo em que uma equipa não compareceu
se
assim considerar ajustado. Qualquer equipa que f
alhe
dois jogos durante a fase de grupos será retirada
da
Etapa. Qualquer falta de comparência de uma equi
pa
num jogo das eliminatórias será punida com a sua
retirada da Etapa.
Substituições:
As
substituições são ilimitadas e poderão ser efect
uadas
com o jogo a decorrer. No entanto o jogador q
ue
entra, só o poderá fazer, quando o
jogador
substituído se encontrar fora do campo. As
substituições
devem ser efectuadas no meio campo ao
lado da mesa onde se encontra o árbitro de
mesa.
Anti-Jogo:
Qualquer
jogador pode ser advertido com um cartão a
marelo
se for considerado pelo árbitro que o jogado
r
intencionalmente desperdiça tempo, por
exemplo:
se um jogador intencionalmente chutar a bo
la
para longe do campo de jogos para perder tempo.
Página
2 de 2
CIRCUITO
NACIONAL DE FUTEBOL 3v3
Regulamento
Momento
“Golo de Ouro”
:Consistirá
num jogo com a decisão de "Golo Dourado"
,
com um arremesso de moeda para decidir o campo e a posse de bola.
A
primeira equipa a marcar um golo neste período é considerada o vencedor.
Fora
de Jogo:
Não
existe Fora de Jogo no Futebol 3v3.
“Tackle”
Deslizante:
Se
um jogador desliza, nenhum contacto é permitido.
Se um jogador desliza e contacta com outro
jogador, um livre será concedido.
No
entanto um jogador pode deslizar, desde que não entre em contacto com o
adversário.
Por
exemplo: um jogador pode deslizar para evitar uma bola de sair docampo de jogo.
Clarificação
de Mão na Bola:
Deliberada
manipulação da bola com a mão que nega u
ma
equipa de uma oportunidade óbvia de golo resulta
rá
em: (1º)
Marcação
de pénalti (ao critério do árbitro); (2º)
Mostragem
de cartão amarelo ou cartão azul ao jogad
or
que cometeu a infracção (ao critério do árbitro)
. Sanções a Jogadores (Cartão Amarelo):
Aos
jogadores que recebem dois cartões amarelos num
jogo, será mostrado um cartão azul. Qualquer
jogador
que
acumule três cartões amarelos durante o torneio
será automaticamente suspenso para o próximo
jogo.
Sanções
a Jogadores (Cartão Azul):
Qualquer
jogador que acumule duas faltas passíveis
de
serem punidas com cartão amarelo, será admoestado com o cartão azul.
O cartão azul implica a saída do jogo, mas é
passível de substituição.
Expulsão
de Jogador (Cartão Vermelho):
O
árbitro tem o direito de expulsar um jogador ou treinador do jogo por
desobediência ininterrupta ou
em
consequência de um incidente grave.
A
equipa pode, então, continuar com os restantes jogadores.
No
entanto, se o jogador que recebeu o cartão vermelho estava
no
campo de jogo, a equipa deve acabar o jogo com m
enos
um jogador. O jogador que for admoestado com o
cartão vermelho será suspenso automaticamente
do
seu
próximo jogo. Os jogadores ou treinadores que r
ecebem
o cartão vermelho devem deixar a área de jog
o.
Se o jogador demorar ou se recusar a abandonar o
terreno,
o jogo será ganho pela equipa adversária.
**Se
a um jogador é mostrado o Cartão Vermelho por
qualquer
tipo de confusão, será expulso da Etapa, f
icando
sujeito a sair das instalações até ao fim do mesmo.
Expulsão
de Treinador/Pais:
Os
árbitros têm o direito de expulsar um treinador
ou
pai de qualquer jogo por desobediência ininterru
pta
ou em consequência
de
um incidente que garante expulsão. Os treinadore
s ou
pais que são expulsos pelo árbitro ou director
de torneio devem deixar a área de jogo, antes
do j
ogo
prosseguir.
Se um treinador ou pai não obedecer, o
jogo
será ganho em favor da equipa oposta àquela em
que o seu filho/jogador participa.
Pontapé
de Saída:
Pode
ser executado em qualquer direcção. Não pode,
contudo,
ser marcado directamente golo após pontapé
de saída (a bola deve transpor
na
totalidade a linha de meio campo para ser consid
erada
na metade ofensiva do campo).
Reposição
de Bola:
A
reposição de bola pela linha lateral e/ou final é
efectuada sempre com o pé. A bola é
considerada em
jogo quando é tocada e muda de
posição.
Regra
de 4 Metros:
Em
todas situações de bola parada, os jogadores adv
ersários
devem ficar a pelo menos 4 metros de distâ
ncia
da mesma. Se a baliza do
jogador
defensivo é mais próxima que os 4 Metros, e
ntão
a bola será jogada a 4 metros da linha de bali
za.
Livres
Directos & Indirectos:
Todos
os livres são indirectos com a excepção dos pontapés de canto e das grandes
penalidades.
No
Livre indirecto basta a
bola
mudar de posição para ser considerada em jogo.
Pontapé
de Baliza:
Pode
ser feito de qualquer ponto na linha de fundo.
Grande
Penalidade:
Será
concedida se, na opinião do árbitro, uma oport
unidade
de golo foi anulada por uma infracção (esta
não resulta automaticamente num
cartão
azul). As marcações de grande penalidade são
no centro da linha de meio campo com todos os
joga
dores
(de ambas as equipas) atrás da linha.
Se o
golo não é marcado, a equipa adversária garante posse de
bola com um pontapé de baliza.
Desempates
:Se
na fase de grupos, duas ou mais equipas terminar
em
empatadas, os critérios de desempate serão os se
guintes
e pela ordem descrita:
1º -
Número de Golos Marcados
2º -
Resultado entre as duas equipas
3º -
Melhor classificação disciplinar
4º -
Diferença entre golos marcados e sofridos
Em
caso de existir empate nas eliminatórias, o enco
ntro
decide-se por “Golo de Ouro”
Protestos:
Não
serão aceites quaisquer tipos de protestos.
** O
Director do Circuito tem a palavra final em to
das
as decisões e/ou interpretações das Regras. **
Esta regra oficiosa 3 é uma
dos mais completos regulamentos que
observamos onde explica com clareza regras e suas aplicabilidade,
comportamentodiscplinar, dimensão do campo de jogo vários detalhes que facilita
o entendimento e pratica para os envolvidos no jogo, este regulamento conforme
o site encontrado foi de uma competição chamada
Circuito Nacional 3x3 em Portugal no ano de 2009 o site informa ser da
própria liga existe uma pagina no facebook onde enviamos mensagens enviando
nosso contato os contatos da FBFT Federação Baiana de Futebol de Travinha assim
como as paginas da FBFT e CBFT fotos
noticias da oficialização do esporte, mais até apresente data não nos
foi respondido tanto no site como na
pagina do facebook, as informações no site não tem maiores detalhes desta
competição tem de varios eventos culturais inclusives atuais, mais sobre o cicuito de futebol 3x3 o nosso
golzinho a oficializada hoje do Brasil para o mundo Futebol de travinha não se
há mais informações neste site, mais uma coisa é certa o regulamento se
aproxima muito do que hoje temos nas regras oficiais, a disciplina a questão do
carrinho, os cartões amarelo, azul e vermelho
e sua utilização, o numero de
jogadores em campo e no banco de reservas, substituições ilimitadas, não
haver goleiros, a linha imaginaria penal a diferença que na regra oficial e
3mts e nesta oficiosa foi de 4mts, a dimensão do campo de jogo um pouco a cima
das medidas hoje oficiais, mais uma medida muito próxima, a desta regra
oficiosa é de 18mts largura x28 mts comprimento, enquanto na oficial a medida máxima é 15mts largura x25
mts comprimento, as balizas esta acima das medidas hoje oficiais no regulamento
a regra oficiosa foi 2,00 mts de comprimento x1,00 mts altura, as medida hoje
oficial das balizas é 1,20 mts comprimento, 0,80cm de altura então aproximidade
do que é praticado no Brasil e Portugal reflete a Europa e America na tendência
da pratica regulamentada do futebol de Travinha isto é as raízes culturais do
futebol de travinha da oficiosidade para oficialidade, da brincadeira jogo para
modalidade esportiva.
Regras oficiosa 4
https://ripfutebolclube.com/2016/02/04/regras-futebol-de-rua/
acessado 20/03/2019
1 – Quem tira o time são os
dois melhores. RIVALIDADE se cultiva o tempo todo.
2 – Na hora de escolher
Camisa ou Bola, todos brigam para ficarem sem camisa. Que uniformizinho o quê!
O lance é fugir do calor dos INFERNO.
3 – Chuteiras, tênis
coloridos, tudo isso é totalmente PROIBIDO. O lance é descalço. No tampão do
dedão dando efeito na redonda. No máximo é aceito um Penalty Morruga, Topper ou
Rainha Volei.
4 – Ser escolhido por último
é um pesadelo. Mas fazer o gol da vitória sendo o último a ser escolhido é como
vencer uma guerra sem armas. APOTEÓTICO.
5 – Caso não exista nenhum
doente no território, um exímio CATADOR, o pior atleta vai para o gol e aí
começa um sistema de rodízio SAFADO onde os melhores sempre dão migué no final.
6 – O gol é feito por 2
chinelos surrados ou “pintado” com alguma pedra. A altura não é precisa.
Perfeita para discussões sem fim, onde o que vale é o time que argumentar
melhor. O futebol é o esporte do IMPRECISO.
7 – Alto e gordo? Um ótimo
ÚLTIMO HOMEM. Líbero? Que isso. SARRAFEIRO FINAL.
8- Juiz? claro que não.
PEDiU-PAROU ou PAU-QUEBRA. Só existem essas opções. Não existe lateral, tiro de
meta, nada. Só fim de rua, bola no CORGO, carro atrapalhando o rolê, etc.
9 – Sangue é algo natural
durante o CERTAME. Nada de parar a partida, trocar uniforme, ligar para o tio
do vizinho do amigo médico. SEGUE O JOGO.
10 – Joelhos ralados, unha
preta, dedo adormecendo, boca sangrando, nariz escorrendo sangue pelo calor ou
trombada, tudo é do jogo. SEGUE.
11 – BICOU a bola na casa do
vizinho? Quem chutou busca, valendo tocar a campainha ou já ir pulando o muro.
Caso seja o Gordo zagueiro que não consiga realizar tal feito, vale pedir para
alguém do PRÓPRIO time. Isso causa uma dívida interna que deverá ser paga em
breve, como o amigo Gordinho liberando uma cola em provas e coisas do tipo. A
decidir.
12 – A figura do vizinho
ASSASSINO. Aquele Senhor que sempre promete rasgar a bola com a faca e que às
vezes cumpre a promessa. Em outros casos de LOUCURA, o senhozim sai mostrando o
REVORVE na cintura.
13 – Não existe tempo
regulamentar. O jogo pode estar 17×6 e todos querendo parar. Lógico que não se
acaba assim. Para motivar? ZEROU ZEROU ZEROU. Quem fizer 3 ganha e se ficar 2 a
2 vai até 4 e assim por diante. É como se o espírito mata-mata tivesse dentro
do nosso SANGUE, do nosso DNA, da nossa NATUREZA.
14 – FUTEBOL DE RUA NÃO TEM
REGRA.
Esta 4ª
ultima regra oficiosa não fez parte de nenhma competição especifica é um relato
bastante pertinente do futebol das ruas de todos os dias, dos pequenos espaços,
do improviso embora esteja inserido a figura do goleiro fiz questão de colocar
este relato pois é uma realidade do antigo jogo hoje esporte futebol de
travinha golzinho combinados e organizados de ultima hora, no improviso da
sandália, pedra para marcar a meta, os
pés descalços, a figura do vizinho “chato” furador de bola, quem fizer três
ganha, vejo o futebol de travinha inserido neste realato que mostra o futebol
raiz e a raiz do futebol é o futebol de travinha.
Ao
pesquisar encontramos diversas combinações de regras oficiosas que nos da uma
idéia da cultura de cada região cada localidade não perdendo assim as
motivações principais o brincar o competir é neste contexto que a modalidade
foi criada as suas regras formalizadas e discutidas ao longo dos anos de
oficialização da modalidade ao ser criada
as regras CBFT(2015-2017) um dos pontos mais discutidos a dimensão do campo de
jogo e numero e efetivos de jogadores, tempo de jogo a primeira edição do livro
de regras, determinava dimensão mínima de 23x35 mts e máxima 26x37 mts, sendo
05 atletas em campo e 05 reservas, 20 minutos cada tempo, esta discussão tomou
corpo encabeçado pelo presidente da FBFT Pr Cpl Claudio Ribeiro e apoiado pelo
presidente da FCFT o Sr Vinicius Braga, mostrando atraves de pesquisas,
experiências e vivencias as verdadeiras raízes e formas de jogar nos estados
brasileiros e no mundo e a forma mais popular e evidente, foi proposto pelo
presidente da FBFT varias mudanças e adequações nas regras, onde foi proposto
as seguintes mudanças e adequações: dimensão do campo de jogo minino 7x15mts e
maximo 15x25 mts, numero de atletas em jogo 03 atletas em campo e 03 atletas
reservas, tempo de jogo 10 minutos cada tempo com 2 minutos de intervalo,
definição quanto ao peso,calibragem e circunferência das bolas oficiais, efetivação
de uma linha demarcatória dos 3 metros da área penal em lugar da linha
imaginaria, eliminação dos 10 segundos de permanência defensiva na area de meta, redução dos números de
faltas coletivas para tiro livre direto a partir da área penal após a
efetivação de 6 faltas mudando para 3 faltas, após varias discussões, ficou
definidas conforme CBFT(2018-2019) as seguintes mudanças, dimensão de campo de
jogo entre 18x30 mts mínima e maxima 23x35 mts, numero de jogadores 03 atletas
em campo e 03 reservas, as demais regras
mantiveram as mesma do livro anterior, a FBFT manteve-se firme com uma Portaria
001/19 FBFT baixada pelo presidente no âmbito do estado da Bahia quanto a
dimensão do campo de jogo e tempo de jogo fixando nas competições oficiais do
estado a dimensão do campo entre mínima 7x15 mts e máxima 15x25 mts, tempo de
jogo 10 minutos cada tempo, e a demarcação da area penal, as demais regras segue
a estabelecida pela CBFT(2018-2019), sendo desta forma aceita pela CBFT e
aberta novas discussões que ate a presente data esta por certo acatar
efetivação destas mudanças tendo em
vista já ser esta a pratica nos estados brasileiros e nas pesquisas historicas
das regras oficiosas dos estudos de campo testes nas escolinhas especializadas
do esporte em Feira de Santana Ba, e confirmadas nas experiências do Projeto
Jatoba em Fortaleza CE, que o jogo fica mais dinâmico, harmonioso, competitivo,
de facil compreensão, quando ao menos
respeitadas estas formas defendidas pela FBFT, foi acatada pela CBFT no mês de
Abril de 2019 a mudança na dimensão campo oficial inserido no livro de regras
2019- 2020 dimensão mínima 7x15 mts e maxima 15x25 mts ficando as demais
discussões para analise de possíveis mudanças em 2020.
Atuais
regras oficiais da CBFT 2019-2020
Regras Oficiais de Futebol de
Travinha
Elaborado pela Confederação Brasileira de Futebol de Travinha
. Direitos Reservados
. Reprodução ou tradução completa ou
parcial somente com autorização
expressa da CBFT
. Publicado pela CBFT
. Fundada em 05 de fevereiro de 2015.
A CBFT, vem pelo presente
instrumento, fruto de consciente esforço e divulgação e incremento das práticas
desportivas e regendo-se pelos princípios constitucionais de liberdade que
amparam a prática de esportes, apresentar o livro de regras. Elas foram criadas
e elaboradas pela Comissão Nacional de Regras e Arbitragem, discutidas com
representantes de vários Estados. Na Paraíba, realizou-se um congresso com os
principais dirigentes desta modalidade. Estas regras serão usadas nas
competições oficiais das Federações filiadas à CBFT, de nível regional,
nacional e internacional.
REGRAS ELABORADAS PELO CONSELHO
DISCIPLINAR DA CBFT
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL DE
TRAVINHA
Presidente: Fernando Antonio Borges de Souza
Secretário Geral e Finanças: Valmir
Junior da Silva
Diretor Nacional de Arbitragem:
Carlito Severino de Oliveira Neto
PREFÁCIO
A confederação Brasileira de Futebol
de Travinha sente-se orgulhosa em apresentar o Livro de Regras do Futebol de
Travinha, contendo a mais atualizada versão das regras deste esporte, válida
por período indeterminado.
As regras do Futebol de Travinha
traduzem as combinações de princípios do futebol tradicional com conceitos
pioneiros de marketing esportivo e televisivo, contribuindo para tornar os
jogos mais rápidos e bonitos, com constantes lances de emoção que atraem o
espectador.
O seu formato enxuto de dois tempos
de 20 minutos, número ilimitado de substituições, faltas diretas sem barreira no meio da linha imaginaria do
adversário e tiro lateral podendo ser cobrado com os pés ou mãos, fazem do
esporte um produto dinâmico também para a cobertura televisiva.
A inibição de faltas e a exclusão do
carrinho nas regras, objetivos tornar o jogo mais seguro e valorizar o talento,
proporcionando menos risco de lesão aos atletas. Entre os esportes coletivos de
contato, o futebol de travinha caracteriza-se como um dos mais seguros.
A publicação destas regras ajuda a
difundir entre o público, jogadores, técnicos, dirigentes e árbitros, os
conceitos de FUTEBOL DE TRAVINHA.
A grande atração desta modalidade de
esporte é sem dúvida o Espírito Disciplinador (jogo limpo). A CBFT preocupada
em diminuir a violência no futebol, introduziram nas regras, punições rígidas,
inibindo os atletas a cometerem faltas violentas, além de controlar o
comportamento das torcidas nas arquibancadas.
As regras desta modalidade somente
poderão serem alteradas pela Confederação Brasileira de Futebol de Travinha e
CONAR. - (Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária)
BREVE HISTÓRICO
Inspirado no sucesso do futebol de
travinha em todo o Brasil e baseado em contatos e estudos com profissionais do
meio esportivo de outros Estados, a direção da FPFT incentivou a criação de
federações pelo Brasil e posteriormente a criação da CBFT - Confederação
Brasileira de Futebol de Travinha. A proposta fundamenta a unificação das
regras desta modalidade de esporte no Brasil, ajustadas e adaptadas de acordo
com a vontade de atletas e admiradores de várias regiões, com regras próprias e
nova filosofia.
O Futebol de Travinha é um esporte
genuinamente brasileiro, criado e desenvolvido no Brasil e fala a linguagem de
seu povo. Sua prática, competições e eventos podem acontecem ser disputados em
Campos Grama, Sintético Terra, Areia,
Praia ou em Quadras com superfícies lisas, livre de asperezas e não podem ser
abrasiva. O piso da quadra deverá ser construído de madeira, material sintético
ou cimento liso rigorosamente nivelado, sem declives ou depressões. Todas as
quadras que forem pisos de cimento, terão que ser avaliadas antes para sua
aprovação.
Praças, Parques, Colégios e Praias, sobretudo
em grandes centros urbanos. Está ao alcance de todas as camadas sociais. O
Futebol de Travinha é sucesso desde o seu surgimento “Travinha, Golzinho,
Caixote, Gol Caixote, Goleirinha” levando milhares de espectadores para as
arenas, sempre de forma espontânea. A CBFT através de suas federações, pretende
estimular as competições regionais e as categorias de base, fazendo com que
este esporte se fortaleça nos Estados Federados.
REGRAS
OFICIAIS
. ART.1 . OBJETIVO DO JOGO
. Nas disputas deverão prevalecer
sempre o Espírito Disciplinador de equipe, amizade e competição saudável.
. ART.2 . ÁREA DE JOGO
2.1 A quadra ou campo de jogo será um
retângulo e será marcada com 4 linhas demarcatórias, o campo ou quadra deverão
ter o tamanho mínimo de 7 x 15 e o máximo de 15 x 25, sendo que para competições
internacionais as quadras ou campos terão que ter o tamanho mínimo 7 x 15 e o
máximo 15 x 25. Em competições Nacionais os campos ou quadras podem estar
enquadrados entre o tamanho mínimo e o máximo. E nas competições regionais, as
dimensões das quadras poderão ser regulamentadas pelas Federações locais
obedecendo tamanho máximo e mínimo.
2.2 As linhas mais curtas denominam-se linhas
de meta e as mais longas linhas laterais.
2.3 No meio da quadra ou campo terá uma linha
divisória, ligando as duas linhas laterais, será chamada de linha central.
2.3.1 No campos grama, terra, areia, praia
esta linha central terá duas bandeiras uma de cada lado do campo, as
especificações das bandeirolas, estão no item 2.5.1.
2.4 Nos quatro cantos da quadra, serão
demarcados 1/4 (um quarto) de círculo com 25 (vinte e cinco) centímetros de
raio, de onde serão cobrados os tiros de canto. O raio de 25 (vinte e cinco)
centímetros partirá do vértice externo do ângulo formado pelas linhas lateral e
de meta. 2.4.1 São delimitadas por
bandeirolas retangulares, as especificações das bandeirolas, estão no item
2.5.1.
2.5 No centro da quadra, sob a linha central,
será marcado por um pequeno círculo com 10 centímetros de raio. 2.5.1 Nos campos são delimitadas por bandeirolas
colocadas no centro da quadra e na zona livre.
OBS: As bandeirolas deverão ser retangulares, não ultrapassando as
medidas de 30cm X 50cm. Os mastros deverão ser de material que não cause lesão
ao atleta, medindo entre 1m e 1,30m acima da areia.
2.6 As linhas no campos e na quadra terão 8 cm
de largura.
2.7 As linhas demarcatórias da quadra, na
lateral e no fundo, deverão estar afastadas no mínimo 2,00 (dois metros) de
qualquer obstáculo (redes de proteção, telas, placas de propagandas, grades ou
paredes).
2.8 As quadras devem possuir,
obrigatoriamente, em perfeitas condições de uso e visibilidade para o público,
jogadores, membros da comissão técnica e para a equipe de arbitragem, placar ou
mostrador, onde serão registrados os gols da partida e o cronômetro eletrônico
para controle do tempo de jogo.
Exemplo:
2.2 – Áreas de Pênalti – Quatro bandeirolas
são colocadas na zona livre a 3mt de cada canto para delimitar as áreas de
pênalti, formando as linhas imaginárias. A posição de cobrança de penalidade
máxima é no centro destas linhas imaginárias.
Exemplo:
2.3 – Área de canto: São delimitadas por
bandeirolas retangulares.
. 2.4 – Meio de Quadra – São
delimitadas por bandeirolas colocadas no centro da quadra e na zona livre.
OBS: As bandeirolas deverão ser retangulares,
não ultrapassando as medidas de 30cm X 50cm. Os mastros deverão ser de material
que não cause lesão ao atleta, medindo entre 1m e 1,30m acima da areia.
Exemplo:
2.5 – As traves de metas (sem goleiro): São
colocados no centro de cada linha de fundo, formados por 2(duas) traves
verticais distante 1.20m entre si (medidos por dentro) e ligados por uma barra
horizontal(travessão) cuja face inferior fica a 0,80Cm do solo.
Art. 3 BALIZAS
3.1 As
balizas serão colocadas no centro de cada linha de meta.
3.1.1 São formados por duas traves verticais distante 1,20Mt entre si
(medidos por dentro e ligados por uma barra horizontal (travessão) cuja face
inferior fica a 0,80Cm do solo.
3.1.2 As traves laterais e o travessão terão que ser redondos com o
diâmetro de 8 (oito) cm.
3.1.3 As redes terão que ser de corda, naylon ou material similar,
presos na parte superior (travessão) e nos postes laterais (traves).
3.1.4 O travessão (12 faixas) e as traves laterais (10 faixas) deverão
ser pintados com faixas alternadas em duas cores contrastantes (10 cm), que se
diferenciem claramente com o fundo da quadra.
3.1.5 A baliza deverá ter uma base inferior larga para evitar que a
trave se desloca em algum chute mais forte, porém se algum atleta se chocar com
a baliza ele poderá se deslocar. As balizas não serão fixas.
3.6 – A criação da área de meta, medido 1.50
Mt., no meio da trave no solo, transformando em uma meio lua.
1.20Mt
0,80Cm
Exemplo:
3.6.1 – Bola: Deverá ser aprovada
pela CBFT, podendo ou não ser exclusiva da modalidade. Seu peso não poderá ser
superior a 4ro e inferior a 410g.
Art. 4 BOLA
4.1 Características e Medidas
4.1.1 A bola será esférica. O invólucro será de couro macio ou de outro
material aprovado. As bolas serão diferentes na quadra, na areia da praia e no
campo conforme especificações.
4.1.2 Para as categorias, Sub-07,
Sub-09 e Sub-11, masculinas e femininas, a bola é C 20 em sua circunferência
terá no mínimo.
4.1.3 Para a Categoria Sub 13, Sub 15
e Sub 17 masculina e feminina, a bola é C 30 em sua circunferência terá no
mínimo.
4.1.4 Para as categorias Sub-20, Adulto,
Quarentão e Cinquentão masculinas e femininas, a bola é C 40 em sua
circunferência terá no mínimo
4.1.5 A bola deverá estar calibrada conforme
especificação do fabricante,
ART.5 FORMAÇÃO DAS EQUIPES O jogo é disputado
entre duas equipes, com 3(três) jogadores cada. São permitidos a mesma
quantidade de titulares na reservas. Ficando comunicado que esta modalidade não
tem goleiro.
- A equipe que ficar por um motivo
qualquer inferiorizada à 1(um) jogador estará com número insuficiente para a
disputa da mesma.
. 5.1 – Não há limite de substituição
e o atleta que sair, poderá retornar ao jogo. Na substituição, não é necessário
avisar o árbitro. O jogo não é interrompido.
. 5.2 – Substituição: Deverá ocorrer
na zona de substituição, localizada no centro da quadra. O substituto deverá
entrar na quadra após a saída do jogador substituído, e a passagem da placa de
TROCA.
5.3 – Em caso de descumprimento do item 5.2:
. a)
Entrar indevidamente e não tocar na bola – será advertido com a
aplicação do Cartão Amarelo;
b) Entrar indevidamente e tocar na bola - será advertido com a aplicação
do Cartão Amarelo e sua equipe será penalizada com a cobrança de tiro livre
direto do centro da linha imaginaria, no campo do adversário.
. 5.4 – Para que a partida tenha
inicio, ambas as equipes têm que apresentar na quadra um mínimo de 2(dois) ou
3(três) jogadores devidamente identificados em súmula. Conforme a regra.
. 5.5 – O número de jogadores em uma
equipe pode ser completado em qualquer momento da partida.
. 5.6 – Comissão Técnica e atletas
suplentes – Durante a partida deverão permanecer sentados na área reservada.
Apenas o técnico poderá permanecer de pé dentro da mesma.
. 5.7 – Nenhum integrante do banco de
reservas poderá manifestar-se em relação as decisões da arbitragem, caso isso
aconteça, o atleta em questão poderá ser punido com os cartões em sequencia,
“Amarelo, Azul e Vermelho”.
ART.6
BOLA EM JOGO E O GOL
A bola estará fora de jogo quando
cruzar totalmente as linhas demarcatórias, que pelo solo um pelo ar.
. 6.1 – Um gol será válido quando a
bola ultrapassar por inteiro a linha do gol, no ar ou no solo.
ART.7 EQUIPE DE ARBITRAGEM
7.1 – A equipe de arbitragem é
composta por 2 árbitros de linha e um delegado, um cronometrista e um
anotador.
. 7.2 – Os árbitros dirigem a partida
do inicio ao fim posicionando-se dentro ou fora da quadra. Eles dividem a
quadra em duas áreas de atuação delimitadas por uma linha imaginária
correspondendo a uma das diagonais de campo. A atuação e colocação do delegado
poderá ser eventual e este atuar dentro ou fora da quadra.
. 7.3 – Durante a partida, as
decisões dos árbitros são definitivas. São eles que determinam, antes ou
durante, se a área de jogo e as circunstâncias obedecem as condições
necessárias para a realização da partida.
. 7.4 – Quando os dois árbitros
apitam uma infração ás regras, mas têm opiniões diferentes, quanto a equipe a
ser penalizada, ou a qual sanção será ordenada, os mesmos poderão recorrer ao
delegado para a correção da regra e definição do lance.
. 7.5 – O cronometrista é responsável
por controlar o tempo de jogo, devendo acioná-lo ao apito inicial. Deverá
sinalizar através de apito ou buzina de ar o término de cada tempo regulamentar
de 20(vinte) minutos. Em caso de contusão do jogador e a pedido de um árbitro,
deverá interromper o cronômetro e reiniciá-lo ao apito do mesmo.
. 7.6 – O anotador deve observar se o
substituto tem a placa de substituição na mão e acima da altura da cabeça e
sinalizar ao árbitro, e se perceber a substituição irregular, manda voltar, mas
em caso de perceber que o movimento tornou-se proposital, visando ganhar tempo
ou dificultar no desenvolvimento da partida, a equipe (jogador em questão)
devera(ão) ser punidos, em sequência, Amarelo, Azul e Vermelho(atleta), e
equipe, TLI - Tiro Livre Indireto e depois TLD - Tiro Livre Direto.
. 7.7 – Quem encerra cada tempo regulamentar
é o cronometrista. Aos árbitros caberá, ao ouvir o apito ou buzina de ar,
apitar e oficializar o final do tempo regulamentar.
7.8 – O Gol DIRETO da saída de bola no inicio em cada um dos tempos, É
VALIDO.
.7.9 – O jogador de defesa não poderá
ficar dentro da zona da área de meia lua, por mais de 10(dez) segundos quando a
equipe adversária estiver com a bola em sua metade da quadra; sob pena de na
terceira vez que tal fato seja observado pela arbitragem, o jogador, como
também sua equipe serão punidos: As 2(duas) primeiras vezes com arremesso
lateral , e a partir da terceira, com TLI; se um determinado atleta insistir em
cometer determinada infração por mais de 2 vezes, o mesmo será punido com ,
Amarelo, Azul e Vermelho e será cobrado um TLD do meio da linha imaginária do
campo adversário.
A sinalização do árbitro para tal atitude
será, a mão esquerda aberta espalmada para baixo, com a direita fechada sobre
ela, sempre que tal infração seja cometida o arbitro deverá sinalizar avisando
para a mesa, que anotará a infração e comunicará ao árbitro o numero do
infrator.
. Parágrafo Único – Como exceção, se
a bola já tiver sido chutada, o árbitro deverá esperar a conclusão do lance que
ocorreu antes do aviso sonoro, para dar por encerrado o período ou a partida.
Além disso, se for necessária a cobrança de um tiro livre ou penalidade máxima
que tiver ocorrido antes do aviso sonoro do cronometrista, ela deverá ser
concluída antes que o jogo ou período seja encerrado oficialmente. OBS:
Qualquer atleta que se abaixar, deitar
ou colocar as mãos dentro da área limitada ou na linha imaginária,
automaticamente tiro livre direto no meio da linha imaginaria do campo
adversário.
ART.8 EQUIPAMENTO DE JOGADORES
. É terminantemente proibido o uso de
calçados ou qualquer equipamento ou acessório semelhante, quando for em areia
da praia. Quando autorizados pelos árbitros, os jogadores poderão usar meias
e/ou tornozeleiras elásticas, e quando for em quadra de esporte e campo de
futebol gramado ou semelhante, tem que usar calçados, com todos os equipamento
acima citado.
. É terminantemente proibido o uso de
brincos, piercins, colares, anéis, pulseiras e todo e qualquer material que
parecer à arbitragem nocivo e possível de oferecer perigo de machucar
adversários ou mesmo companheiros.
. 8.1 – O uniforme dos jogadores
consiste de camisas e calções. Os jogadores de uma mesma equipe devem usar
uniforme com o mesmo padrão e cor, e com número de identificação nas camisas de
fácil leitura.
. 8.2 – No caso de ambas equipes
apresentarem-se para o jogo com uniformes de cores iguais ou semelhantes, a que
estiver relacionada a esquerda da tabela dos jogos deverá fazer a trocar do
mesmo, visando facilitar o trabalho dos árbitros.
. Parágrafo Único – A numeração do
uniforme das equipes está liberada.
. ART.9 INICIO, DURAÇÃO DE MANEIRA DE VENCER O
JOGO
. No inicio do jogo, a escolha do
lado do campo e posse de bola será feita através de sorteio efetuado pelo 1º
árbitro da presença dos capitães das duas equipes. A equipe que vencer o
sorteio tem a opção da escolha do lado do campo, quadra ou do pontapé inicial,
ficando a perdedora com a opção remanescente. O pontapé inicial será efetuado
no centro da quadra/campo mediante a autorização do árbitro e após a bola ser
movimentada e passada para outro jogador de sua equipe, tanto para a frente
como para traz. Os jogadores da equipe adversária deverão estar, no mínimo, a
quatro metros da bola.
.9.1 – Tempo de Jogo: O jogo tem
(dois) períodos de 20(vinte) minutos de tempo corrido. As equipes terão 10(dez)
minutos para a troca de campo nos intervalos, alternando o pontapé inicial.
.9.2 – As partidas poderão terminar
com a vitória por uma das equipes ou empatadas.
.9.3 – Nas partidas que forem
necessários a definição de uma equipe vencedora, haverá a cobrança de
penalidades máximas alternadas até sair um vencedor. Não havendo vencedor na
primeira série, serão cobrado 1 pênalti alternados por equipe até sair o
vencedor.
7.4 – As penalidades poderão ser
cobradas por qualquer integrante da equipe desde que esteja relacionado na
súmula do jogo. Se necessário, um jogador somente poderá cobrar novamente tiros
livres da marca do pênalti após todos os outros colegas terem batidos.
.9.5 - As partidas vencidas por WO Valerão 3 pontos
na classificação, não sendo computado saldo de gols.
.9.6 – As faltas diretas TLD, deverão
ser quantificadas e devidamente anotadas pelos árbitros e pela mesa, a quarta e
quinta faltas deverão ser notificadas às equipes envolvidas, porque à partir da
sexta falta, serão cobradas contra a equipe infratora TLDs , do meio da linha
imaginaria do campo adversário do jogo, ou seja da sexta falta em diante , em
cada tempo, toda falta será cobrada de forma direta para o gol, caso a falta
beneficie a equipe em sua defasa, poderá ser cobrada no local ou no meio da
linha imaginaria do campo adversário “ observar a formação do “cone”, caso a
falta seja cometida no campo de ataque,
a cobrança voltará ao meio da quadra. Na
efetuação da quinta falta o(s)
árbitro(s), deverá(ão), avisar com a devida sinalização de 5ª
falta. Às faltas TLD, serão zeradas para
o 2º tempo.
ART.10
TIRO LIVRE DIRETO E INDIRETO
10.1 - Direto: Nos tiros diretos, todos os atletas
deverão postar-se fora da área obedecendo a linha do cone, entre a linha da
bola e as duas (vide diagrama no final) até a execução da falta. O jogador
poderá usar os pés ou a bola para a acomodação da areia, quadra de esporte,
campo ou terreno. A cobrança deverá ser executada no máximo em 5 (cinco)
segundos. Excedendo este tempo reverterá a cobrança com lateral. A arbitragem
deverá abrir os 5(cinco) segundos.
. Indireto: Caso a equipe preferir a
cobrança indireta, poderá cobrar do local em dois toques.
10.2 – Se a bola for jogada
diretamente contra seu próprio gol, na cobrança dos tiros livres ou reinicio de
jogo, de forma direta, não será gol, será cobrado escanteio pelo adversário,
mas no caso de atingir qualquer jogador e entrar, será gol legal.
10.3 – O jogador que efetuar a
cobrança de um tiro livre (direto ou indireto), pênalti, arremesso de lateral,
tiro de canto ou tiro de meta, não poderá tocar duas vezes consecutivas na
bola. Se infringir esta regra, será cobrado um tiro direto.
10.4 – Faltas recebidas na quadra de
defesa do infrator – Serão cobradas do local da infração.
10.5 – Faltas recebidas na quadra de
ataque do infrator – poderão ser cobradas no local da infração com tiro
indireto ou no centro da quadra com tiro direto após a autorização do árbitro.
10.6 – Após a execução do tiro livre,
a bola não poderá ser tocada, quando sua trajetória estiver dentro do ângulo
formado pelo local da cobrança e as traves do gol, exceto se a mesma tocar no
solo. Os atletas não poderão invadir a linha imaginaria antes da trajetória da
bola.
10.7 – Havendo irregularidade na
cobrança de tiro livre, os infratores sofrerão as seguintes penalidades:
.Equipe infratora:
Invadir a área imaginaria– O atleta invasor
será penalizado com o cartão amarelo. Na reincidência da equipe, o infrator
receberá o cartão azul;
• Tocar na bola dentro da área
imaginaria – A falta será cobrada no
local da infração e o atleta receberá cartão amarelo.
.Equipe executora:
.Invadir a área imaginaria –
reverterá a falta com a cobrança de lateral do local mais próximo da infração.
ART.11
PENALIDADE MÁXIMA
A penalidade máxima será marcada
quando a infração for cometida dentro da área imaginaria da equipe infratora. A
cobrança será efetuada no meio da linha imaginaria do adversário, centro do gol
através de um tiro livre direto e movimento continuo.
11.1 – Nas decisões por pênaltis
todos os atletas relacionados em súmula poderão executar as cobranças.
11.2 – Na penalidade máxima, A
cobrança será efetuada no meio da linha imaginaria do campo adversário, centro
do gol através de um tiro livre direto e movimento continuo.
11.3 – Havendo irregularidade na
cobrança de uma penalidade máxima, ocorrerá o seguinte:
a) se a irregularidade for cometida
pela equipe que está executando a cobrança e for consignado o gol, ela será
repetida.
b) se a irregularidade for cometida
pela equipe infratora e o gol for consignado, ele será válido.
c) se a irregularidade for cometida
pela equipe infratora e o gol não acontecer, a cobrança será repetida.
ART.12 TIRO DE META E REPOSIÇÃO DE BOLA EM JOGO
Quando um dos jogadores da equipe
atacante tocar a bola pela linha de fundo, o jogador deverá iniciar a partida
da sua área, tendo 5 (cinco) segundos para isso. Se o jogador atrasar a
reposição da bola em jogo, sua equipe será penalizada com a cobrança de lateral
na linha no meio do campo.
12.1 – Não poderá ser consignado um
gol diretamente da cobrança de tiro de meta, nem lateral, o gol direto é
valido, da saída da bola no centro e da cobrança do tiro de canto (escanteio).
12.2 – Cada equipe terá direito em cada
tempo de jogo, á um pedido de tempo, que deverá ser solicitado ao(s)
árbitro(os) e ao mesário, pelo capitão da equipe ou pelo treinador: tal tempo
terá á duração de 1(um) minuto, e será concedido á equipe solicitante somente
quando á mesma estiver com a posse da bola.
ART.13 TIRO DE CANTO
O tiro de canto ocorrerá quando um
jogador tocar a bola pela linha de fundo de seu campo de defesa. O tiro de
canto será cobrado com os pés e o local de cobrança será dentro do campo, no
máximo, 0,5cm da bandeirinha com a trave do gol. Os jogadores adversários
deverão estar no mínimo 3m do local da cobrança. Um gol “poderá” ser consignado
diretamente de um tiro de canto.
Obs.: O jogador que não cobrar o tiro
do canto em até 5 (cinco) segundos após ter colocado a bola no local de
cobrança, haverá reversão de escanteio para tiro de meta.
ART.14 LATERAL
O lateral ocorrerá quando um jogador
tocar a bola pela linha lateral que delimita o campo.
14.1 – O jogo recomeça do ponto onde
a bola saiu e o lateral poderá ser cobrado com as mãos ou os pés. Se decidir
usar os pés, quando a bola for colocada no solo, não poderá mais ser tocada com
as mãos.
14.2 – Da cobrança de um lateral não
poderá ser consignado um gol diretamente, sem que a bola toque em algum atleta
de linha. A cobrança deverá ser efetuada atrás da linha lateral. Excedendo o
tempo e 5 seg. na lateral, reversão p/ adversário.
14.3 – Os jogadores adversários
deverão estar no mínimo 4m do local da cobrança, a arbitragem deverá entrar em
quadra e marcar a distância.
14.4 – O jogador não poderá cobrar o
arremesso lateral, sem antes entrar no campo de jogo, sob pena de tomar cartão
amarelo, e caso já tenha cartão ser até mesmo excluído ou expulso.
ART.15 COBRANÇAS DE FALTAS
Qualquer atleta poderá bater as
faltas, desde que esteja na quadra no momento da infração.
ART.16 INFRAÇÕES PASSÍVEIS DE CARTÃO
a) Agredir tentar agredir ou cuspir
no adversário, ofender com palavras qualquer participante do jogo, Comitê
Organizador do evento ou público. Por infringir este item o jogador deverá ser
expulso do campo de jogo e sofrerá punições adicionais como advertências e ou
eliminação da competição, de acordo com o relatório do jogo, agir de forma
desonesta (para seu benefício e de sua equipe).
b) Em nenhuma hipótese será admitida
a jogada caracterizada como ”carrinho” procedimento em que o jogador se projeta
com os pés em direção à bola ou adversário.
c) Atitude Ante desportiva – Situação
em que o atleta tem a nítida intenção de praticar o ante jogo (chutar intencionalmente
a bola para fora da quadra / campo por várias vezes). A equipe será penalizada
com a cobrança de lateral para a equipe adversária e o atleta infrator receberá
cartão amarelo. Na reincidência da infração, praticado por qualquer atleta, o
mesmo receberá o cartão Azul.
d) Preservação do Talento – Deve-se sempre
valorizar a habilidade, a ginga e o talento do atleta, podendo o mesmo aplicar
sua habilidade na disputa com o adversário. Em caso de falta violenta por parte
do adversário, o árbitro aplicará o cartão azul ou vermelho.
16.1 – 0 árbitro dará um cartão
amarelo, azul ou vermelho quando o jogador:
a) Infringir as Regras do jogo.
b) Cometer uma falta grave assim
interpretada pelo árbitro.
c) Demonstrar de forma agressiva por
ato ou palavras, discordância das decisões do árbitro e apresentar conduta
antidesportiva.
d) Agir de forma fraudulenta,
tentando induzir o árbitro ao erro.
ART.17 CARTÕES DISCIPLINARES
Amarelo – Advertência
.Azul – Substituição – o atleta é
substituído podendo entrar outro em seu lugar.
.Vermelho – Expulsão – o atleta
estará automaticamente eliminado da competição e não poderá ser substituído. O
atleta infrator será posteriormente julgado pelo Conselho Disciplinar de cada
entidade.
17.1 – Cartões para comissão técnica
e atletas suplentes – Aplica-se apenas os cartões Azul e Vermelho.
ART.18 AGRESSÃO FÍSICA
Consumada aos árbitros, cronometrista, dirigentes, atletas ou membros do
Comitê Organizador, mesmo após o encerramento da partida e devidamente comprovada,
será punida com a exclusão automática do torneio ou campeonato,
independentemente de qualquer outra sanção a ser efetivada pelo Conselho
Disciplinar.
ART.19 O JOGADOR OU MEMBRO DA COMISSÃO TÉCNICA
Da equipe que for expulso do banco de
suplentes não poderá permanecer dentro da área de jogo onde é realizada a
partida, nem mesmo nas proximidades, bem como não poderá orientar seus atletas
sob pena ser encaminhado para análise do conselho.
Parágrafo Único: “O futebol é um esporte coletivo de solidariedade” A
equipe é responsável por seu atleta e sua torcida. Atos de indisciplina que
venha de encontro com os princípios do futebol de travinha, de respeito,
lealdade e integração, seja por integrante da equipe ou torcedor, a equipe
poderá sofrer sanções do Conselho Disciplinar.
ART.20 A EQUIPE QUE ABANDONAR O JOGO Por qualquer
motivo e esteja perdendo por uma diferença de 3 ou mais gols, será mantido o
escore como final. Caso o escore for qualquer outro, a equipe que permanecer na
quadra / campo será a vencedora pelo escore de 3x0, independente de outras
ações que venham a ser aplicadas pelo Conselho Disciplinar.
ART.21 AÇÃO DOS ATLETAS
a) Na cobrança de tiro de meta, em
qualquer parte da quadra / campo no seu lado;
b) Nenhum atleta poderá reter a bola
dentro de sua área por mais de 5 segundos, tanto na execução do tiro e ou
arremesso de meta. Após este tempo, será lateral para a equipe adversária ao
lado da bandeirola da divisão, meio do centro.
ART.22 O PRESENTE LIVRO DE REGRAS
É irretratável e irrevogável. Os
casos omissos serão julgados pela CONAR (Comissão Nacional de Regras e
Arbitragem).
AS FUNÇÕES NOMINATIVAS EM JOGOS
OFICIAIS
ARBITROS: Podendo ser em número de
2(dois) ou 3(três). Cabe aos árbitros dirigir as partidas dentro das regras do
jogo, agindo sempre com total imparcialidade e honestidade. Na súmula deverá
obrigatoriamente constar o número de árbitros que atuarão no jogo.
CRONOMETRISTAS/ ANOTADORES: Compete ao cronometrista e/ou anotador,
controlar o cronômetro que marca o tempo da partida e a súmula do jogo. Deve
conferir a numeração dos atletas, os componentes do banco de suplentes,
substituições e manter a ordem nos bancos.
DELEGADO: Um dos cargos de maior confiança da
Confederação. Compete ao delegado supervisionar a partida, dentro e fora
da quadra/campo do jogo. Deverá estar
devidamente uniformizado, portando todos os acessórios de um árbitro. Terá
amplos poderes de intervir no jogo, adentrar na quadra, atuar de igual aos
árbitros principais e auxiliar, interromper ou encerrar a partida, advertir e
expulsar integrantes do banco de reservas, decretar o WO, dirimir dúvidas na
regra.
SUPERVISOR: Tem a função de coordenar o
evento. É o responsável por dirimir dúvidas em relação ao regulamento da
competição vigente. Compete ao supervisor definir as escalas dos árbitros na
rodada, documentação das equipes controle da arena, segurança, conferência das
súmulas, coordenação do pessoal de apoio e demais itens. O supervisor tem
poderes de agir e responder em nome da Confederação/Federação.
MESA CONFERENCISTA: É responsável pela
identificação e preenchimento da súmula. Tem a função de conferir a
documentação dos atletas e dirigentes, verificar os suspensos e entregar a
súmula em tempo hábil ao anotador. Também tem o dever de conferir a súmula do
jogo realizado (se está devidamente preenchida relatada e assinada pelos
árbitros do jogo). CONAR (CONSELHO NACIONAL DE ARBITRAGEM
Esta é a regra
oficial em sua integra muito discutida como foi relatado, uma regra que em
nossa analise em consonancia a postura da FBFT Federação Baiana de Futebol de
Travinha que continua firme em seus posicionamentos junto a CBFT e CONAR ainda
precisa de uma analise mais criteriosa a melhorar mais alguns detalhes, e
pontos cruciais como a linha penal imaginaria, deixar de ser imaginaria e sim
uma demarcação de uma linha real, a tolerancia dos 10 segundos do defensor
dentro da área de meta, acabar com esta tolerância, a diminuição do tempo de
jogo dos atuais dois tempos de 20minutos com 10 de intervalo, para dois tempos
de 10 minutos com 2 minutos de intervalo, a definição do peso calibragem das
bolas oficiais, a FBFT é ferrenha em seus posicionamentos e muito já mudou com
o apoio e experiencia da FCFT Federação Cearense de Futebol de Travinha, por ter esta sua origem
no primeiro projeto social e esportivo oficializado de futebol de travinha
inclusive com o primeiro campo dentro das medidas e dimensão oficial do esporte
do mundo construído pela Prefeitura de Forataleza no Ceara, onde o projeto
funciona, assim também a FBFT originado da entidade patrona PROJEFSD/COMCAP que
tem em seus projetos a experiência e vivencias na organização de competições
internas e metodologia de ensino em seus núcleos Regional Serrinha Ba, Sapeaçu
Ba, Feira VI, Sede Campo Limpo Terra Santa, George Americo, Irmã Dulce,
Conceição em especial o nucleo especifico com escolinha desportiva de futebol
de travinha golzinho no Nucleo Astro Villa no bairro Aviario em Feira de
Santana e esta em fase de estruturação em um de seus núcleos o primeiro campo
na medida e dimensão máxima permitida na atual regra 15mts de largura x 25 mts
comprimento o Nucleo Arena Eliene no
município de Coração de Maria Ba distrito de Itacava (São Simão) onde já ocorre
atividades sociais esportivas, então as lutas, estes estudos, pesquisas estão sendo valiosas tendo em vista hoje as
mudanças que estão, valiadadas no livro de regras oficiais, da entidade maior
do esporte no Brasil CBFT e até então no mundo que estão validas até 2020 onde
se abrirão novas discussões para possíveis alterações.
VII- ESTUDOS
ANALITICO DAS CARACTERISTICAS, PRINCIPAIS SISTEMAS TATICOS E FUNDAMENTOS
TECNICOS
1-
CARACTERISTICAS;
O jogo de
Futebol de Tavinha (Golzinho) é um esporte coletivo não há como acontecer uma
partida se não houver alguns jogadores para jogar, é um esporte dinamico,
competitivo é necessário dedicação de seus praticantes no aperfeiçoamento de
suas perfomance nas ações motrizes, tem suas características importantes o
artigo a seguir nos afirma estas premissas.
https://www.redalyc.org/html/1153/115323698009/
acessado 12/02/2019 4:30 hs
No esporte
institucionalizado, uma partida/jogo pode se tornar
um espetáculo, devido à busca
extrema por melhores resultados,
subjetivando o funcionamento de
qualquer jogo sociomotriz. A
comunicação práxica constitui no
elemento essencial do
desenvolvimento e entendimento
dos esportes sociomotrizes, pois
são esses aspectos que orientam
as decisões e melhores formas de
realização das ações motrizes. (Leys Soares et al)
o futebol de travinha é um espetaculo a
parte, por conta da imprevisibilidade de lances, expressões e movimentos
corporais exigidos, reflexos, potencia velocidade, agilidade, pontaria uma modalidade
esportiva muito dinamica, por ter um espaço de jogo reduzido, a meta reduzida
onde o poder defensivo pode gerar grandes dificuldades para alcançar a meta,
assim tambem o poder ofensivo pode gerar grandes dores de cabeça para os
defensores, tendo em vista uma regra rigida quanto aos aspectos displinares
entre outras variaveis que pode muito bem servir de estrategiais eficazes para
a equipe que fizer uma melhor leitura do jogo e saber utilizar suas capacidades
motrizes no aprimoramento e pratica dos
fundamentos e recursos tecnicos aplicados aos sistemas taticos.
2-
OS FUNDAMENTOS TECNICOS
È um esporte que
exige aprimoramento das habilidades motoras dos atletas sendo observados os fundamentos técnicos dado a dinâmica do jogo e
agilidades necessárias para impor ritmos coordenados, por conta das constantes mudanças
e tomadas de direção, por ser um esporte invasivo e de transição por isso a
necessidade de muita agilidade Segundo Raoul Mollet 1963 Edição brasileira 1972
pg 139 “A agilidade exige rápidas mudanças de direção e um grande controle
corporal. Nisto intervem a rapidez dos movimentos e a força; podemos
acrescentar que também intervem na coordenação”. As tomadas de decisões rápidas
objetivas dos atletas desta modalidade são constantes e necessários a rapidez,
força, coordenação mudanças de direção concentração um controle corporal
absoluto é necessário o estudo sistematizados dos fudamentos técnicos
utilizados e que melhor se enquadre à modalidade e ao observarmos em nossas
escolinhas projetos competições, estágios percebemos muitos movimentos
corporais fundamentais com e sem a bola para incoorporar aos treinamentos
técnicos indiduais o Manual de Campanha Treinamento Fisico Militar Desporto
Terrestre Coletivos edição 1974 pagina 2-42 afima que “O treinamento técnico
tem por objetivo fazer com que o jogador execute com perfeição toda escala dos
elementos que compõe a técnica individual”... a técnica individual de cada jogador será o
diferencial na formação, equilíbrio e economicidade coletivo no desenvolvimento da modalidade
esportiva e espetáculo do jogo para os
espectadores e os meios menos exaustivos para o alcance dos objetivos da equipe,
Segundo o livro “Metodologia do ensino do futebol e futsal da Uniasselvi 2016 pagina
41”:
É interessante perceber
que a técnica esportiva é o melhor ‘custo benefício’ ao realizar um determinado
movimento. Da mesma forma, Weineck (1999), em seu livro Treinamento ideal,
definiu a técnica esportiva como sendo os procedimentos desenvolvidos na
prática que permitem a execução de uma tarefa da forma mais objetiva e
econômica possível. (S182mSalvador;
Paulo César do Nascimento Metodologia de Ensino de Futsal e Futebol / Paulo
César do Nascimento Salvador: UNIASSELVI, 2016 pg 41)
A necessidade do
estudo analítico dos movimetos técnicos exigidos na modalidade esportiva é de
supra importância para elaboração de treinamentos específicos por parte dos
técnicos em detrimento ao aprimoramento dos aspectos técnicos cognitivos de
seus atletas assim como os professores na metodologia de ensino do esporte para
seus alunos e no futebol de travinha golzinho são observados os seguintes
aspectos que devem ser trabalhados e aprimorados recursos e fundamentos
técnicos utilizados no decorrer de um jogo, o Manual de Campanha Treinamento Fisico
Militar Desporto Terrestre Coletivos edição 1974 faz referencias a vários
fundamentos e recursos técnicos do futebol e alguns destes fundamentos e
recursos entre outros observados em campo são extremamentes necessários para o
desenvolvimento da qualidade e atuação nos jogos de futebol de travinha os
quais analisaremos cada um destes a seguir:
Chutes:
Definição
“É o ato por
meio do qual ojogador golpeia a bola com os pés”.
Maneiras de
chutar
O chute pode ser
efetuado com qualquer parte do pé, partes peito do pé que é parte superior,
sola que é parte inferior do pé, partes laterias (interna, externa), ponta do
pé (bicuda), calcanhar.
Os chutes com a
ponta do pé a famosa e conhecida nos meios futebolísticos como “bicuda” é chute
potente mais sem muita precisão mais ao contrario do futebol de campo que pouco
ou quase não se utiliza no futebol de travinha é um recurso bastante utilizado
devido o curto espaço de jogo e a velocidade que a bola pincipalmente nas retas
em direção ao objetivo.
O chute de sola pouco
se usa mais é um recurso não descartado, não da velocidade NE potencia na bola
mais pode ser utilizado numa neessidade eminente.
Chute de
calcanhar lembramos do craque Socrates que usou este recurso com ninguém um dos
maiores de todos os tempos a aperfeiçoar este recurso, não muito utlizado mais
não descartado sua utilização principalmente no futebol de travinha onde toda
alternativa é uma possibilidade a mais no principal objetivo o gol.
Chute de peito
de pé o do mais tradicional perfeito e preciso, onde pode ser gerados com
potencia velocidade e efeitos diversos na trajetória da bola conforme seja a
escolha da batida e posição desta batida na bola.
Chute laterais
(interna e externa), chutes perfeito com precisão sem muita potencia mas
conforme a batida na bola pode gerar efeitos diversos e velocidade, destas
partes em especial a parte externa e que pode ser gerado a famosa “trivela”.
Tipos de chute:
Rasteiro
Pode ser
efetuado com qualquer parte do pé o uso mais comum é com opeito do pé e as
partes laterais.
Meia altura
Pode ser
efetuado com a parte superior e ponta de pé numa batida leve ligeiramente por
baixo da bola.
Passes
É o ato por meio
o jogador passa a bola para o outro companheiro de equipe.
Maneiras de
passe:
Passes de
cabeça, peito, ombro, coxa, joelho, não muito comum no futebol de travinha mais
ocorre ao receber uma bola certa altura compreendida entre estas partes são
ótimos recursos a serem utilizados por isso não podem ser descartados tendo em
vista a dinâmica de jogo ser imprevisíveis e surgem necessidades diversas
dentre estas maneiras serem utilizadas outras improvisadas e dentroda
criatividade de cada jogador.
Passes com partes
do pés: interno, externo, superior, calcanhar, inferior, frontal, estes são os
passes mais utilizados, dependendo da distancia, espaço, circunstancias e
posicionamento de quem efetuara o passe e do companheiro de equipe visualizado
na trajetória para receptar o passe.
Os passes devem
ser executados para frente, os lados, atrás, em diagonal, cruzados, para os
espaços vazios, de maneira que os companheiros de equipe estejam nestes locais
ou seja possibilitada a progressão dos mesmos á trajetória do passe, que podem
ocorrer, pelo alto, rateiro, meia altura, a curta, media e longas distancias,
as circunstancias em que o adversário atacar no intuito de tomar a posse a
bola, na possibilidade de deslocamento do companheiro, progressão ao objetivo e
troca sussecivas de passes para manter a bola
em poder da equipe.
Dominios:
Definição
É o ato que o
jogador mantem a bola sobre o controle total após uma inteceptação ou passe.
Maneiras de
dominar a bola no futebol de travinha não é tão comum mais ocorre que são os
domínios de cabeça, ombro, peito e coxa então não podem ser descartados o
aperfeiçoamento destes recursos que podem ser sim utilizados dado a diamica do
esporte do improvável, quanto mais de recursos prováveis importantes no
desenvolvimento do jogo e isso e observamos com freqüência na dinâmica do jogo
a freqüência observada é pouca mais ocorre.
Já os domínios com
as partes dos pés são a utilizadas excessivas vezes, sendo o calcanhar com
pouca freqüência e as demais partes sempre utilizadas como recursos importantes
ao desenvolvimento do jogo.
Condução:
Definição:
A condução é o
movimento de locomoção andando ou correndo emplementado pelo jogador com a bola
nos pés ou em partes regulamentares do corpo, sendo o mais comum os rapidos
toques conduzindo a bola mantendo protegida e
aproximada aos pés com corridas e
caminhadas curtas, medias, e longas, com explosão de velocidade ou não,
utilizando as partes frontal, laterais, superior, e inferior do pé, conforme a
necessidade do momento do jogo.
Drible:
Definição:
O recurso
utilizado quando o jogador de posse da bola frente a uma marcação pelo jogador
adversário ou obstáculo a sua frente utiliza de manobras diversas por meiode
gingados entre outros movimentos da cultura corporal, junto com a bola para
ultrapassar odefensor ou defensores que tentam impedir sua projeção, ludibriando
assim o seu marcador sentido ao objetivo, pode ser utilizado todas as partes
regulamentares do corpo sendo que a freqüência comum é as partes dos pés em
especial partes internas, externa, superior e inferior, alguns recursos do
drible conhecidos e mais utilizados no futebol de travinha golzinho são
lambreta, drible da vaca, lençol(banho de cuia), chapeu, caneta, entortada,
pedalada, elastico entre outras, o drible e suas variedades de recursos
criativos no futebolde travinha não tem limites é mágico inimaginavel a
intensidade que ocorre durante jogo e os lances criativos por conta dos espaços
a serem criados e explorados a necessidade de jogadores criativos que dominem
muito bem as variedades de recursos dos dribles e isso é observado nas partidas
de futebol de travinha muito mais até pela disciplina exigida na regras do jogo
limpo e a valorização do talento conforme prefacio livrode regras CBFT
2018-2019
“A grande atração desta
modalidade de esporte é sem dúvida o Espírito Disciplinador (jogo limpo). A
CBFT preocupada em diminuir a violência no futebol, introduziram nas regras,
punições rígidas, inibindo os atletas a cometerem faltas violentas, além de
controlar o comportamento das torcidas nas arquibancadas”
Tranco
Definição
Conforme Manual de Campanha
Treinamento Fisico Militar Desporto Terrestre Coletivos edição 1974 pg 2-20,
2-21.
O tranco ou carga é o encontrãodado no
adversário, tendo por objetivo afastá-lo da bola ou impedi-lo que dela se
aposse.
As partes do corpo com as
quais se permite trancar são:braço e ombro.
O tranco deve ser dado
com energia, devendo o jogador, ao pressentir que vai ser tancado, preparar-se
para recebê-lo por meio de outro tranco no sentido contrário.
Este fundamento
recurso técnico é observado com frequencia durante o jogo de futebol de
travinha golzinho nas disputas em direção a possede de bola por dois jogadores
adversários que duelam lado a lado sendo
de grande importância o aprimoramento deste recurso por parte dos jogadores.
Interceptação:
Definição
Antecipar ao
passe do adversário impedido que a bola alcance a trajetória desajada pelo
adversário, utilizando partes regulamentares do corpo, através dos demais
fundamentos e recursos a exemplo do domínio, chute, passe, e necessario pecepção,
agilidade, velocidade, oportunismo.
Desarme:
Definição:
A recuperação da
posse de bola por parte de um atleta defensor em contraposição ao ataque
adversário, e realizada com partes dos pés e movimentos corporais a ludibriar a
buscar desviar a atenção do adversario que esta em posse da bola e conseguir
assim a posse de bola é conhecido popularmente no meio futebolistico “roubada
de bola”.
Finta:
Definição:
São movimentos
corporais de trasnsposição e ultrapassagem pelo adversário ou seja obstáculos
marcadores sem a posse de bola se livrando assim da marcação ou obstáculo que
tenta atrapalhar impedir sua progressão.
Deslocamentos:
Definição:
A execução por
parte dos jogadores das movimentações de contraposições, dentro do campo de
jogo buscando os necessários e melhores espaços para posicionamentos de ataque
e defesa sem a bola assim como o cumprimento do sistema tático exigido orientado
e treinado pelo treinador.
O jogador de
futebol de travinha golzinho e necessário aprimorar a coordenação motora tipo
as exigencias de movimentos coordenativos, percepção, agilidade, para uma
melhor postura e reflexos na execução de um movimento motor, extremamente necessarios
na execução dos inúmeros movimentos motor exigidos durante o jogo.
3-
SISTEMAS TATICOS:
A dinâmica do
futebol de travinha por se tratar de um jogo de posição e contraposição
invasivo, defensivo e ofensivo de transição é necessário estudos específicos de
sistemas táticos, aplausíveis sendo observados as características dos atletas
na montagem de uma equipe balanceada que tenha os resultados preteridos, assim
como a analise dentro das potencialidades conhecidas da equipe adversária
segundo pesquisa encontrada especifica de futebol de travinha ainda na visão
como jogo brincadeira realizada pelo o projeto chamado futebol de rua vai as
escolas observados pelos próprios alunos da escola a seguir o relato:
http://www.gpef.fe.usp.br/semef%202014/Relato%20Leandro_Rodrigo%20Santos%20de%20Souza%20Futebol%202.pdf
acessado 15/12/2018 as 2;30 hs
Chegada à aula, alguns
alunos responderam que a melhor forma era fazer um esquema de defesa. Pedi para
que eles explicassem como seria esse esquema de defesa. Para isso desenhei um
retângulo para representar o local de jogo, e aluno posicionou os possíveis
locais onde os jogadores(as) deveriam ficar para não sofrerem tantos gols.
A partir de um modelo
(triângulo recuado) criado por um aluno, surgiram outros modelos (chamado pelos
educandos de linha e coluna) e variações do mesmo (como triângulo avançado).
Educação Física –Futebol
de Rua Vai à Escola Página 13
Esquema de defesa utilizado pelos alunos, com
objetivo de diminuir a quantidade de gols sofridos.
Com os modelos
demonstrados, fomos coloca-los em prática. Utilizamos uma aula para cada
esquema de defesa, só não vivenciamos o sistema de defesa chamado de “coluna”,
pois os alunos perceberam que esse sistema não teria a mesma eficiência que os
outros. E nas aulas seguintes, os alunos e alunas jogavam utilizando os esquemas
de defesa achavam melhor. Durantes as vivências, notamos que os resultados
começaram ser menores (1x0; 2x1; 1x1; 3x2; 4x3...).Educação Física –Futebol de
Rua Vai à Escola Página 13
Em nossa analise
e testes observados em nossas escolinhas e observações realizadasnas
competições e por onde passamos observando os praticantes os esquemas táticos
analisados na referencia citada são as utilizadas tanto no sentido defensivo
como no sentido ofensivo por mais que se tente outras formações iniciais no
desenvolvimento na pratica vai acontecer semre variações dentro destas
formações nestes sistemas táticos e muitas vezes é coloada em pratica uma duas
ou mesmo as tres variações desistema
tático numa mesma partida a depender da necessidade da dinâmica do jogo e no futebol
de travinha a possibilidade destas variações são constantes por conta a dinamica real das variações de
possibilidades e criatividades situações de jogo existentes e que surgem
durante o jogo a busca e estudo de melhores sistemas táticos que possibilitem
deixar a equipe sempre em vatangem numérica em relaçãoaequipe adversaia por
isso é necessário o treinador ter muita
criatividade e aproveitar o Maximo a capacidade e características técnicas
cognitivas, reflexivas de seus atletas e elaborar os esquemas com base nos
esquemas analisados a seguir sendo que a movimentação defensiva é fator
preponderante:
Movimentação Defensiva: Um fator
decisivo para uma ação
defensiva é a análise da
movimentação dos atacantes. No jogo de
travinha foi observado três tipos
de movimentações: Em Pivô, na
qual um jogador ao centro
distribui passes para seus companheiros
avançarem pelas laterais,
buscando o momento oportuno para
infiltração (SAAD; COSTA, 2005).
Sistema de
defesa e ataque
fonte elaborado pelo autor:
Linha lateral de
três denfensivo em linha fileira, e ofensivo em linha fileira. Este esquema tem
suas características mais eficaz para o setor defensivo para o setor ofensivo
tem mais desvantagens que vantagem pois para recompor em situação de
contraposição de uma velocidade e maior movimentação da equipe adversária deixa
a meta desguarnecida por conta dos atletas estarem dispostos em fileira.
_______________________________________
Triangulo
defensivo dois recuados e um avançado, ofensivo um recuado e dois avançados é
um dos esquemas bem utlizados e de bons resultados tanto defensivos como
ofensivos tendo em vista haver sempre
dois atletas recuados dando a suporte de cobertura defensiva e também o apoio de trás para o trabalho
ofensivo assim como o atleta avançado no combate defensivo no campo adversário
ou mesmo voltando a seu campo de defesa e no setor ofensivo adiantando de forma
invasiva a defesa adversária neste caso especifico este atleta deve ter
caracteristicas individuais extremamente ofensivas devido a superioridade
numérica a depender da formação que encontrara no campo adversario dando
possibilidade dos atletas recuados terem boas chances de participação com apoio
de trás e em caso de contraposição os atletas recuados terem melhor possibilidade
de cobertura defensiva de sua área de meta.
__________________________________________
Triangulo
defensivo um recuado e dois avançados, ofensivo dois recuados e um avançado
Este esquema
tático é o mais comum omais praticado e de melhores resultados a depender da qualidade técnica da equipe
propociona uma movimentação rápida de ataque e defesa com a preocupação de
manter recuado sempre um atleta na guarnição da meta tendo em vista um possível
contra ataque da equipe adversária assim como o recuo dos dois atletas
avançados comoo apoio pelo centro do atleta recuado na situação ofensiva e
necessário a equipe estar bem afinada treinada para as variações das
movimentações defensivas e ofensivas.
Linha reta de
três defensivo em fila , ofensivo em fila sendo este esquema mais difícil de se
colocar em pratica é um esquema tático não comum, mais bem treinado pode ter
suas vantagens pois a depender das caraceristicas dos atletas e a criatividade
do treinador em especial quando não se conhece a equipe adversária e da mesma
foram a equipe adversária não conhece sua equipe a apartir desta formação
inicial pode se dinamizar situações de movimentações diversas sem limitar-se a a
fila propriamente dita já no caso de manutenção da postura em fila a
equipe fica muito fragilizada nos
setores inversos as quais os atletas dispostos em fila estejam guarnecendo ou
atacando.
Foram muitas
obeservações e varições nestes sistemas táticos que são os mais executados no
futebol de travinha as diversas movimentações feitas a partir destas formações
vai depender muito da necessidade e criatividade dentro da dinâmica do jogo dos
treinadores junto as características de seus atletas, aplicadas aos fundamentos
e recursos técnicos de cada um e necessário estarem afinados atraves dos
olhares gestos entre outros aspectos:
O Olhar: a travinha é um jogo caracterizado por um espaço
de pequenas dimensões, por isso
mesmo com grande probabilidade
de interceptação. E como é
possível a comunicação por fala e gestos,
a troca de olhares é intensa
durante todo o jogo, os jogadores trocam
mais olhares do que passes. O
olhar é o elemento decisivo de uma
ação ofensiva eficiente, já que
na travinha os lançamentos em
profundidade ou cruzamentos pelo
alto é algo inviável. A maioria
dos passes é efetuada a menos de
10 metros de distância. Seja em
um escanteio, lateral ou uma
simples troca de passes, o olhar define
o local onde a bola será lançada,
define para onde os companheiros
devem se deslocar para receber a bola. Em um contra-ataqataque é o
olhar que define o posicionamento
dos companheiros, daí o olhar ter
um significado táctico neste jogo.
(SAAD; COSTA, 2005)
O significado tatico todo o trabalho elaborado dinamizado só obtera exito
se houver uma sintonia uma excelente comunicação e compreensão tecnico-
jogadores, jogadores- tecnico a compreendidos
no olhar dos jogadores entre si dentro de campo, o futebol
de travinha é muito dinamico com lances
imprevisiveis movimentações freneticas
momentos e jogos exaustivos, por
estes motivos quanto mais treinada é a equipe com uma postura tatica e tecnica
bem definida “entrosada”, com uma linguagem unificada menor desgaste, maior sera a economia enegetica dos jogadores.
VIII- ESTUDO ANALITICO DE TREINAMENTO ESPECIFICO
Segundo Bompa 2002,o treinamento fisico é necessario ao rendimento
esportivo no objetivo do desenvolvimento das habilidades motoras podendo ser
desenvolvido atraves de treinamentos fisicos especificos.
Vimos anteriormente as caracteristicas, fundamentos tecnicos e fundamentos
taticos, vimos que o futebol da travinha é muito dinamico exige muito das
habilidades motoras, sendo necessario aprimorar a aptidão fisica dos jogadores,
alunos com treinamentos especificos a pratica do esporte trabalhos que simulem
ensine e aperfeiçoem os gestos motores utilizados durante uma partida de
futebol de travinha, o professor de educação fisica, treinador deve planejar
suas aulas e treinamentos a observar a reação dos estimulos destes:
Durante o treinamento,o atleta
reage a varios estimulos,alguns dos quais podem ser previstos com mais exatidão
do que outros, com base na coleta de informações fisiológias, biomecanicas,
psicologicas, sociais e metodologicas. Assim o treinador precisa de um
instrumento cientifico para garantir que o processo de treinamento seja
ancorado em avaliações objetivas que meçam a reação do atleta, a qualidade e a
carga de exercicios, podendo-se assim planejar de modo apropriado os futuros
programas (BOMPA, 2002, p.4)
Estas observações dos estimulos, gera a avaliação para o planejamento do
treinamento especifico do esporte no aprimoramento destes estimulos do atleta no desenvolvimento do esporte, no
caso o futebol de travinha,
___________________
_____________________________
IX-ESTUDO ANALITICO
DA ARBITRAGEM E SEUS AUXILIARES, ATRIBUIÇÕES, IMPLANTAÇÃO E CONVENÇÃO DE
MOVIMENTAÇÃO, GESTOS, SINAIS SONOROS ENTRE OUTRAS AÇÕES PROPRIAS E ADAPTADAS AO
ESPORTE.
A condução de
uma partida de futebol de travinha nos aspectos a observância ao cumprimento
das regras do jogo e manutenção da ordem e disciplina e necessário o trabalho
dos árbitros e seus auxiliares assim como atitudes gestuais e sinalizações
corporais e sonoras que devem ser estudadas convencionadas e entendidas como
uma linguagem universal da modalidade esportiva e isso não é diferente com o futebol
de travinha (golziho), ainda não há uma universalização desta linguagem e com
este estudo encontramos um caminho o qual a FBFT Federação Baiana de Futebol de
Travinha implantou e estará em pauta para apreciação e implantação para CBFT
universalizando assim para todos os estados brasileiros e futuramente ao mundo
tendo emvista a grande responsabilidade do arbitro na condução de uma partida.
https://www.fnkp.pt/wp-content/uploads/2016/11/Manual_do_Arbitro_-_IDP.pdf pagina 16
acessado 05/12/2018 2:08 hs
O
juiz-árbitro é uma primeira consciência,
uma
primeira reflexão, de uma prestação
desportiva.
Ele é, em campo e no momento,
o
primeiro garante ou referencial da verdade
desportiva
de uma competição.
Sem
duvida uma modalidade esportiva é inviável a aplicação das regras e normas da
entidade diretiva em competições sem que não haja a representatividade da verdade
transmitida e representada no arbitro a CBFT existe o CONAR que é a comissão
nacional de árbitros que é o órgão Maximo da arbitragem do Futebol de travinha
do Brasil as Federações estaduais a despeito Ada FBFT tem o Departamento de
arbitragem instituído no seu estatuto e é responsável pela formação capacitação
do quadro de árbitrospara atuação as competições oficiais e chanceladas dentro
do estado, o arbitro responde dentro de campo de jogocomo mediador e esta
revestido de responsabilidade e autoridade
istituida, o manual do árbitro define muito bem:
https://www.fnkp.pt/wp-content/uploads/2016/11/Manual_do_Arbitro_-_IDP.pdf pagina 16
acessado 05/12/2018 2:08 hs
O juiz é um mediador,
e como tal é um elemento integrante do jogo – submetido a regras e dependente
de uma avaliação decisiva, autorizada, criteriosa. O juiz desportivo não dispõe
de um poder discricionário, é certo; mas, no entanto, não deixa também, à sua
maneira, de decretar, de estatuir, de fixar. Daí a responsabilidade de que o
árbitro se encontra revestido. Ser responsável é ter a capacidade e a qualidade
de responder, de ir respondendo. Dirigindo uma partida ou uma prova, o juiz
responde pela sua verdade, não a produz directamente, mas atestaa e promove-a.
O juiz-árbitro é uma primeira consciência, uma primeira reflexão, de uma
prestação desportiva. Ele é, em campo e no momento, o primeiro garante ou
referencial da verda de desportiva de uma competição
O
arbitro é um dos referenciais para que uma partida tenha seu espetáculo dentro
dos principos reguladores por isso deve conhecer muito bem todos os princípios
normativos da entidade reguladora do esporte para que possa julgar de forma
precisa e consciente a universalidade das regras gestos sinais devem ser
convencionadas ensinados nas capacitações dos árbitros énecessario esta
universalidade o Manual do Arbitro faz referencia a universalidade e algumas
atitudes do arbitro.
https://www.fnkp.pt/wp-content/uploads/2016/11/Manual_do_Arbitro_-_IDP.pdf pagina 17
acessado 05/12/2018 2:08 hs
Com efeito, o
árbitro: • Tem de ler e apreciar o acto competitivo de acordo com o princípio
da universalidade das regras; • Tem de apreciar a situação desportiva concreta
que decorre sob os seus olhos, situação esta que se desenvolve e transforma,
devendo interrompê-la quando ilícita, ou permitindo a sua continuação quando está
conforme com as regras; • Tem de estar “sempre a julgar” visto que a marcação
das infracções e das faltas é apenas uma parte do processo global da
arbitragem.
A expressividade do ·arbitro,
engloba fatores altamente significativos: gestos e expressões corporais, para
veicular intervenções aos atletas, e uma serie de intervenções que emite aos
tecnicos, dirigentes e torcedores.
Foram
feitos vários estudos e observações nas atitudes e convenções gestuais de
árbitros em varias modalidades esportivas observados conforme a regra do
futebol de travinha os gestos que convencione um sistema de linguagem gestuais que leve uma interpretação própria para
atletas, técnicos, torcedores, mídia entre todos participantes e que venham
envolver- se compreender a execução das regras através da universalização da
expressão gestual dos árbitros e seus auxiliares os quais cocluimos pertinentes
as seguintes formas gestuais, quando e como utiliza-las já implantadas pela
FBFT Federação Baina de Futebol de Travinha para o seu quadro de aspirantes a
árbitros nas competições oficiais no 2º semestre de 2019.
GESTOS ESTUDADOS CRIADOS CONVENCIONADOS PARA
A MODALIDADE
analise do autor.
1-
INICIO E REINICIO DO JOGO
Fotos
Claudieli Ribeiro
Braço
esquerdo levantado para cima com a palma da mão com os dedos unidos voltados
pra frente, abaixa e com os dois braços estendidos à frente com as palmas das
mãos voltadaspara cima e dedos unidos sinaliza o inicio da partida em direção
ao campo contrario a equipe que detem a posse de bola.
2-
Gol
Com
o braço esquerdo estendido a mão fechada
voltada para baixo e o dedo indicador apontando ao centro do campo,
movimentando andando rápido ou correndo em direção alinha central do campo.
3-
Entrada indevida do jogador no momento
da substituição.
Ante
Braço esquerdo em angulo intermediário a altura do ombro cotovelo dobrado palma
da mão com dedos unidos polegar dobrado palma da mão voltada para o corpo ,
tomando a posição pertinente regulamentar em relação a entrada indevida se tocou na bola ou não tocou a bola.
4-
Tiro de canto, meta ou lateral.
O
braço direito esticado com a mão fechada para baixo e o dedo indicador
apontando em direção ao local exato de canto,de meta ou lateral.
5-
TLD Tiro livre direto
Braço
esquerdo levantado acima da altura da cabeça com a palma da mão voltada para
frente os dedos unidos.
6-
TLI Tiro livre indireto
Braço direito levantado acima da altura da
cabeça com a palma da mão voltada para frente os dedos unidos.
7-
Vantagem, seguir o lance.
Mãos
esquerda e direita voltadas a altura do torax para frente com as palmas para
cima movimentando os dedos e punhos para cima e para baixo.
8-
Quinta falta.
Braço
direito levantado acima da altura da cabeça com a palma da mão voltada para
frente os cinco dedos bem abertos.
9-Distancia
regulamentar.
Braços
esticados para frente a altura do torax
palmas das mãos com os dedos abertos voltados para cima .
10-Carrinho.
O
braço esquero esticado para frente com a palma da mão voltada para cima e dedos
unidos e como braço direito posicionado também a frente com a palma da mão
voltada para baixo com os dedos unidos e faz o movimento passando por baixo do
braço esquerdo.
11-Reversão.
Braços a altura do tórax cotovelos
dobrados punhos cerrados fazendo uma rotação dos braços emsentido anti horário
passando um punho direitopor cima do punho esquerdo e o punho esquerdo por cima
do punho direito.
12-Pedido
de tempo.
Braço
esquerdo a altura do ombro cotovelo dobrado
lateralmente com a palma da mão voltada para baixo os dedos unidos em direção ao lado esquerdo, e com a mão
direita a palma volta lateralmente para o lado esquerdo com os dedos unidos e a
ponta do dedo voltada para cima encostada na mão esquerda.
13-Cartão
amarelo
14-Cartão
azul:
15-Cartão
Vermelho:
Cartões
devem ser mostrados em direção de frente ao atleta afastado entre um a no maximo
dois passos do atleta a ser punido com antebraço direito a altura do ombro
braço flexionda para dedos levemente flexionados o cartão seguro em baixo com o
polegar e o dedo indicador.
X- ESTUDOS E
ANALISES A CONVENÇÃO E IMPLANTAÇÕES DE DOCUMENTOS E FORMULARIOS OFICIAIS E SUAS
APLICAÇÕES.
Todas as modalidades
esportivas através de suas associações, federações, confederações entidades
representativas e reguladoras tem seus documentos próprios de uso exclusivos,
como relatórios, sumulas, fichas etc.. O futebol de travinha não deve ser
diferente é necessário documentos que registrem os jogos, atletas e entidades
filiadas, entre outros que cada entidade e a entidade maior julgue necessário implantar
e utilizar, em síntese estes documentos em especial os utilizados pelos
árbitros e seus auxiliares conforme (CAMILA CUNHA METODOLOGIA DE ENSINO DE
HANDEBOL UNIASSELVI 2017 pagina 185) ”Esses meios são utilizados para registrar
o andamento do jogo e seus acontecimentos”. Fazendo referencias a documentos
relacionados aquele esporte em foco, documentos oficiais de registro das
partidas utilizadas pela entidade representativa do esporte, por o futebol de
travinha ser um esporte novo com as federações oficializadas assimcomo a
confederação ainda estando em processo de organização algumas coisas ainda
estão sendo implantadas atraves de estudos cujo este estudo servira de base
para implantação e regulamentação de alguns documentos. Foram solicitadas da Confederação e demais
federações documentos e formulários oficiais não apresentaram, sendo que
através de analises feitas implantamos na FBFT
três documentos importantes que já são utilizados desde março de 2018 no
âmbito do estado da Bahia, são este documentos: Sumula, Ficha de Filiação e
Ficha de Inscrição em Competição.
X 1-A SUMULA FEDERAÇÃO BAIANA DE FUTEBOL DE TRAVINHA
MODELO IMPLANTADO.
A Sumula é um
documento oficial da entidade o qual é feito o registro e relatório geral da
partida onde o anotador faz todo registro sentado a mesa estando atento a todo
e qualquer evento sinalizado pelos árbitros e cronometrista, conferidos,
observados e referenciados e assinados ao final pelos árbitros, anotador,
cronometrista e responsáveis pelas equipes e delegado.
Detalhes da sumula tem um cabeçalho com o nome da entidade
e seus slogans entre outros aspectos que julgue necessário (logomarca etc...) nos espaços a serem preenchidos sempre com
caneta esferográfica azul ou preta, podendo ser digitada também não deve esta
feitas rasuras nem preenchidas com canetas de outras cores nem digitalizada em
outras cores e sempre matendo o padrão oficial da FBFT ou outra entidade
reguladora em outros estados e a nível nacional relativas as suas autonomias e atribuições,
a seguir como proceder o preenchimeto referentes a cada campo do documento :
campo “Competição”: prencher, o nome da competição, Exemplo: (Torneio Municipal
REDE CULTURA ATIVA, Copa PROJEFSD/COMCAP, Campeonato Baiano...,), campo
“Local”: preencher comos dados do local onde estará acontecendo a partida
Exemplos.:(Nucleo PROJEFSD/COMCAP- ARENA ELIENE
São Simão Coração de Maria Ba, Campinho do Curral Campo Limpo Feira Ba,
Arena Estadio Municipal Sapeaçu Ba), campo “Data”: preencher a data da realização
da partida Exemplo.:(10/04/2017), campo
“Horario Previsto”: preencher com o horário que esta previsto a realização da
partida de acordo com o estabelecido previamente em tabela da competição pela
FBFT ou entidades organizadoras chancelada ou outros estados e a nível nacional
exemplo.: (10:00 hs), campo “Horario inicio”: preencher no horario exato no
momento do inicio da partida Exemplo.:(10:02 hs), campo “Horario termino”:
preencher com o horario exato do termino da partida exemplo.:(10:50), campos “Equipe
1” o nome da equipe, time , agremiação etc...,conforme esteja na tabela
mandante da partida e “Equipe 2” da mesma forma sendo esta é posicionada como
equipe visitante exemplo.:(PROJEFSDCOMCAPFUTTRAVINHA, A.A.INDEPENDENTE) campo “Nº”
preenche os numeros das camisas dos(as) atletas, campo “Nome Atleta” exemplo.:
(Claudeson Ribeiro, Eliene Correia etc...), campo “Comissão” preencher com os
nomes dos membros da comissão autorizada a permanecer no banco de reservas e
será preenchido da seguinte forma identificados nos números em sumula “1”
referente a um dirigente, “2” referente a um técnico, “3” referente a um
auxiliar, “4” referente a um profissional de saúde, exemplo.: (Claudio Ribeiro,
ClaudioBorges, Ramon Sena, etc...), campo “1º e 2º Tempo” são os acontecimentos referentes a cada tempo de partida, divididos
os lados direito “Equipe 1”, lado esquerdo “Equipe 2” onde nas subdivisões
anotara os acontecimentos referentes a cada equipe em seu campo pré
determinado, são as subdivisões em campos para preechimento “Faltas Coletivas
Tempo 1, 2, 3, 4,5, 6” neste campo já marcados com os números de 1 a 6 sera
anotado o tempo exato da falta e o numero da camisa do atleta Exemplo.: (T 2:05,
N 15), campo “10 segundos Meta Tempo 1, 2, 3” anotara neste campo as infrações
referentes aos 10 segundos de permanência do defensor dentro da área de meta
anotando o tempo exato da infração e o numero da camisa do atleta exemplo.:(T
8:15, N 2), campos Individuais para cada cartão “Amarelo, Azul e Vermelho
Tempo”, as anotações serão feitas o numero da camisa do atleta punido e o tempo
exato da partida Exemplo.:(N12, T 4:09), campo “Gol Tempo” preenchimento nos
campo o numero da camisa do atleta a quem foi conferido o gol e tempo exato do
gol exemplo.:(N 5, T 9:00), campos “Tempo Extra e Observação” no 1º Tempo este
campo nos espaços será utilizado em caso de jogos que tenham que ter um
vencedor e o regulamento exija tempo extra neste sentido estes espaços serão
utilizados de forma que os anotadores coloque de forma sucinta o ocorrido
durante este tempo extra Exemplo (G-N4-T1:00(Gol); FC1-T0:25-N3(falta coletiva
o numero conforme a quantidade de faltas ate a sexta);
10’M1-T1:23-N7(10segundos do defensor na área de meta o numero referente a
quantidade da infração); CA, CAz ou CV-N1-T4:00 (referente a cartões), ou seja
as devidas anotações nos campos supracitados, G= Gol, N= numero da camisa do
atleta, T= tempo exato do ocorrido, FC= falta coletiva o numero correspondente
após a sigla determina o numero correspondente aquela infração de falta
coletiva, 10’M= 10 segundos de permanência do defensor dentro da área de meta o
numero correspondente após a sigla determina o numero da infração de
permanênciado defensor dentro da area de meta, CA= Cartão Amarelo, CAz= Cartão
Azul, CV= Cartão Vermelho) no campo observação poderá ser anotados as infrações
punidas com cartões aplicadas a membros da comissão que será anotado da
seguinte forma exemplo.: (CA, CAz, ou
CV- C1,2,3 ou 4- T5:00), o campo divisão 2º Tempo foi projetado uma
subdivisão a mais o campo “Penaltis” este campo será feita anotações caso a
partida tenha que sair um vencedor e o regulameto da competição determine pos
tempo extra ou de forma direta após prevalescer a partida empatada seja decidida
a partida nos panaltis, anotara no campo o numero da camisa do atleta e X caso
não converta em gol a cobrança do
pênalti, e um C caso seja convertido em gol a cobrança do pênalti, os campo
“Conclusão” com subdivisões “Observações Finais Equipe 1 e 2” este fica a cargo
dos árbitros fazerem as observações quanto as anotações se estão corretas ou
não e darem seus pareceres aprovando ou não e fazendo as devidas correções, “Folha
Anexa” os árbitros e delegado poderá utilizar de folha anexa em situações que
necessitem um relatório mais detalhado devido ocorrências atípicas e que
extrapolem a normalidade displinar e até mesmo de ordem de ocorrências
criminais a serem julgadas pelas comissões disciplinares das entidades pela, Justiça Desportiva ou mesmo de qualquer
esfera junto a possíveis copias de boletins de registro de ocorrências policiais registradas
junto as delegacias entre outros organismos afins, a sumula devera ser assinada
pelos árbitros,cronometristas, anotador, delegado,responsável por equipes e
seus respectivos capitães, observação o anotador devera marcar com a letra “C”
no campo “Nome Atleta” o capitão de cada equipe.
MODELO DA SUMULA
FBFT- FEDERAÇÃO BAIANA DE FUTEBOL DE TRAVINHA
“FUTEBOL DE
TRAVINHA A RAIZ DO FUTEBOL”
“GOLZINHO NA BAHIA É COISA SÉRIA”
SUMULA
COMPETIÇÃO:
______________________________________________________
LOCAL: _____________________________________ DATA:____/____/_______
HORARIO PREVISTO _____ HORARIO INICIO:_____ HORARIO
TERMINO:____
Equipe1:
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Equipe2:
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Nº
|
NOME ATLETA
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Nº
|
NOME ATLETA
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Comissão
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Comissão
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1
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1
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2
|
|
2
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|
|
3
|
|
3
|
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4
|
|
4
|
|
|
*COMISSÃO 1- DIRIGENTE, 2- TECNICO,
3- AUXILIAR, 4- MEDICO ou Outro profissional de saúde.
1º TEMPO
|
|||||||||||||
Equipe1:
|
Equipe2:
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FALTAS COLETIVAS
TEMPO
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1
|
2
|
3
|
4
|
5
|
6
|
FALTAS COLETIVAS
TEMPO
|
1
|
2
|
3
|
4
|
5
|
6
|
10SEGUNDOS
META
TEMPO
|
1
|
2
|
3
|
|
|
|
10SEGUNDOS
META
TEMPO
|
1
|
2
|
3
|
|
|
|
CARTÃO
AMARELO
TEMPO
|
|
|
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CARTÃO
AMARELO
TEMPO
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CARTÃO AZUL
TEMPO
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CARTÃO
AZUL
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CARTÃO
VERMELHO
TEMPO
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CARTÃO
VERMELHO
TEMPO
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GOL
TEMPO
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GOL
TEMPO
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TEMPO
Extra
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TEMPO
Extra
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OBSERVAÇÕES
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OBSERVAÇÕES
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2º TEMPO
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Equipe1:
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Equipe2:
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FALTAS COLETIVAS
TEMPO
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1
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2
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3
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4
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5
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6
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FALTAS COLETIVAS
TEMPO
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1
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2
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3
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4
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5
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6
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10SEGUNDOS
META
TEMPO
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1
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2
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3
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|
10SEGUNDOS
META
TEMPO
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1
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2
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3
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CARTÃO
AMARELO
TEMPO
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CARTÃO
AMARELO
TEMPO
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CARTÃO AZUL
TEMPO
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CARTÃO
AZUL
TEMPO
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CARTÃO
VERMELHO
TEMPO
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CARTÃO
VERMELHO
TEMPO
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GOL
TEMPO
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GOL
TEMPO
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TEMPO EXTRA
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PENALTIS
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OBSERVAÇÕES
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OBSERVAÇÕES
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CONCLUSÃO
OBSERVAÇÕES
FINAIS equipe 1
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OBSERVAÇÕES FINAIS
equipe 2
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____________________________________________ _
Arbitro auxiliar
______________________________________________
Arbitro Central
__________________________________________
Cronometrista
_____________________________________________
Anotador
_____________________________________ ______ ____________________
Responsável equipe 1
Capitão equipe 1
_____________________________________ ___________________________
Responsável equipe 2
Capitão equipe 2
Delegado
FOLHA ANEXA CASO SEJA NECESSARIO DEMAIS
INFORMAÇÕES E RELATORIO
IX 2- FICHA DE FILIAÇÃO
Ficha de filiação é um documento oficial elaborada a ser utilizada para filiar pessoas físicas e
jurídicas que são os contribuintes, nas varias categorias existentes e criadas
por cada Federação que tem autonomia em sua forma de administração dentro de
suas prerrogativas e legislações vigentes nos âmbitos das esferas municipais, estaduais,
federais e internacionais neste sentido conforme o estatuto da FBFT no campo
das atribuições e das filiações foi elaborado esta ficha a seguir que esta
implantada desde abril de 2018 o modelo anexo:
MODELO DA FICHA
FBFT- FEDERAÇÃO BAIANA DE FUTEBOL DE TRAVINHA CNPJ 29408017/0001-64 ENTIDADE
CHANCELADA DA CBFT- CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL DE TRAVINHA RUA PARQUE
PITOMBO 45 CAMPO LIMPO FEIRA DE SANTANA BA SALA ANEXA À SEDE NACIONAL
PROJEFSD/COMCAP TEL (75) 99153-8178 FANPAGE:@futtravinhaba Email: futtravinhaba@gmail.com #REDECULTURAATIVA
FICHA DE FILIAÇÃO CONTRIBUINTE Nº de
Ordem: _____________
Categoria: (
)AMADOR, ( ) PROFISSIONAL, ( ) LIGA
Pessoa Física ou Juridica:
______________________________________________
Data de
Nascimento:______________ Tipo saguineo:____ CNPJ______________
Endereço: __________________________________________________________
Municipio:_______________Escolaridade:
( ) Fundamental, ( ) Medio, ( ) Superior
Tel Fixo:_____________ Tel
Cel:___________ Email:_______________________
Apelido:__________________
Altura:_____________ Peso:____________
Tamanhos: Camisa _____ Short ______ Calça _____ Meias ______
Calçado: ______
Rg:___________
CPF:__________Cert Nascimento:_____________ Cartão SUS:___________ NIS:__________________ Convênio
médico:____________
Naturalidade:___________________________
Nacionalidade:_______________
Cor:__________________
Religião:_________________ Posição:_________ Sexo:_________
*Caso menor de 18 anos:
Nome do
Pai:__________________________________Rg____________Tel: __________
Nome da
Mãe:_________________________________RG____________Tel:___________
Nome do
Responsável:__________________________ RG____________ Tel:___________
(Estou ciente de meus direitos e deveres estatutários,
Comprometo-me a contribuir com o crescimento e desenvolvimento da entidade,
estando em dias com as taxas e contribuições regulamentares, participando
ativamente das atividades e decisões
autorizadas e regulamentadas).
Feira de Santana
_______ de _____________________ 20__
_______________________________________________________
Assinatura
do Filiado ou Responsável
_____________________________________
Visto e carimbo responsável local
FBFT
Aprovado:
______________________ ___________________
Secretario Geral FBFT Presidente FBFT
IX 3-FICHA DE
INSCRIÇÃO EM COMPETIÇÕES
Ficha de
inscrição em competições é um documento oficial da FBFT elaborado para
inscrição das equipes em competições oficiais, demonstrativas ou chanceladas o
qual juntamente anexada a esta ficha devem estar copias de documentos entre
outros exigidos no regulamento da referida competição.
MODELO DA FICHA
FBFT-
FEDERAÇÃO BAIANA DE FUTEBOL DE TRAVINHA
COPETIÇÃO:__________________________________
Ficha de Inscrição de equipe
Nome da Equipe: _____________________ Categoria: _______________
Bairro/Municipio:___________________
DIRIGENTE:________________
TECNICO:____________________
MASSAGISTA:_____________________
AUXILIAR:____________________ Relação ATLETAS, anexar copias RG.
Nome
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Data nasc
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Rg
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Assinatura
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Observação aos
termos competições, as competições oficiais são as competições principais
organizadas realizadas promovidas pelas entidades reguladoras do esporte nos âmbitos
municipais ,estadual, federal e internacional as quais cada entidade de
forma hierárquica determina e indica as formas para as vagas e ascenções a
competições superiores.
Competições
demonstrativas são competições a titulo de divulgar o esporte demonstrando as
regras ou mudanças, podem serem utilizadas também de forma recreativas e
inclusivas, demonstrando ou testando novas tendências, estudos, pesquisas entre
outros aspectos de interesse publico e das entidades diretivas e reguladoras da
modalidade em todas as esferas.
Competição
chancelada são competições realizadas por filiadas ou outras organizações de
interesses unilaterais e feita a parceria de apoio colaboração, contrato entre
outros regulamentares a entidade máxima do futebol de travinha no âmbito estadual,
federal e internacional resolve dar oficialidade em forma de chancela para tal
competição cedendo vagas através da competição chancelada para competições
oficiais, sendo que estas competições terão que ser realizadas sob a supervisão
da entidade e dentro das regras oficiais entre outras regulamentações básicas
defendidas e definidas pela entidade
reguladora no estado.
Apoio a FBFT e
também as demais federações e CBFT apóia as iniciativas e libera a divulgação
das logomarcas em algumas destas iniciativas populares, entidades organismos
públicos e privados em competições organizadas mais é tão somente o apoio sem
determinar cumprimento irrestrito às regras oficiais nem outras regulamentações
pertinentes sendo a competição de âmbito local sem compromisso de disputas
de vagas para competições oficiais.
X- ESTUDO
ANALITICO DE METODOS DE ENSINO DO ESPORTE INCLUSIVO APLICADA NA EDUÇAÇÃO FISICA
ESCOLAR ATRAVES DA EXPERIENCIA PESSOAL OBSERVADA NOS ESTAGIOS E IMPLANTAÇÃO NO
JERP BA 2019 COMO EXPERIENCIA INOVADORA.
O Parâmetro Curricular Nacional da
Educação Física (PCN 2000) do ensino médio define as competências e habilidades
a serem desenvolvidas na educação física, entre estas competências destacamos
as seguintes: Parâmetros Curricular Nacional (2000, páginas 42, 45 e 65)
“espera-se no decorrer do ensino médio, em educação física, as seguintes
competências sejam desenvolvidas pelos alunos”, “interessar-se pelo surgimento
das múltiplas, variações de atividades físicas...”,”a educação física articulada
pelos jogos construídos no social com esquemas corporais próprios...amplia o
conhecimento do corpo ....das regras sociais”. Nesta conjuntura o que surgir de
novo ou dentro de um modelo antigo construído na cultura social seja um jogo,
brincadeira oficializado esporte que desenvolva a cultura do movimento
corporal, com dimensões sociais relevantes e motivadoras este servira de
competência a ser aplicada na metodologia do ensino da educação física escolar
no ensino médio tendo em vista as suas regras sociais e culturais definidas na
modalidade esportiva. (BRASIL, 1998) Define a metodologia do esporte aplicada
como ensino na educação física escolar, considerando suas implicações sociais e
culturais. Barbanti (2012, p. 57) define esporte como: “uma atividade competitiva
institucionalizada que envolve esforço físico vigoroso ou o uso de habilidades
motoras relativamente complexas, por indivíduos, cuja participação é motivada
por uma combinação de fatores intrínsecos e extrínsecos”. Já os Parâmetros
Curriculares Nacionais (2000, p. 43), consideram o esporte como: “práticas em
que são adotadas regras de caráter oficiais, organizadas em federações
regionais, nacionais e internacionais, que regulamentam a atuação amadora e
profissional”, (TOLKMIT, [199-?], p.43) já citava o desenvolvimento
metodológico do futebol de travinha na educação física escolar quando um jogo
uma brincadeira da seguinte forma:
Desenvolvimento: As equipes devem
jogar o futebol sem goleiro, esclarecendo que não poderá ficar um jogador
parado na frente da travinha, podendo ser punido. Também não será validado o
gol que for realizado de dentro da área. No jogo deverá ser priorizado o número
de passes realizados entre os jogadores da mesma equipe, onde o professor
determinará o número mínimo para dar validado o gol. (TOLKMIT, [199-?], p.43)
Dado a importância e relevância
mesmo sem estudos e pesquisas sobre a antiga brincadeira hoje como modalidade
esportiva veremos nos documentos regulamentados e com este estudo abrimos assim
uma excelente discussão ao assunto modalidade esportiva Futebol de Travinha, a
qual se encontra relatos em artigos na
internet a respeito de competições não oficiais de um jogo oficioso não
regulamentado que utiliza o termo conhecido por nós baianos “Golzinho” após
muitas buscas em sites confiáveis de artigos livros etc.. não encontrei nada
que desse uma melhor definição antes da criação do esporte em fevereiro de 2015
pela FPFT (Federação Paraibana de Futebol de Travinha), este artigo encontrado
num site relacionado a wikipedia diz a seguinte definição forma de jogar e
possíveis competições que ocorreram não oficiais:
Golzinho
Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre.
Golzinho é um termo brasileiro que
descreve uma modalidade oficiosa e recreativa de futebol,[1][2] uma adaptação deste[3] variação do futebol de rua e da "pelada",[4] disputado geralmente nas
ruas,[3] mas também em praias,
onde não há goleiros e a área dos gols é bem menor que o
da baliza do futsal,
sendo que quase sempre não há baliza, mas apenas uma marcação feita com
chinelos,[5] tijolos,[5] cocos[5] ou outros materiais.[5] Seu nome é originado da
oposição ao golzão, outra modalidade.[4]
Não existe ainda uma entidade dedicada
exclusivamente ao futebol 3 x 3 (o golzinho) à nível mundial como a FIFA,
por exemplo, mas em Portugal já acontece, através da Superliga de Futebol 5[6] e Associação Portuguesa
MiniFootball,[7] torneios
nacionais desta modalidade de futebol.[8] No
Brasil acontece apenas competições isoladas em várias partes do Brasil,
organizadas por prefeituras[9] ou
meios de comunicação, que afirmam organizar torneios de golzinho, cada qual com
regras próprias, sempre de forma recreativa e amadora.
Em 2012, o jornal O Globo organizou o primeiro torneio de golzinho
na Praia de Ipanema, no Rio de Janeiro.[5]
Há uma história uma metodologia é
neste contexto que o futebol de travinha conhecido na Bahia como a brincadeira
o jogo chamado golzinho tornar-se esporte conforme o livro de regras CBFT
2018-2019 que regulamenta a pratica esportiva no Brasil, diz que foram feitos
alguns estudos e feito o registro através da criação da FPFT Federação
Paraibana de Futebol de travinha a pioneira e grande incentivadora na criação
de outras federações estaduais a despeito da FBFT Federação Baiana de Futebol
de Travinha e devido o sucesso do esporte foi incentivado a criação da CBFT
Confederação Brasileira de Futebol de Travinha onde fundamentou a proposta da
unificação das regras desta modalidade no Brasil, quem nunca jogou golzinho?
Muito comum nos pátios das escolas nos pequenos espaços, nas ruas, nos
campinhos, nas praias, praças etc...muito divertido e a metodologia das regras
atuais tem uma dimensão de “Espirito Disciplinador”.
De acordo com o prefacio do livro
de regras CBFT 2018-2019
A grande atração desta modalidade de
esporte é sem dúvida o Espírito Disciplinador (jogo limpo). A CBFT preocupada
em diminuir a violência no futebol, introduziram nas regras, punições rígidas, inibindo os
atletas a cometerem faltas violentas, além de controlar o comportamento das
torcidas nas arquibancadas. CBFT 2018-2019
Tendo em vista esta preocupação da
rigidez da disciplina inserida na regras deixa a modalidade mais atrativa
dinâmica com lances de magia e talento onde as habilidades individuais onde a
ginga os dribles a malandragem do nosso samba entre outras manifestações da
cultura do movimento corporal poderão sim sem dúvida alguma serem agregada a
pratica e serão respeitadas além da cultura da manifestação de uma torcida
ordeira festiva que é e será um show a parte e tudo isto pode ser inserido na
metodologia do ensino de forma lúdica e competitiva na educação física escolar.
O estatuto da FBFT Federação Baiana
de futebol de travinha fala das prerrogativas da federação na regulamentação
implementação de ações e desenvolvimento metodológico do esporte dentro do estado da Bahia e o
contexto escolar está inserido, além da preocupação de desenvolver estudos que
criem mecanismos de inclusão de pessoas com necessidades especiais na pratica
da modalidade de futebol de travinha adaptado, demonstrando a grande dimensão
metodológica, social e cultural do esporte na educação física escolar, pois o
golzinho faz parte da história do baiano
do brasileiro.
Segundo o constante no PPP dos Colégios onde
estagiamos, a interação e integração dos alunos as práticas esportivas consiste
numa evolução e necessidade básica para o aprendizado, socialização destes
alunos no contexto de uma sociedade melhor, então os métodos aplicados nas
aulas de educação física tendo como ensino a pratica esportiva dará a este
aluno melhores expectativas, perspectivas e oportunidades de dias melhores,
tendo em vista o contexto social em que estão inseridos demonstrando a
preocupação do corpo docente em aulas atrativas, atividades inclusivas que sua
dimensão esteja além dos muros das escolas refletir nas famílias o ensino-aprendizado,
este é um compromisso observado nos registros destes documentos importantes,
demonstrando a dimensão social e cultural em especial das aulas de educação
física e o futebol de travinha está inserido nas e como uma das mais diversas
manifestações escolares e comunitarias, por estar na raiz cultural de nossa
sociedade pois quem nunca brincou de
golzinho?.
O decreto lei 7984 que regulamenta a Lei
nº 9.615, de 1998 que
regulamenta as praticas desportivas no pais
reconhece as praticas do esporte formal e não formal no ambito escolar como forma de inclusão,
participação, formação cidadã, superação.integração,promoção a saúde entre
outros e o futebol de travinha através de sua metodologia faz parte deste
contexto da lei.
Art.
3º O desporto pode ser reconhecido nas seguintes manifestações:
I -
desporto educacional ou esporte-educação, praticado na educação básica e
superior e em formas assistemáticas de educação, evitando-se a seletividade, a
competitividade excessiva de seus praticantes, com a finalidade de alcançar o
desenvolvimento integral do indivíduo e a sua formação para o exercício da
cidadania e a prática do lazer;
II -
desporto de participação, praticado de modo voluntário, caracterizado pela liberdade
lúdica, com a finalidade de contribuir para a integração dos praticantes na
plenitude da vida social, a promoção da saúde e da educação, e a preservação do
meio ambiente; e
III -
desporto de rendimento, praticado segundo as disposições da Lei
nº 9.615, de 1998, e das regras de prática desportiva,
nacionais e internacionais, com a finalidade de obter resultados de superação
ou de performance relacionados aos esportes e de integrar pessoas e comunidades
do País e de outras nações.
§
1º O desporto educacional pode constituir-se em:
I -
esporte educacional, ou esporte formação, com atividades em estabelecimentos
escolares e não escolares, referenciado em princípios socioeducativos como
inclusão, participação, cooperação, promoção à saúde, co-educação e
responsabilidade; e
II - esporte escolar, praticado pelos estudantes com
talento esportivo no ambiente escolar, visando à formação cidadã, referenciado
nos princípios do desenvolvimento esportivo e do desenvolvimento do espírito
esportivo, podendo contribuir para ampliar as potencialidades para a prática do
esporte de rendimento e promoção da saúde.
§ 2º O esporte escolar pode ser praticado em competições, eventos,
programas de formação, treinamento, complementação educacional, integração
cívica e cidadã, realizados por:
Esta lei quebra também certos
paradigmas de que a pratica de modalidade esportiva na escola pode ser
exclusiva e não inclusiva o inciso, 2º, do parágrafo II, do artigo da lei em
“locu” na referencia acima regula a
pratica do esporte escolar em competições e no próprio parágrafo faz referencia
aos estudantes com talentos
esportivos e o desenvolvimento do
espírito esportivo, os professores de educação física escolar devem estar
capacitados as novas tendências e a valorização da historia da representação
cultural do esporte observar as vivencias do aluno e sua comunidade e vera que
o esporte faz parte do dia a dia, nas relações interpessoais, nos recreio
escolar, nas aulas vagas e o futebol de travinha com certeza não esta alheio as
manifestações esportivas vivenciadas por
seus alunos nas escolas.
XI- INFLUENCIAS
E DIMENSSÃO SOCIAL E CULTURAL
O futebol de
travinha é sem sombra de duvida a raiz do futebol quem nunca brincou golzinho?
é grande a sua influencia no dia dia da comunidade as crianças nas ruas que
brincam e criam vínculos de amizades, criam e criaram linguajares próprios que influenciaram e influenciam
na cultura local regional, a toda uma mistura cultural das expressões da dança,
da musicalidade da arte, da cultura lingüística, criada e convencionada,
denotativa e conotativa, dos momentos de euforia, de confrontos, discussões
acaloradas, do grito dos que em volta estão torcendo e como diz numa palavra
própria “piruando”, entre tantas outras palavras e frases utilizadas nos
campinhos jogando futebol de travinha golzinho que populariza pela mídia,
“baba”, “carrinho”, “jogo de compadre”, “apelar”, “bola murcha”, “bicudeiro”,
“arranca toco”, “perna de pau”,” pipoqueiro”, “delegado”, “deixou sem pai e sem
mãe”, “entregar o ouro”, entre tantas outras frases e palavras, expressões
idiomáticas dialéticas que começaram nos campinhos, nas ruas, nos pátios ds
escolas entre outros e hoje rodam o mundo atraves da mídia.
O Livro a Linguagem
popular do futebol /Jose Mauricio Capinussu. - São Paulo : IBRASA, 1988 pagina 130
Há uma troca mútua de
aproveitamento das expressões idiomáticas: o comunicador esportivo recolhe material
oriundo do linguajar popular, enquanto o torcedor assimila e passa a usar
espressões antes apenas veiculadas por aquele;
Além das
influencias na liguistica, a socialização são em volta dos campinhos e outros
locais de praticas que tem as rodas de conversas, enquanto os participantes
aguardam sua vez brincam, trocam experiências, torcem, surgem realacionamentos
diversos interpessoais, desperta a criatividade a união cooperativismo quando
muitas vezes nas localidades onde não tinha um campinho reuniram a garotada,
jovens e adultos para em pequenos espaços limparem, capinar, e organizar neste
espaço limpo um campinho para brincar o golzinho, a mesma coisa nas escolas nos
pátios na hora do recreio principalmente as escolas quando não dispunham de
quadras era e é no improviso que os alunos reuniam e faziam e fazem de alguma
forma um espaço especifico para brincar de futebol de travinha “golzinho” isto
é cultural vejamos realatos a seguir:
Os relatos nos remetem a pratica do futebol de travinha
devido as características informadas segundo “CORDEIRO 1997” Pelé o rei do
futebol filava aula para jogar nas ruas nos pequenos espaços o golzinho
demarcado até com sapato.
“E
era comum Pelé cabular as aulas para bater uma bolinha em alguns dos chamados
campinhos de quintal, do tamanho de um campo de futebol de
salão,
ou menor com as traves feitas de bambus, tocos de madeira, ou mesmo com os
próprios sapatos de alguns jogadores. A paixão pela bola era maior do que a
vontade de estudar...” (CORDEIRO, 1997, p. 21)
Exemplo da
pratica nos pátios das escolas com bolas improvisadas o grande craque da
seleção brasileira e quem não lembra, dos toques magestrais de calcanhar do
maestro da bola e médico conhecido
doutor Socrates ele relata sobre suas atividades da infância que nos dá a entender a pratica do futebol de
travinha na escola.
“No meu tempo de garoto,
vivíamos pelos campos da vida. De manhã, no intervalo das aulas, íamos para o
pátio do colégio em busca de alguma coisa que lembrasse bola. Dezenas de caroços
de abacate se rompiam diariamente por culpa de nossos chutes. À tarde,
corríamos atrás de alguma área livre para continuarmos a brincadeira e de vez
em quando arrumávamos um time contra quem jogar” (SÓCRATES, 2002, p. B-2)
Fizemos varias
observações visitas a clubes, escolinhas, projetos, ruas, bairros, distritos,
municipios escolinhas de futebol, ex- atletas, professores, autoridades e a
presença do futebol de travinha o golzinho foi e é realidade marcante, nos
clubes Bahia de Feira, Fluminense de Feira, Bahia, Vitoria, Acorda pra Vencer, visualizamos
treinos que o golzinho é utilizado nas atividades recreativas e também de
fundamentos técnicos e táticos pelos técnicos.
Já nas ruas,
bairros, distritos, municípios encontramos garotos, adultos em algum espaço
improvisado praticando o futebol de travinha “golzinho” assim como nas escolas
no recreio nas aulas de educação fisica, são varias entrevistas e fotos e
vídeos registrados nas paginas da FBFT e PROJEFSD/COMCAP nas redes sociais www.facebook/futtravinhaba.com.br,
www.facebook.com.br/Projefsd,
em escolinhas com ex- atletas de futebol baianos como “Itamar Magalhães”,
“Ricon Baiano”, Luisinho artilheiro de Ogun”, algumas autoridades políticas
representantes dos governos poder publico do estado da Bahia e dos municípios
de Feira de Santana, Sapeaçu, Cruz das Almas, Serrinha, Santanopolis, Amelia
Rodrigues, Salvador, Antonio Cardoso, Araci, Itaberaba, Coração de Maria e
todos sempre unânimes em relatar muitas historias com muita impolgação da
dimensão social e cultural lembrando da importância do futebol de travinha o golzinho
em suas vidas na infância e alguns que até hoje praticam e todos ficaram surpresos
pelo resgate em forma de modalidade
esportiva regulamentada, em outros estados nas paginas das federações em
especial na pagina da www.fecbook.com.br/cbft,
varias entrevistas com ex- atletas icones do futebol brasileiro com relatos e
demonstração de apoio e satisfação em ver hoje como modalidade esportiva a
brincadeira de infância que foi a base de todo seu aprendizado e aprimoramento
de suas potencialidades, hoje alguns destes são técnicos conhecidos que
utilizam o futebol de travinha para treinamentos técnicos e táticos em suas
equipes de futebol de campo profissional.
XI- 1 EXPERIENCIAS PESSOAIS
Desde criança,
eu Claudio Jose Ribeiro fui desportista amante do esporte das brincadeiras e o
futebol de travinha (golzinho) fez parte de minha infância e não mudou na fase
adulta veio acompanhando e evoluindo e a muitos anos envolvido de forma direta
a frente de projetos sociais esportivos através de associações, escolas
desportivas, instituições publicas, privadas, civis, miliares e religiosas
sempre fomentando o esporte como meiode inclusão social, só a frente do
PROJEFSD/COMCAP são 16 anos, com núcleos em Serrinha Ba, Feira de Santana
bairros Aviario, Campo Limpo, Feira VI, George Americo, São Simão(Coração de
Maria Ba) e ações intinerantes e sempre presente o futebol de travinha
(golzinho), já desenvolvemos projetos esportivos com crianças, jovens e adultos
em escolas publicas e privadas através da PM Ba, monitor da FAMFS, técnico de
equipes amadoras de Futebol em Jaguaquara Ba, Serrinha Ba e Feira de Santana
Ba, diretor de esportes da Congregação Batista no Aviario, Presidente da União
de Jovens e adolescentes da Congregação Batista Rua Nova, Vice Moderador da
Igreja Batista estrela da Manhã, Vice Presidente da Igreja Apostolica Jardim do
Getsemani, Diretor da Coordenadoria de Ação Social da CONEI Ba, Membro do PROA
PMBA, Presidente CONSEG SUL SERRINHA Ba, Diretor de Projetos Sociais e
Esportivos CONSEG Campo Limpo Feira Ba, Presidente PROJEFSD/COMCAP, Presidente
FBFT, Presidente Rede Cultura Ativa,
como acadêmico estagiamos nos Colégios Jose Ferreira Pinto, e Edhite Gama, e
teve a Metodologia do Esporte na Educação Fisica como nossa área de
concentração, tivemos a grata oportunidade de
estagiar em dois colégios com uma estrutura boa, e professores
comprometidos em através do esporte levar conhecimento, ludicidade, disciplina,
inclusão, respeito, competitividade, vida saudavel aos seus educandos mostrando
que sim o esporte tem metodologia aplicavel não só para e Educação Fisica de
alto rendimento mais sim para a Educação Fisica Escolar, na obeservação no
Colégio Estadual Ferreira Pinto professor Jorge Malvar vimos as dificuldades
também encontradas por muitas vezes não ter materiais suficientes para o desenvolvimento
do esporte nas aulas mais a capacidade o dinamismo a criatividade dos
professores e a arma para manter viva a chama do esporte dentro das aulas de Educação física na
escola, a origem, historia, entidades reguladoras do esporte, seus regulamentos,
competições, fundamentos, táticas entre outros fatores são temas de aulas
teóricas, pesquisas, discussões temáticas etc... dentro das salas de aula e cada modalidade
esportiva tem conteúdos de sombra a serem discutidos e aprendido dentro pelos
alunos e isto não é diferente com a modalidade esportiva o futebol de travinha
especialmente com este conjunto de informações contidas neste manual, segundo
nossas atuações academicas nos trabalhos de estágios realizamos na observação e
intervenção, trabalhamos a área de concentração “Metodologia de Ensino” com o
tema “Metodologia do Esporte na Educação Fisica e sua Dimensão Social e
Cultural da Escola à Comunidade e da Comunidade à Escola”, no Colegio Ferreira Pinto o Pfº Jorge Malvar
nos deixou muito a vontade sentimos no âmbito escolar uma escola participativa
na comunidade e a comunidade participa ativamente da escola uma escola com
muitas atividades esportivas e culturais, e montamos aulas dinâmicas mostrando
as manifestações culturais dentro do esporte, como musicalidade danças da
torcida dos atletas no gingado da capoeira no futebol, nas brincadeiras e jogos
nas comunidades demos ênfase ao futebol de travinha o golzinho onde realizamos
jogos e intervenções dentro dos jogos de futebol de travinha de manifestações
dos movimentos da cultura corporal de outros esportes foi experiências
marcantes onde também como em outros projetos que desenvolvemos nas entidades e
comunidades e no contexto escolar observamos especificamente na atividades do
futebol de travinha o comportamento tático, técnico estratégias de jogo e
alguns fundamentos básicos nos dando um desenho do que poderiaimos implantar
com os estudos definidos as metodologias futuras da modalidade esportiva em
estudo e engatinhando pela sua pouca idade de oficilização e ainda não dispor
de estudos sistematizados o qual propus a desenvolver, no ultimo estagio
obrigatório estagiei no Colegio Edhite Gama Pfª Roberta onde fizemos a
intervenção levando uma base metodológica do futebol de travinha com aulas
teóricas sobre a historia, noções básicas das regras oficiais, entidades
regualadoras do esporte sua missão com ênfase na FBFT Federação Baiana de
Futebol de Travinha o colégio os alunos são praticantes do esporte inclusive
foram campeões do torneio municipal de Antonio Cardoso torneio chancelado pela
FBFT o qual participaram através do vice Presidente HerculesYure que era
estagiário no Colegio e vinha em suas aulas praticando o esporte desenvolvendo
torneios internos, além disto também a maioia dos alunos e alunas participaram
de uma Ação no bairro Irmã Dulce promovida pela Associação Ginga Menino
chancelada pela FBFT onde teve torneio masculino e feminino de futebol de
travinha circuito de rua foi muito dinâmicas as aulas tanto as teóricas como as
praticas onde realizamos um torneio com as turmas do ensino médio nos deixando
muito satisfeito onde muito foi observado para os nossos estudos em realação a
formatação das metodologias da modalidade vale salientar que alunos e alunas
que não participaram do torneio como jogadores, jogadoras, participaram como
tecnicos, auxiliares, arbitros, anotadores, cronometristas e torcedores onde
foi em aula teórica esinada a função de cada setor envolvido numa partida de
futebol de travinha algumas coisas improvisamos por falta de recursos materiais
no local usando assim a criatividade tentando se aproximar o maximo das regras
oficiais CBFT e determinações da FBFT. Tendo resultados satisfatórios.
XI- 2
IMPLANTAÇÃO NO JERP BA JOGOS ESTUDANTIS DA REDE PUBLICA ESTADUAL DA BAHIA 2019
COMO EXPERIENCIA INOVADORA.
Após um contato
inusitado no evento em Feira de Santana Ba
com o governador da Bahia Rui Costa o presidente da FBFT o Pastor e
Capelão Claudio Ribeiro também estudante de educação Fisica entrega um oficio
em mãos de forma humorada perguntando se o governador “já brincou de golzinho”
ele respondeu que sim quando era criança no bairro da liberdade em Salvador o
presidente que é este autor deste trabalho diz então esta brincadeira hoje é
esporte oficializado e observa pedindo
uma atenção especial ao oficio, no oficio constava uma solicitação para
inclusão da modalidade Futebol de travinha (golzinho) no currículo escolar,
espaços públicos estaduais e a implantação do esporte no JERP, no outro dia a
Secretaria Estadual de Educação liga onde foi marcado um encontro com o
articulador estadual do JERP o Sr Jose Fernandez, foi apresentado as regras
oficiais entre outras trocas de saberes e experiências, e ele encaminhou ao
Nucleo Territorial de educação em Feira de Santana o Pfº Mauricio, tambem foi
apresentado as regras oficiais entre outros aspectos discutidos, onde a FBFT
atraves do presidente foi convidado a participar do Xº Encontro Estadual de
Articuladores do JERP em Salvador entre os dias 03 a 05 de Março sendo que a
participação irrestrita no dia 05 de Março de 2019 onde a FBFT dispôs de um
tempo de uma hora para expor sobre a
modalidade aos representantes da secretaria de educação do estado da Bahia, dos
Nucleos Territoriais de Educação do estado
e do CREF 13, após exposição de parte deste trabalho no momento
inacabado, ficou firmado pelo representante da articulação do estado junto aos
representantes dos núcleos territoriais a inclusão da modalidade Futebol de
Travinha(Golzinho), no JERP 2019 como experiência inovadora, sendo que em 2020
entra como modalidade oficial inserida aos jogos, a metodologia de ensino
do futebol de travinha e sua dimensão social e
cultural já aceita pelos professores de
educação física da rede publica estadual da Bahia um marco para o esporte no
âmbito da educação escolar, já no dia 17 de Abril 2019 foi apresentado parte deste trabalho no
encontro dos professores de educação fisica de rede estadual de educação do NTE
19 Nucleo Territorial de Educação sede em Feira de Santana a convite do articulador
Pfº Mauricio reafirmando o interesse da implantação dos conhecimentos
metodológicos do esporte por parte dos professores dos colegios estaduais nos
municípios que fazem parte do núcleo nas vivencias pedagoicas para participação
do JERP 2019 onde o esporte esta inserido este ano como experiência inovadora
onde vários professores estão requisitando materiais e palestras sobre o a modalidade
esportiva junto aos alunos em suas respectivas unidades de ensino.
CONCLUSÃO
ANEXOS
LOGO TIPOS DAS
ENTIDADES OFICIAIS REGULADORAS DO ESPORTE
CBFT entidade
máxima do esporte no Brasil a primeira confederação do gênero no mundo, logo
tipo retangular com bordas em torno na cor branca na parte superior o nome Confederação Brasileira e inferior o nome
Futebol de Travinha na cor preta do lado direito lista verde com duas estrelas
brancas na parte inferior no centro uma
lista amarela em menor tamanho do lado esquerdo uma lista azul com duas
estrelas brancas na parte superior, no centro targenciando as listas uma tarja
amarela aderindo sendo sombreada pela borda branca e dentro desta tarja a sigla
em azul CBFT, e no centro uma bola com parte coberta pela tarja amarela e cerca
de 75% da bola descoberta entre as listas verde,amarela e azul a bola nas cores
preá e branca.
FPFT- FEDERAÇÃO
PARAIBANA DE FUTEBOL DE TRAVINHA entidade máxima reguladora do esporte no
estado da Paraiba a primeira federação oficializada do Brasil e do mundo,
logotipo oval em preto com um contorno interno vermelho uma sombra interna, na
parte superior a sigla na cor branca FPFT assim como o nome Brasil na parte
inferior logo abaixo de uma bola inserida nas cores preta e branca.
FCFT- Federação
Cearense de Futebol de Travinha entidade máxima reguladora do esporte no estado
do Ceara a segunda federação oficializada do Brasil e do mundo, logotipo bem
trabalhada com detalhes acima três pontas e abaixo ponteaguada, traçado verde
borda branca, parte interna verde comtres traços dois amarelos menores a
direita e esquerda e um branco ao centro maior com um ponta abaixo e uma bola
em preto e branco com sua maior parte tomando abaixo a lista branca adentranto
pequenas porções na mesma proporção para os lados direito e esquerdo fora da
lista sem entrar nas listas amarelas laterais, e abaixo da bola um nome
BRASIL muito pequeno em verde dentro da
lista branca.
FBFT- Federação
Baiana de Futebol de Travinha entidade máxima reguladora do esporte no estado
da Bahia a terceira federação oficializada do Brasil e do mundo, logotipo
retangular com a parte inferior oval, traçado em azul, parte interna na cor
branca, na vertical uma lista larga azul , sombreado dentro o triangulo da
bandeira da Bahia acima dele esta a sombra de uma bola e abaixo do triangulo a
sigla na horizontal FBFT todos estes símbolos na cor branca sombreada, na
vertical uma lista estreita vermelha, bem abaixo a horizontal bem pequeno o
nome BRASIL.
FPFT- Federação
Paulista de Futebol de travinha entidade máxima reguladora do esporte no estado
da Paraiba a quarta federação oficializada do Brasil e do mundo, logotipo
retangular angular menos acentuada acima, e mais acentuada abaixo, traçado em preto,
uma borda interna amarela, menor que a externa mais encostada, parte interna
branca parte superior a sigla FBFT em preto acima de uma plataforma amarela
sustentado por cinco listas pilares três esquerda direita e centro na cor
preta, e ao lado direito esquerdo anteriores as listas pretas entre lista central duas listas vermelhas,
acima da sigla entre as letras P e F uma estrela amarela maior e quatro menores
sendo duas acima de cada uma das letras em “locu”, formando um ângulo, abaixo
parte inferior uma bola em preto e branca entre as em cima daslistas vermelhas
e centrral com o nome abaixo em preto BRASIL.
ALGUNS CARTAZES DE ATIVIDADES OFICIAIS DAS ENTIDADES
CBFT
FPFT (Paraiba)
FCFT
FBFT
FPFT (PAULISTA)
FOTOS DE
ATIVIDADES DAS ENTIDADES OFICIAIS REGULADORAS DO ESPORTE
LOGOTIPOS FOTOS
CARTAZES E ATIVIDADES DE FEDERAÇÕES EM FORMAÇÃO AINDA NÃO OFICIALIZADAS
EVENTOS LIGAS ENTRE OUTROS NÃO
OFICIAIS
FONTES E REFERENCIAS DE
PESQUISA
https://www.ripfutebolclube.com/2016/02/04/regras-futebol-de-rua/
acessado 20/03/2019
http://www.radiotvlealeal.blogspot.com/2013/05/exercicio.html#!/2013/05/exercicio.html
acessado
20/10/2017 20:15 hs
http://www.redalyc.org/html/1153/115323698009/
acessado 08/05 /2017 18:10hs
https://www.fnkp.pt/wp-content/uploads/2016/11/Manual_do_Arbitro_-_IDP.pdf paginas 16, 17 acessado 05/12/2016 2:08 hs
http://www.livrozilla.com/doc/451503/circuito-nacional-de-futebol-3v3
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http://www.repositorio.unesc.net/bitstream/1/3501/1/Darlan%20Alves.pdf
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www.feitoiridium.com acessado 03/11/2018 as 4:25 hs
www.facebook/cbft.com.br primeiro acesso 06/06/2017 as 23:35hs ,
ultimo acesso 23/04/2019 as 4:34 hs
www.facebook/futtravinhaba.com.br ultimo acesso 29/04/2019 as 11:44 hs
Estatutos e
Atas de fundação:
CBFT
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL DE TRAVINHA
FPFT
FEDERAÇÃO PARAIBANA DEFUTEBOL DE TRAVINHA
FCFT
FEDERAÇÃO CEARENSE DE FUTEBOL DE TRAVINHA
FBFT
FEDERAÇÃO BAINA DE FUTEBOL DE TRAVINHA
FBFT
FEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTEBOL DE TRAVINHA
LIVRO DE
REGRAS CBFT 2015-2016, CBFT 2017-2018, CBFT 2019-2020
PORTARIA
001/19 FBFT
Leys Soares
et al, Porto Alegre, v. 18, n. 03, p. 159-182, jul/set de 2012.
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JOSÉ SCAGLIA
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desportivo em educação física / Paulo Cesar do Cesar do Nascimento Salvador ,
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Copa Fr de golzinho
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http://www.globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-mundo/noticia/2010/05/em-vez-do-golzinho-sul-africanos-jogam-o-tijolinho-em-joanesburgo.html ACESSADO 22/03/2017 AS 20:00HS
REFERENCIA
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nos jogos populares: uma análise praxiológica.Porto Alegre, v. 18, n. 03, p.
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MURRIE, F. Zuleika. coord. Parâmetros
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Presidência da Republica. Lei
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SOUZA, Leandro. Futebol de Rua Vai a Escola. Gpef. São Paulo SP, fev/jun 2013.
Disponível em: http://www.gpef.fe.usp.br/semef%202014/Relato%20Leandro_Rodrigo%20Santos%20de%20Souza%20Futebol%202.pdf acessado 04/07/2018 17:00hs
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