quinta-feira, 17 de outubro de 2019

MANUAL DE FUTEBOL DE TRAVINHA(GOLZINHO) Futebol de Travinha (Golzinho) Sua Historia, Pratica da Brincadeira a Modalidade Esportiva, Metodologia de Ensino Aplicada a Educação Física, Suas Influências, Dimensão Social e Cultural.


 MANUAL DE FUTEBOL DE TRAVINHA(GOLZINHO)
Futebol de Travinha (Golzinho) Sua Historia, Pratica da Brincadeira a Modalidade Esportiva, Metodologia de Ensino Aplicada a Educação Física, Suas Influências, Dimensão Social e Cultural.

                                                                      


                     AUTOR: CJR- Pr Cpl CLAUDIO J. RIBEIRO

                                     
                                     1ª EDIÇÃO JUlHO 2019


                             PREFACIO

Do autor Claudio Jose Ribeiro, filho de Antonio Xavier Ribeiro (falecido) e Joana Dar’C Albuquerque Ribeiro, divorciado pai de 06 filhos, avô de 04 netos, natural de São Paulo SP, em 16 de Agosto de 1969, Pastor, Capelão, Presidente do PROJEFSD/COMCAP e FBFT, Bacharel em Teologia, Licenciado em Educação Fisica,  
Nossa paixão de infância nos despertou a pesquisar sobre o Golzinho quem nunca bincou de golzinho? nas ruas, nos pátios das escolas, nas salas de aula, quintais, campinhos etc...,eu vivenciei isto criávamos combinavamos as regras, as formas de jogar,conforme os recursos e circunstancias que o momento exigia muito legal dinâmico interativo,cooperativo e competitivo, as relações interpessoais, amizades, rivalidades,a dimensão cutural socializadora, a linguagem própria, e nestas pesquisas no inciada inicio de 2017 descobrimos que esta maravilhosa brincadeira, jogo havia sido oficializado esporte no ano de 2015 e foi muito grata a surpresa de saber da existência oficiais das Federações Paraibana e Cearense assim como da entidade maior no Brasil e no mundo a CBFT Confederação Brasileira de Futebol de Travinha, e procuramos a historia destas entidades descobrimos o contato do idealizador o Sr Valmir Junior um amante apaixonado abnegado pelo futebol de travinha em contato falei daminha paixão e intenção de estudos e me coloquei a disposição para participar do crescimento e desenvolvimento do esporte o qual nos confiou a criação e fundação da Federação Baiana aceitei de pronto e trabalhamos convidando junto amigos colegas de faculdade muitos não aceitaram e com muito esforço formamos uma equipe a composiçao da diretoria e conseguimos oficializar a FBFT Federação Baiana de Futebol de travinha a terceira entidade federativa oficializada da modalidade do Brasil e do mundo, e neste intuito nos surgiram varias idéias de açoes estratégias e uma destas idéias foi ampliar as informações metodológicas do eporte e vimos a necessidade da constução de um manual especifico da modalidade futebol de travinha (golzinho).
Este Manual de Futebol de Travinha (Golzinho nasce do desejo de organizar informações importantes do conhecimento popular e cientifico para estudo, ensino e pratica deste esporte que é o futebol de travinha a raiz do futebol, paixão nacional, na Bahia Golzinho é coisa seria é fruto de 04 anos de incansaveis esforços e pesquisas analises, noites, madrugadas em claro, dias nos livros na internet nos campos, nas escolas, nas ruas, na biblioteca, tem por base o nosso TG Trabalho de Graduação de Lincenciatura em Educação Fisica Turma LEF 0110 no Centro Universitario Leonardo da Vinci- UNIASSELVI-Polo Feira de Santana tendo como Tutora e orientadora a Prof. Cristiane Oliveira Rios, uma excelente pessoa humana e professora de excelência, uma turma maravilhosa,colegas que nos deixa saudades, tivemos a honra de ter como avaliador o Prof. Marllos  ex- aluno nosso, em nossos projetos de escolinha de futebol da entidade PROJEFSD/COMAP em Feira de Santana no núcleo Feira VI, nos anos de 2004 a 2008 onde garotinho deu seus primeiros passos na iniciação esportiva juntamente com seu irmão gêmeo Marroney hoje também educador físico de excelência.

                                               Honraria.

Primeiro toda honra toda gloria todo louvor e exaltação ao Senhor dos Senhores, Rei dos reis, Deus dos deuses Jesus o “YESHUA” por me conceder a vida a sabedoria, saúde, perseverança e permitir que concluísse este projeto e prossiga em novos desafios, Segundo a minha amada mãe Joana Dar’C minha veinha te amo demais a senhora não e guereira só no nome mais em suas atitudes, sem a senhora eu não seria nada não teria conseguido a senhora acreditou e acredita em mim, foi assim e é em todos os momentos de minha vida seus olhos brilham me emociono a cada momento de dificuldades e bonanças ao lembrar que todos meus esforços não tem preço e muito pouco pelo que a senhora apostou e  aposta em mim, lembro quando o na minha consagração e ordenação a Pastor a senhora presente, a meu incicio ao curso teológico a senhora presente e quando ao sonho da faculdade de educação física a senhora nãomediu esforços garantindo até o final  a mensalidade antes da data de vencimento concluímos com a faculdade todapaga com antecendencia de trinta dias, a senhora sempre alegre,toda vez que as madrugadas em pesquisas e estudos em especial para este projeto pensei em desistir vinha a sua imagem a minha mente seu sorriso sua voz me assim como a voz do nosso Senhor dizendo “não temas eis que estou contigo” tu ésmais que vencedor, as lagrimas vinha aomeu rosto com uma energia inesplicavel que me fez prosseguir obrigado Senhor pelavida daminha querida veinha minha mãe Joana Dar’C motivo do meu viver.

                                    Agradecimentos.

Agradeço de todo coração a todos que fazem parte desta historia, faço uma aqui o registro de pessoas importantes que fazem parte desta historia e estiveram em alguns momentos compartilhando das angustias e alegrias, aos colegas e professores da turma FTC 2015.2 Feira de Santana onde fiz um semestre e construímos muitas amizades inclusive alguns colegas que fazem e fizeram parte de nossos projetos e açoes, colegas da turma LEF 0110 UNIASSELVI onde alguns fazem e fizeram parte da primeira diretoria FBFT, a Prof. Cris pessoa maravilhosa atenciosa excelente docente, Marllos por ter aceitado o convite de avaliar nosso TG fiquei muito honrado com suas palavras e sua emoção em ter sido nosso aluno quando criança e hoje estar avaliando  seu mestre fiquei muito emocionado, Dona Mara com sua ajuda colaboração incentivo no momento crucial ela juntoa minha mãe não permitiu que eu desistisse, Ana Paula e Gisele (mães de meus filhos) que com muita compreensão segurou as necessidades e com palavras de incentivo e demais ajudas mantiveram a firme amizade, cordialidade e repeito que nos momentos cruciais foram e são de extremas relevâncias para que eu prosseguisse e esteja a prosseguir firme neste e demais projetos, a  Alda, Leila e Alessandra mulheres maravilhosas que estiveram em momentos diferentes nestes anos em nossa vida sempre incentivando, Jose Santana sua palavras de incentivo e cooperativismo, Minha Filha Claudieli seus olhos sempre com brilho desde o inicio torcendo por mim me incentivando sempre motivando, Dona Maria nossa amiga de sapeaçu que conheci nas redes sociais com suas lutas mesmo assim sempre incentivando cooperando com nossosprojetos e ações, Adilson da Padaria benemérito da nossa entidade PROJEFSD/COMCAP aplaudindo incentivando cooperando sempre que precisei, aos nossos alunos, ex alunos, pais, cooperadores e gerentes dos diversos núcleos PROJEFSD/COMCAP, aos diretores passados da FBFT e aos que continuam firmes no sonho estes nos impulsionam a seguir a busca incansável do conhecimento nosso muito obrigado, a Vinicius Braga presidente da FCFT pelas contribuições documentais e os bate papo enriquecedores importantíssimo para construção deste manual, ao Sr. Valmir Junior grande idelizador da oficialização da modalidade no Brasil para o mundo pelas contribuições documentais e principalmente pela confiança a nós dispensada na fundação da Federação baiana, a minha atual companheira amiga esposa parceira Eliene com sua paciência colaboração sempre nos incentivando a prosseguir em nosso sonhos pela sua doação para nossa entidade na construção da primeira arena oficial de futebol de tavinha da Bahia segundo campo oficial do Brasil e do mundo.

                          Dedicatorias:

Dedico este projeto de forma especial a minha mãe minha veinha Joana Dar’C por conta de seus incaseveis esforços e dedicação em acreditar em mim, e “In memoriam” ao meu pai Antonio Xavier Ribeiro que dele herdei esta paixão pelo esporte e social em especial o futebol e por muitas vezes brincou conosco o golzinho no quintal de casa alem de se envolver diretamente nas comunidades através de açõese suas iniciativas levando o esporte na modalidade futebol as crianças e jovens  por onde passava, e se hoje vivo estivesse tenhocerteza que estaria muito feliz por este projeto  e também “In memoriam” a meu único irmão Cristiano Robero Ribeiro, brincamos muito em nossa infância juvetude o golzinho ele foi craque jogou muito, apaixonado por futebol se vivo estivesse tenho certeza que estaria mim incentivando muito neste projeto alem de estar muito feliz  com a realização deste sonho, a estas pessoas dedico tudoistoe muito mais pois são minha fonte inspiradora de experiências ensinadas e vividas obrigado.


  
I-RESUM O

O futebol é o esporte mais jogado, discutido no mundo inteiro. Mas diante da vontade de jogar bola e não possuir um campo de futebol digno de uma final de copa do mundo, o esporte foi adaptado para continuar a ser  jogado por qualquer pessoa, de todas as idades, classes sociais, de forma adaptada e com suas próprias regras. Sendo assim, este trabalho tem o objetivo de mostrar o contexto sócio histórico o qual o futebol de travinha (golzinho) se desenvolveu. Para tal, foi realizada busca de artigos nacionais com publicação entre o período de 2010 a 2018, indexados nas bases de dados: Google Acadêmico, Scielo, sites, blogs etc... As palavras-chave utilizadas foram: futebol de travinha golzinho histórico regulamentação, dimensão social, cultural, metodologia, pratica, competições
Palavras-chave: Futebol de travinha; jogos; brincadeiras; esporte; metodologia; dimensão social e cultural.

1I- INTRODUÇÃO


Este é um trabalho de gradução ciêntifica, que busca compreender, analisar o futebol de travinha golzinho a sua historia, pratica, da brincadeira e sua chegada a modalidade esportiva, metodologia de ensino aplicada a educação fisica, suas influencias, dimensão social e cultural, uma viagem analítica, através de pesquisas acadêmicas, documentais, de campo, blogs, internet e experienciais vivenciadas, em prol de resultados eficazes no aprimoramento a questões obscuras e ainda não definidas na modalidade tendo em vista ser um jogo antigo mais como modalidade esportiva normatizada é nova tendo muito a construir metodos eficazes para melhor desenvolvimento à sua pratica é neste contexto que estaremos desenvolvendo esta pesquisa que com certeza sera um manual completo a ser utilizado por, pesquisadores, professores,treinadores, árbitros,praticantes os amantes deste que é o “Futebol de Travinha a Raiz do Futebol Golzinho na Bahia é Coisa Séria”.
As mistura dos movimentos da cultura corporal observamos neste que é o futebol raiz com sua magia, encanto, nostalgia, ingredientes e combinações diversas do imaginário e necessidade local, formas de brincar e jogar, diferentes nomes, mais sempre o mesmo  objetivo do improviso e do improvável a fins da pratica do futebol raiz longe do estrelato mais sendo base e levando os praticantes ao estrelato pela valorização e aprimoramento do talentoso e espetaculoso jogador brasileiro que tem em suas lembranças as bases do aprendizado do futebol raiz o futebol de travinha teve e tem este papel fundamental nada mais justo que tornar esta pratica em modalidade esportiva afinal quem nunca jogou golzinho? Conforme referencias a seguir nos dar esta verdadeira idéia. 

“Como o tango, o futebol nasceu dos subúrbios. Era um esporte que não exigia dinheiro e que podia ser jogado sem nada além da pura vontade. Nos baldios, nos becos e nas praias, os rapazes nativos e os jovens imigrantes improvisavam partidas com bolas feitas de meias velhas, recheadas de trapos ou de papel, e um par de pedras para simular o arco.” (GALEANO, 2002, p. 33)

Um esporte acessível sem investimentos fabulosos onde a sua iniciação e pratica tanto lúdica como competitiva não exigira grandes espaços numero elástico de participantes o improviso é marca registrada deste esporte fantástico espetacular que se reiventa dia após dia onde esta reinvenção como na referência acima já tratada como esporte pelo autor deixa muito claro que é o futebol de travinha esta neste contexto dentro de varias brincadeiras Scaglia cita tambem o golzinho como responsavel pelas conquistas do futebol arte de nossa seleção.

Nossas crianças, inconformadas com a obrigatoriedade de se jogar sempre da mesma maneira, metamorfosearam o futebol  moderno, reinventaram um novo futebol a partir de uma infinidade de pequenos jogos que utilizavam para brincar nos campinhos e terrenos baldios. Quem nunca jogou uma rebatida, ou então: três dentro três fora, tenteio, golzinho, gol caixote, bobinho, embaixadinha, casquinha, levanta saia, lixa, gol de cabeça, controle, linha, driblinho, cada um por si, timinho...? Resultado disso, o Brasil reinventou o futebol, deixou para trás o moderno, para rebatizá-lo com o nome de Futebol Arte. E foi com arte que nossa seleção venceu quatro campeonatos  mundiais e revelou ao mundo artistas como: Leonidas da Silva, Pelé, Garrincha, Romário, entre muitos, mas muitos outros.” (SCAGLIA, 1999c)

O futebol de travinha nasce das brincadeiras e jogos das ruas combinações diversas precursoras do futebol e continua evoluindo pós crescimento e estrelato do futebol assim como o crescimento imobiliário onde as oportunidades e espaços na dimensão oficial do futebol de campo ficaram cada vez mais escassos e também da criatividade  das crianças por falta tambem de efetivo numero de participantes recriam dentro dos meios, espaços, tempo etc... combinando regras momentâneas que tornaram marcas registradas, de localidades, a criatividade sempre foi é e será a marca registrada do futebol de travinha(golzinho) entre outros fatores preponderantes.  Podemos observar que a cultura das raízes, da arte, da dança, da luta a exemplo samba, capoeira, toda “malicia”,”malandragem”,gingado explicito existentes nestas culturas do movimento corporal, esta inserido no futebol de travinha. Quem nunca brincou, na infância ou mesmo adulto, na escola em especial nos pátios, salas de aula, nas ruas, quintais terreiros, campinhos, pequenos espaços usando sandálias, pedras, garrafas, coco, paus, alguns mais evoluídos as travinhas feitas de madeira, cano pvc, ferro etc, sendo assim as demarcações das balizas, jogadas, com bolas de plástico, de borracha, de couro, papel, saco plastico, garrafas plásticas, meias etc..., com números variados de participantes conforme se tinha no momento e o espaço que tinha disponivel, 1x1, 2x2, 3x3, 4x4, 5x5, sendo que o tradicional mais costumeiro 3x3, lembro de minha infância, onde brincava no quintal de casa contra meu irmão, com bolas de meias, saco de plástico cheio de pano ou fazia bola de retalhos mesmo minha mãe costureira pedia retalhos a ela e fazia bola, também jogamos muitas vezes com os coleguinhas vizinhos 2x2 e já jogamos um bom tempo com boia de descarga uma bola de plastico duro, que maltratava muito os pés descalços, quantas vezes arrancamos a cabeça do dedo mais continuávamos brincando alegres satisfeitos, a magia era tão grande que o desejo “a fome de bola” não permitia sentir e anestesiava a dor, depois que o “sangue esfriava” segundo o Site www.feitodeiridium.com acessado 03/11/2018 as 4:25 hs  ou seja na verdade a produção de adrenalina e  endorfina no momento da atividade física nos dar um prazer natural sendo que algumas dores passam despercebidas, o futebol de travinha (golzinho) eram varias as combinações e acertos das regras em cada local se brincava de forma diferentes, lembro que que no nosso quintal brincávamos a partida de dois gols, e não tinha saída lateral por causa das paredes que tinha so saia no fundo e não tinha escanteio, tinha alguns momentos que a partida era três gols, e entrava o outro, outra dupla ou trio que estava fora esperando a vez, quando tinha muitos meninos com muitas equipes, que tinha relógio marcava 10 minutos ou dois gols e se empasse saia as duas equipes, era brincadeira mais praticada nós so brincávamos de outra coisa depois do golzinho ou mesmo enquanto esperava a vez ficava aos arredores brincando de gudi, pião, pega pega entre outras que criávamos no momento, e crescemos neste contexto da pratica desta brincadeira sempre que tínhamos oportunidade brincávamos sempre de forma muito criativa onde a liberdade do drible e lances de muita magia, em meio a todas as brincadeiras de infância sempre o futebol estava presente reinventado especialmente o futebol de travinha, conforme pesquisas encontramos na tese de doutorado O FUTEBOL E OS JOGOS/BRINCADEIRAS DE BOLA COM OS PÉS: TODOS SEMELHANTES, TODOS DIFERENTES UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA – 2003- ALCIDES JOSÉ SCAGLIA a seguinte referencia:

 

 Já Silva, Garcia e Ferrari (1989), em trabalho que buscou levantar a memória e as brincadeiras na cidade de São Paulo nas primeiras décadas do século XX, apresentam algumas entrevistas com moradores antigos da atual metrópole, sendo que um dos entrevistados, Dr. Hubhy, nascido em 1925, contribui dizendo:

 “A brincadeira maior mesmo era o futebol... as peladinhas de rua; e uma vez ou outra no domingo, no sábado, formavam-se aqueles timinhos de futebol e jogavam contra uma vila. Os garotos de cada lugar da várzea..., não tinha regra, não tinha time de 11.” (SILVA, GARCIA E FERRARI, 1989, p. 101)


E nós em contato com os diferentes estados através dos representantes das federações de futebol de travinha assim como nossa vivencia e analise na Bahia são unânimes em comentar as mesmas características de jogos e brincadeiras que remontam recriam se dá nova roupagem ou mesmo volta à origem um futebol conforme a necessidade e possibilidade do tempo espaço e todas as características apontam o futebol de travinha como esta que é a maior e mais praticada, antes jogo brincadeira hoje modalidade esportiva, e nesta avaliação lembrando nossa infância os anos se passaram criamos uma entidade o PROJEFSD PROJETOS DE FUTURO SOCIAL E DESPORTO em 2003 hoje o PROJEFSD/COMCAP/ PROJETOS DE FUTURO SOCIAL E DESPORTO/ COMUNIDADES E CAPELANIAS, com escolinhas desportivas e sociais e sempre em nossas atividades, realizamos o futebol de travinha (golzinho) inclusive com torneios, e pensamos na elaboração de um projeto de disputas  intinerantes pelos bairros de Feira de Santana Ba, e no estudo de  elaborar  uma regra e buscando históricos de possíveis competições que existiram pelo o mundo busquei na internet informações o qual fiquei maravilhado ao encontrar e saber que  desde 2015 o golzinho é o futebol de travinha oficializado esporte com Confederação a CBFT Confederação Brasileira de Futebol de Travinha e com Federações oficializadas e a oficializar em vários estados no Brasil, busquei o contato com os responsáveis o qual mantive com o Sr Valmir Junior idealizador do esporte e fundador da primeira federação no Brasil e no mundo a Federação Paraibana e assim também sendo formada a primeira Confederação do esporte do mundo a CBFT a antiga brincadeira se formaliza ganha regras e fiquei muito interessado foram alguns dias de contato conversas o qual me informou que na Bahia não existia Federação me coloquei a disposição assim como, com a nossa entidade para a elaboração e inicio dos  trabalhos de fundação da Federação Baiana de futebol de Travinha o qual fundamos em 2017 com uma diretoria convidada de pessoas envolvidas no esporte em sua maioria academicos de educação física, e sendo a nossa entidade PROJEFSD/COMCAP COMO ENTIDADE PATRONA, da federação baiana de futebol de travinha entidade máxima do esporte no estado da Bahia, e com parcerias tem levado o esporte as escolas bairros municípios baianos, ensinado as regras estudado as metodologias de ensino do desenvolvimento do esporte aprimoramento dos praticantes, mesmo sem estudos acadêmicos e literatura específica da modalidade temos pesquisado através de sites, blogs, documentos  que contenham alguma noticia ou indícios de competições, atividades que nos de um suporte para os nossos estudos que entendemos ser de grande relevância acadêmica.
Todo bom jogador de futebol já jogou iniciou no futebol de travinha por isso afirmamos ser o futebol de travinha a raiz do futebol, golzinho na Bahia é coisa seria, “FREIRE 2000”, faz a seguinte afirmação reportando a grande importância das brincadeiras da infância dos nossos jogadores de futebol brasileiro com destaques internacionais:

“Temos de lembrar sempre que o futebol brasileiro, aprendido por nossos grandes jogadores, nas brincadeiras de suas infâncias, é uma das atividades que mais distinguiram os brasileiros no cenário internacional, graças ao seu perfil inconfundível, pelo menos durante muito tempo.” (FREIRE, 2000b, p. 95) 

Como brincadeira e jogos, são muitas as referencias das características do futebol travinha comentado por vários autores, que mostram a sua relevância e contribuição no desenvolvimento criativo lúdico corporal e do imaginário de nossa infância, e estas referencias reforçam cada vez mais a origem dos grandes craques.
O aprimoramento dos talentosos inconfundíveis e históricos jogadores brasileiros que teve na antes brincadeira, hoje modalidade esportiva os seus passos iniciais, em especial por não disporem de espaços territorias e muitas vezes números suficientes de coleguinhas para brincar, criam formas para não ficarem na ociososidade, remontam a pratica da grande paixão nacional o futebol.
Praticando o futebol de travinha nas ruas, nos quintais, nos pátios das escolas, campinhos etc..., com bolas e traves improvisadas de vários artificios encontrados e disponíveis no momento, calçados ou com os pés no chão, na areia, no cimento, no chão batido, no calçamento, no asfalto, na grama, no capim, não importava qual fosse o tipo de piso, o qual hoje também não é diferente principalmente com o crescimento desordenado do mercado imobiliário os espaços estão cada vez mais escassos ficando   os pequenos espaços, ruas sem movimento, praças, praias, patios dos colégios, terreiros, quintais etc..., para a pratica esportiva de raiz e da cultura popular o futebol de travinha, esta cada vez mais vivo e acessível sendo muito flexivel e facilitada a pratica em qualquer natureza de solo. Entre outros aspectos que em outras modalidades há certas exigências com maiores dificuldades de acessibilidade, ai esta a grande diferença do futebol raiz, João Batista Freire (1998) fala da importância destes jogos nas ruas em diversos espaços o qual nos faz lembrar e faz referência ao futebol de travinha (golzinho) sendo uma destas brincadeiras e jogos de grande importancia no aprendizado do brasileiro jogar futebol como ninguém.
“... basta dar uma volta por aí, pelas areias das praias, pelas quadras de futebol de salão, pelas ruas de terra ou de asfalto, por cada pedacinho de chão onde dê para rolar uma bola, que o observador atento descobrirá que o futebol para o brasileiro é uma grande brincadeira. Jogar bola tem sido a maior diversão da infância brasileira, principalmente da infância mais pobre e masculina, dos meninos de pés descalços, das periferias, dos lugares onde sobra algum espaço para brincar. Pés descalços, bola, brincadeira, são alguns dos ingredientes mágicos dessa pedagogia de rua que ensinou um país inteiro a jogar futebol melhor do que ninguém.” (FREIRE, 1998, p.XIII - XIV)
Com toda esta importância do futebol de travinha como brincadeira jogo há estudos artigos diversos que fazem menção, mostra sua utilidade e aplicabilidade na ludicidade escolar como metodologia pedagógica de grande importância mais como modalidade esportiva não há estudos nem discussões acadêmicas tendo em vista este ser um esporte oficializado em formação mais com um contexto historico cultural de muita relevância ao curriculo escolar, das ruas para escola, da escola para as ruas, e assim porque não dizer para as grandes arenas com grandes competições.  
Com toda esta importância, registradas nas mentes e no coração popular, no entanto ainda não existe um estudo pré estabelicido com seu historico, metodologias, fundamentos, técnicas, documentos oficiais, arbitragem e suas sinalizações, e neste estudo analítico propomos toda esta sistematização, com base em pesquisas documentais e de campo mostrando a dimensão social e cultural deste que é a raiz do futebol o futebol de travinha que na Bahia conhecido como golzinho e é coisa seria.

III ORIGEM, HISTORICO E EVOLUÇÃO
A história da criação de toda modalidade esportiva inicia-se com jogos praticas de brincadeiras as quais vão ganhando dimensões ao passar dos anos novas roupagens organizações de órgãos instituições reguladoras, que emplementam e normatizam regras, competições, estudos sistematizados entre outros aspectos inerentes ao desenvolvimeto e evolução da modalidade esportiva e o futebol de travinha não esta alheio a estas praticas.


As práticas desse esporte, fora das regras oficiais, deixam de ser estáticas e homogêneas para tornarem-se plurais e dinâmicas, onde uma coisa vira outra muito rapidamente, dependendo do contexto em que os praticantes estão inseridos no momento da prática. Por isso temos o bobinho, a disputa de bolãozinho, as brincadeiras de pênalti, os dois toques, duplas, trios, jogos sem goleiro, travinha fechada, etc. Resumindo, há uma diversidade muito grande de práticas do futebol, sem contar a mesma diversidade de objetos que os praticantes usam como “bola” de futebol. Segundo Tubino (1999),
para entender a origem do esporte, é fundamental vinculá-lo ao jogo. A história do esporte será invariavelmente a história dos jogos. As próprias definições de esporte passam  pelo jogo, o que demonstra de forma inequívoca que é o jogo que faz o vínculo entre a cultura e o esporte. Alguns autores chegam a definir o esporte como a antítese do jogo, enquanto outros defendem que o esporte é o jogo institucionalizado, o jogo regulado por códigos e regras e comandado por entidades dirigentes, como as federações (TUBINO, 1999, pp. 12-13).
O FUTEBOL DE TRAVINHA assim como todos os esportes com a bola no pé tem sua origem nas raizes do futebol tradicional são muitas as historias segundo o Modulo “Metodologia de Ensino do Futebol e futsal Uniasselvi 2016” o futebol tem suas primeiras manifestações na China, por volta de 2500 a.C. De acordo com essa corrente, os soldados se divertiam com o crânio de seus inimigos decapitados em um animado jogo. Em contrapartida, outros estudiosos atribuem a invenção do futebol à civilização maia. Divididos em duas coletividades, os times deveriam acertar um aro fixo. A disputa era tão intensa que o líder do time derrotado era punido com a morte.
Essas primeiras manifestações do jogo de futebol são consideradas tentativas de dar origens mais remotas do que àquela estabelecida pelo senso comum: a Inglaterra do século XIX. No século anterior, um dos primeiros “ensaios” desse jogo aconteceu com o “mass football”, disputa onde dois grandes grupos da cidade de Chester tentavam fazer uma bola ultrapassar um dos portões da cidade.
O século XIX assistiu o auge dos ideais racionalistas e progressivistas. Com isso, diversas instâncias da vida cotidiana dos britânicos viriam a ganhar normas. Atingido por essa onda de normalizações, o futebol virou uma grande paixão mais não as suas origens e as raizes os jogos nos pequenos espaços no improviso em locais dos mais diversos em circunstancias adversas, longe dos glamores dos estadios mantem firme o futebol de travinha (golzinho).
Há histórico de certo Capitão Robert Scoot obcecado em conhecer o Polo Sul, tinha o sonho de ser o primeiro homem a conhecer o continente gelado, ele não foi o primeiro homem a pisar no continente gelado, mais foi o primeiro homem a jogar futebol no gelo.
Segundo estes relatos históricos oficiosos entre 1911, ele levou uma travinha ou fez travinha no gelo, e realizou partida com sua equipe de desbravadores como forma de atividade física e lúdica, aliviando os momentos de tensões de sua equipe na expedição, equipe esta embarcada composta por 06 seis pessoas, tem históricos de praticas em Portugal, Africa do Sul, Brasil e outros países, assim como competições oficiosas em varias regiões especialmente Portugal e no Brasil, Portugal a histórico da Associação Nacional de Mini Footbal de campeonatos ate o ano de 2014 de golzinho footbaal 3x3. No Brasil há históricos de praticas nas decadas de 70-80 de praticas na praia de Ipanenma com as travinhas e numero de participantes 3x3.
Houve uma crescente apartir de 2012 despontando registros em sites, blogs, jornais de competições oficiosas organizadas por escolas, associações, empresas, prefeituras em varias regiões do Brasil sendo que há pesquisas especificas realizada no estado da Paraiba sobre a prática de jogos e brincadeiras, foi observado: uma “febre” chamada futebol de travinha nas ruas nos pequenos espaços.
Neste contexto do estado da Paraiba no Brasil nos anos de 2005 a 2015 o Sr Valmir Junior da Silva um apaixonado pelo futebol de travinha começa a pesquisar e ao ver que a pratica do então jogo, esta brincadeira tinha sua popularidade na Paraiba no Brasil e no mundo, sendo com maior relevância no Brasil mais não havia uma unificação na pratica com regras e órgãos que regulamentasse no mundo, teve a idéia e reunindo assim praticantes e simpatizantes do jogo, após vários entendimentos resolve: criar e formalizar a  primeira  Federação do  mundo  do esporte a FPFT Federação Paraibana de Futebol de Travinha convencionando o nome do genero esportivo conhecido como Golzinho na Bahia, como Futebol de Travinha.
Por conta da maioria dos estados brasileiros conhecerem a antes brincadeira e jogo, como futebol de travinha, foi tomada a decisão de oficializar assim a modalidade esportiva. 
Apaixonante, o futebol de travinha sem sombra de duvida é a raiz do futebol, quem nunca jogou “Golzinho?”.

III- 1 PESQUISA, PERCUSORES, FATOS HISTORICOS DEPOIMENTOS DE COMPETIÇÃO E ATIVIDADES OFICIOSAS DE FUTEBOL DE TRAVINHA (GOLZINHO)
Alguns sites, midias em pesquisas feitas no Brasil e no mundo faz menções a competições oficiosas entre outras atividades, depoimentos relatos importantes que foram percusoras à oficialidade da modalidade futebol travinha, realizados por empresas, prefeituras, associações, escolas, pesquisa de campo, competições como torneios diversos de golzinho, torneio em Portugal, torneio realizado em Ipanema pelo Jornal o Globo conforme referencia a seguir:
Golzinho 
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
...Não existe ainda uma entidade dedicada exclusivamente ao futebol 3 x 3 (o golzinho) à nível mundial como a FIFA, por exemplo, mas em Portugal já acontece, através da Superliga de Futebol 5[6] e Associação Portuguesa MiniFootball,[7] torneios nacionais desta modalidade de futebol.[8] No Brasil acontece apenas competições isoladas em várias partes do Brasil, organizadas por prefeituras[9] ou meios de comunicação, que afirmam organizar torneios de golzinho, cada qual com regras próprias, sempre de forma recreativa e amadora.
Em 2012, o jornal O Globo organizou o primeiro torneio de golzinho na Praia de Ipanema, no Rio de Janeiro.[5]

Atividades nas ruas em João Pessoa Paraiba,  já demonstrava a paixão da garotada pelo o jogo futebol de travinha segundo pesquisa realizada em de Janeiro a Fevereiro 2011 descrevem detalhes deste jogo que é a raiz do futebol, não foi a toa que foi oficializado modalidade esportiva por um Paraibano, veremos que a pratica observada pelos pesquisadores é lúdica e as riquezas dos detalhes descritos:


https://www.redalyc.org/html/1153/115323698009/ acessado 08/12/2018 as 3:02 HS

Trata-se de uma pesquisa descritiva, para tornar evidente a lógica de funcionamento de jogos populares realizados no município
de João Pessoa-Paraíba-Brasil. Durante a pesquisa, foram
observados diferentes jogos nas ruas e praças do bairro do Rangel
em João Pessoa, nos meses de janeiro a fevereiro de 2011, férias
escolares. João Pessoa, fundada em 1585, possui uma população de
733,154 mil pessoas (CENSO, 2010), é a capital do estado da Paraíba,
uma das melhores de qualidade de vida da Região Nordeste do Brasil.
, Porto Alegre, v. 18, n. 03, p. 159-182, jul/set de 2012.
..163
Ao focarmos nos jogos tradicionais, deixamos num segundo
plano, os esportes massificados, como futsal e voleibol, que também
são praticados no bairro. Foram observados 10 jogos de travinha em
um terreno baldio do bairro. Este jogo era sempre praticado todos os
dias da semana, sempre ao final da tarde e, a cada dia, eram
diferentes adolescentes que participavam do jogo.
As observações que quase sempre aconteceram durante os
fins de semana. No terreno baldio em que aconteciam os jogos de
travinha havia um revezamento de grupos de jovens. Este terreno,
de aproximadamente 10 metros de largura por 30 de comprimento,
fica localizado em uma área de divisão entre dois bairros, no caso o
bairro do Cristo e o do Rangel. E como não há outro espaço livre
para se jogar travinha nos dois bairros, jovens revezavam o espaço
durante os fins de semana para divertirem-se. Entre eles havia este
consentimento. Por exemplo: nos sábados à tarde o terreno era da
turma do Rangel, e no Domingo a tarde era da turma do Cristo(Leys Soares et al)
Uma bola, um espaço livre e duas balizas - formadas muitas
vezes por pedras, paus ou sandálias. Este jogo é o mais praticado
nas ruas e praças do bairro do Rangel em João Pessoa-PB. A travinha
é um mini-futebol jogado por: crianças, jovens e adultos. Diversas
técnicas e gestos do futebol são reproduzidas/os durante o jogo.
Mas, não assume as características de um esporte. Têm regras,
mas estas são flexíveis, havia mudanças, por exemplo, no número
de jogadores (3 ou mais), forma de realizar o lateral (só com a mão
ou só com o pé), tempo de jogo (10` ou 2 gols), implemento (tamanhos
de bolas). Não existe um árbitro, mas sim os árbitros-jogadores.
Este jogo mantém as características do esporte futebol, daí chamar-
se Futebol de Travinha, mas sofrem muitas variações locais, portanto
pode ser classificado, nas categorias de Parlebas (2001) de Jogo
Tradicional ou jogo esportivo não institucionalizado, porque realizam-
se com regras válidas apenas localmente, cada comunidade joga a
sua maneira e admite certa improvisação.
A seguir faremos uma análise praxiológica do jogo da travinha
praticado por jovens com idades entre 12 e 17 anos em um terreno
com 10 metros de largura por 30 de comprimento, com a baliza feita
de pedaços de pernas de cadeiras, medindo 1,5 metros de largura e
menos de um metro de altura, com linhas laterais marcadas na areia
com o pé, delimitando o campo.  (Leys Soares et al)

A seguir um relato de dados importantes que descreve o registro no blog em 2013 sobre o golzinho como uma atividade modalidade oficiosa recreativa de futebol que não existia na epoca nenhuma entidade reguladora onde a pratica estava espalhada pelo país  inclusive marcada por competições organizadas por setores divesos mais de forma a cada localidade criar suas regras, descreve campanhas publicitarias onde o futebol de travinha golzinho esta inserido apresenta  fotos de brincadeiras nas ruas com  de marcações de sandalias, garrafas de refrigerantes entre outros artefatos, mostrando a riqueza e dimensão  cultural  e social  importante registro historico como esta brincadeira hoje esporte é importante e o quanto representa na manifestação cultural de nosso povo.  

"Golzinho"


 Golzinho é um termo brasileiro que descreve uma modalidade oficiosa e recreativa de futebol, uma adaptação desta variação do futebol de rua e da "pelada", disputado geralmente nas ruas, mas também em praias, onde não há goleiros e a área dos gols é bem menor que o da baliza do futsal, sendo que quase sempre não há baliza, mas apenas uma marcação feita com chinelos, tijolos, cocos ou outros materiais.

  Não há história documentada do golzinho e nem uma federação esportiva regulamentadora, embora existam competições isoladas em várias partes do Brasil, organizadas por prefeituras ou meios de comunicação, que afirmam organizar torneios de golzinho, cada qual com regras próprias, sempre de forma recreativa e amadora.

  Em 2012, o jornal O Globo organizou o primeiro torneio de golzinho na Praia de Ipanema, no Rio de Janeiro.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZ0cYrvAs_067h7_tr0BTJym46GARg2bymEBXVb8o5NGtAhrOzPakBitDwvaQOeZ0i_-FIxFkcmNSqfpZ6Yxtnm-ZKKkzWrmz46n1eJxT5gBOstDbZs6RBfae9dyIuhm2bhrEcXo_BlA/s320/golzinho+3.jpg

  Essa brincadeira é mais uma das muitas variações que o futebol de rua proporciona, uma forma criativa que possibilita se jogar o futebol em qualquer lugar e sem necessidade de um campo, uma quadra e sem até mesmo uma trave para formar o gol, basta ter um par de chinelos, dois pedaços de tijolos por exemplo. O Golzinho pode ser jogado na rua, na praia, dentro de casa, no quintal. 
 A criatividade da brincadeira e a forma como que ela é praticada, mostra também um pouco da cultura do brasileiro, tido como um povo criativo, alegre e que é apaixonado por futebol. Tanto que foi tema de umas das campanhas publicitárias da Coca Cola estrelado pela jogadora brasileira Marta e que mostra cenas de brasileiros jogando o "Golzinho" em vários lugares e com o seguinte slogan: " Qualquer espaço entre duas coisas é gol."

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAtdK1XZOj7vV6QOcjJtaAH87JyoSTjnAPo39dmBJWaF4hjPK7mw4G_jwxx1cg8XwBXIMyTA3cEIcnVgmqIMARumXaT5_RHI8WhAs2QfjGt3L0jptUN9u3AmN6jWbf2oA5b6BYoTmCYg/s400/Golzinho+4.jpg

 Por ser uma brincadeira presente na vida de muitos dos brasileiros resolvi postar a respeito dela. A prática dessa brincadeira mostra também que apesar de todos os videos games, do computador, e também da violência as crianças de hoje também "brincam na rua", também saem de casa pra brincar com outras crianças em locais abertos. Na rua da minha casa por exemplo, é comum ver as crianças jogando bola num espaço improvisado entre uma casa e outra. Elas colocam dois pedaços de tijolos e jogam o golzinho a tarde toda. 
  
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkH4Ib9IJnKQ4w_WhijviYkwMPrTiOZmWQVoPNkKQN8QlKHo9Fcu0_NCsZvxXFOhNJ6mJ15EllL7b3Fk-XWZOTcNPvgFj9gFUAxnrtczxJ6yNCGCNgYepwOgzsEGiuYphETvsKBnLczA/s400/golzinho-+cores.gif




https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjos_X8p4oBUsGNxFWp9-pn4K2Ra3EumOWjf5sOiAHAj_bX_YKOGzyJiMJtmyOCeW4t1RJYMk3nDkd62e_YUdy8YPNmSusolGv0KMi508nvmO9TT8DaPhcCyFbTAOcr6fNe9vDhaJ5sA/s400/golzinho+6.jpg



https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrL-Gi5kDTRjzB4lHx1cVp0cN8Srgw4LghJPTrPZzDhHAiDiXwsFKdU7DZvCJTnsQqCWqnSf_VfDVfVLiMCEaQBG7qNmVEJnt1zgSThPE_U0sMICTkGK5sVJQjeewmTZpBXGzWWALOdw/s400/golzinho+2.jpg

Em alusão ao slogan da coca-cola como e lembrado na referência as fotos mostram e falam por si "Qualquer espaço entre duas coisas é gol". É pau é pedra, coco, sandália, não falta criatividade para os praticantes do golzinho, improvisarem e demarcarem suas metas para jogar nos finais de tarde, seja qual for o lugar, o espaço, sempre se arruma um jeitinho genuinamente brasileiro de se jogar uma boa pelada um velho “babinha como é chamado na nossa Bahia o golzinho o futebol de travinha é e sempre foi a paixão de nossa gente, veremos a seguir o primeiro projeto especifico oficializado do mundo de futebol de travinha no Brasil no estado do Ceara o Projeto Jatobá de onde originou a FCFT Federação Cearense de Futebolde Travinha que veremos também no tópico criação das federações, o relato na reportagem do site globo esporte de 2012 sobre Projeto Jatobá:
http://globoesporte.globo.com/ce/noticia/2012/10/projeto-leva-futebol-de-travinha-para-mais-de-120-criancas-no-ceara.html  acessado:  10/2/2018 as 3:05 hs

Projeto leva futebol de travinha para mais de 120 crianças, no Ceará

Projeto Jatobá de Futebol de Travinha existe desde 2008 e tem como objetivo principal livrar as crianças das ruas e das drogas

Por GLOBOESPORTE.COM Fortaleza, CE
O futebol é o esporte mais popular no mundo. Uma das variações, o futebol de travinha também é, ou já foi, jogado por todos os amantes da bola. No Projeto Jatobá de Futebol de Travinha, no Bairro Henrique Jorge, em Fortaleza, cerca de 120 crianças praticam a atividade esportiva três vezes por semana. reúne cerca de 120 crianças Projeto Jatobá.

Projeto Jatobá Futebol de Travinha (Foto: Irapuan Moreira/Divulgação) 
(Foto: Irapuan Moreira/Divulgação)
Para o fundador e presidente do projeto, Vinícius Braga, o espaço para a atividade com as crianças.
- Quem nunca jogou futebol de travinha? Bastam duas chinelas, uma bola e pronto, tá feito - explica.
O primeiro torneio do Projeto Jatobá teve o patrocínio da Secretaria de Esporte e Lazer de Fortaleza (Secel) e ocorreu em 2011. Vinícius conta que o maior objetivo é formar cidadãos. Ele explica que o único critério para participar do projeto é, no ato da inscrição, apresentar o comprovante de matrícula na escola.
- Muitas crianças não estudavam, antes de vir pra cá. É muito gratificante quando os pais chegam e dizem que os filhos estão melhorando as notas no colégio - conta.
As cerca de 120 crianças se dividem por faixa etária e dias da semana. Crianças entre 8 e 10 anos jogam às terças-feiras e aqueles entre 11 e 13 anos jogam às quintas-feiras. Aos sábados, ocorrem o "encontrão" entre todos do grupo.
Vinícius ainda explica que quer aumentar a presença dos pais nas atividades do Projeto Jatobá. Para isso, ele está organizando um campeonato de futebol de travinha para os adultos.
- No primeiro domingo de cada mês, a partir de novembro, a gente vai organizar os torneios para os pais dos meninos - conclui.
A seguir dois vídeos encontrados no youtube de competições como em Senador Canedo Go  e do Jornal Popular Julho e Dezembro de 2014 antes da oficialização da modalidade competições com suas regras especificas divergentes em cada competição demonstrando a oficiosidade do jogo onde as combinações regras em cada localidade competição regulmenta tão somente aquele evento.
https://www.youtube.com/watch?v=ktAYUfcwiJI&t=15s Acessado 02/05/2019  19:15 hs
Copa  em Dez de 2014 em Senador Canedo Go Publicado em 29 de dez  de 2014
Morro Boll- XI Campeonato Thiago Arruda de Futebol Golzinho- 2° Edição 2014.
Organização do Gilson Gomes.
Copa Fr de golzinho jornal popular Publicado em 17 de jul de 2014
Uma realização do jornal O Popular, FR Construtora. Organização Hanker Mkt e Eventos
  
III-5 PRIMEIRO JOGO OFICIAL DO MUNDO
https://www.youtube.com/watch?v=hkWuhaHZ_pU Acessado 10/03/2017 22:40 hs
Há dois registros distintos este do dia 05 de Outubro de 2016 materia do Programa Correio Esporte da Tv Record João Pessoa Paraiba onde o presidente da FPFT afirma ser o primeiro torneio oficial do Brasil chancelado pela CBFT e o idealizador Valmir Junior afirma ser este um torneio de lançameno entre varias outras atividades previstas.
https://www.youtube.com/watch?v=NicLNAyWcUU acessado 10/03/2017 as 22:30 hs
Segundo este vídeo do youtube matéria da Tv Sanhaúa web Tv João Pessoa e os registros confirmados junto a CBFT e FPFT o primeiro jogo oficial de futebol de travinha do mundo foi num torneio realizado no Ginasio Hermes Turino no bairro Mangabeira em João Pessoa PB, no dia 08 de Outubro de 2017 com as presenças de autoridades locais o presidente de CBFT Confederação Brasileira de Futebol de Travinha e o presidente da FPFT Federação Paraibana de Futebol de Travinha a primeira federação oficializada do gênero do mundo.
Nos registros não tem maiores detalhes em relação às equipes participantes, nomes de atletas, o primeiro gol entre outros aspectos, uma falha dos organizadores, mais está registrado este evento como o primeiro jogo oficial de futebol de travinha do mundo.  

IV- O IDEALIZADOR VALMIR JUNIOR E HISTORIA DA OFICIALIZAÇÃO  

HISTÓRIA DA OFICIALIZAÇÃO DO FUTEBOL DE TRAVINHA

Nome do Idealizador que oficializou o FUTEBOL DE TRAVINHA (Golzinho) no Brasil

            *Foto cedida por Valmir Junior idealizador da modalidade fundador da FPFT e CBFT  Secretario geral da CBFT

- Valmir Junior da Silva, casado, nasceu na maternidade Candido das Vagas, toda sua infância foi nos Bairros dos Novais, estudou só em escolas públicas, são elas: Napoleão Laureano e Arnaldo de Barro Moreira, as duas municipais no bairro dos Novais, terminou seu nível médio completo na Escola Estadual de 2º Grau Profº Oswaldo Pessoa, no Conjunto Ernany Sátiro – Após seus 20 anos passou a morar no Conjunto dos Funcionários IV, João Pessoa – Paraíba, filho de Maria Antônia da Silva e João José da Silva, esposo de Miriam Gomes da Cruz, pai de Carlito Severino de Oliveira Neto e Valmir Junior da Silva Filho. 

Travinha é coisa séria. Bem, desde 2015 é sim. O jogo de futebol disputado com traves pequenas, tradicional em campinhos, quadras, praias entre outros no Brasil afora – agora é uma modalidade oficial. Graças ao primeiro surgimento da Federação Paraibana de Futebol de Travinha, depois mais 03(três) federações e junto fundamos a Confederação Brasileira de Futebol de Travinha (CBFT), fundada em João Pessoa PB.
É a primeira confederação do gênero no mundo. No Brasil, a entidade já promoveu a criação de quadro federações estaduais (PB, CE, BA e SP) e até o momento, articula mais cinco emprocesso de oficialização junto aos órgãos competentes (RJ, MG, RN, PE e MA) entre outras já criadas mais não deram entrada na oficialização.  
“Está em projeto à realização do 1º Campeonato Brasileiro de Travinha”, adianta Valmir Júnior, hoje como secretário-geral da CBFT e da FPFT.
Valmir Junior, Entusiasta da Travinha, ele pesquisou por 10 anos, até verificar que a modalidade não possuía registro.
-“Preparei tudo: regras, estatuto e ata de fundação”, conta o paraibano de 48 anos, que já sonha alto, com a realização de mundial da modalidade e a participação em Olimpíadas. “Futuramente, quem sabe”.
No livro de regras da CBFT 2018-2019, o jogo é disputado em diversos estilos: quadra, gramado, areia de praia, campo sintético, em ruas etc... Com tamanho mínimo 18Mt. largura e 30Mt.de comprimento, e no máximo  23Mt. largura por  35Mt. de comprimento, com traves verticais de 1,20m por 0,80Cm. Não há goleiro, e os times são compostos por 3(três) jogadores cada, além de 3(três) na reservas. A duração da partida é de dois tempos de 20 minutos.
A confederação incorpora um dos nomes pelos quais o jogo é conhecido no Brasil. Conforme apurou o Site Verminosos por Futebol com ajuda de leitores, TRAVINHA é um termo usado em pelo menos oito estados, incluindo a sede da entidade (PB, CE, BA, SP, RN, RJ, MA e MG).

Outros nomes
Além de TRAVINHA, o jogo também é conhecido como golzinho em: (RJ, SP, MG, ES, GO, DF, RS, BA e PI), gol caixote em: (SP), gol caixão em: (SP), golzinho de praia em: (MG), chinelim em: (MG), barrinha em: (PE), mirim em: (RN), goleirinha em: (RS), cacetinho em: (RS), travinha fechada em: (SC), furinho em: (ES) e arinha em: (estados do Norte).
Muitos nomes, mas só um caberia na sigla da entidade. “As pessoas de diferentes estados com quem a gente conversou não viram problema na escolha do nome “TRAVINHA”, garante Valmir. Agora, ele se movimenta para conseguir uma audiência com o Ministério do Esporte para apresentar a nova modalidade. “Em João Pessoa, já tivemos o reconhecimento como Utilidade Pública Municipal”.
V- HISTÓRIA CRIAÇÃO E FUNDAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES, (LIGAS), FEDERAÇÕES, CONFEDERAÇÃO, SEUS PRINCIPAIS IDEALIZADORES, FUNDADORES, ATRIBUIÇÕES E AÇÕES DESENVOLVIDAS.
Um jogo so é reconhecido como modalidade esportiva quando é organizada criada  e fundada entidades que normatizem as regras formas de gereciamentos, com diretrizes próprias, independentes com uma engrenagem hierárquica, internacionais, nacionais, estaduais, regionais, que regulamentem uma regra unificada forma de jogo que seja uma mesma leitura regulamentares uiversalizada, ou a universalizar-se, no Brasil a lei dos desportos abrange as praticas esportivas formais e não formais e define muito bem a atuação das entidades nas atividades esportivas formais suas atuações definidas em seus estatutos e sua autonomia na administração e regulação do esporte e o futebol de travinha não ficou omisso junto ao seu criador e  fundador nacional Valmir Junior e aliados aos demais fundadores representantes cada um em seus respectivos estados criando fundado oficializando as entidades regulamentadas na forma da lei a seguir:

Regulamenta a Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998, que institui normas gerais sobre desporto.Art. 2º  O desporto brasileiro abrange práticas formais e não formais e tem como base os princípios dispostos no art. 2º da Lei nº 9.615, de 1998.§ 1º A prática desportiva formal é regulada por normas nacionais e internacionais e pelas regras de prática desportiva de cada modalidade, aceitas pelas respectivas entidades nacionais de administração do desporto.§ 2º A prática desportiva não-formal é caracterizada pela liberdade lúdica de seus praticantes. Art. 12.  As ligas desportivas nacionais e regionais de que trata o art. 20 da Lei nº 9.615, de 1998, são pessoas jurídicas de direito privado, com ou sem fins lucrativos, dotadas de autonomia de organização e funcionamento, com competências definidas em estatutos.Parágrafo único. As ligas desportivas constituídas na forma da lei integram o Sistema Nacional do Desporto. 
 As ligas desportivas são compreendidas como entidades que administram e regulam
Formalizando o esporte neste caso as federações, confederações são estas entidades
Tendo em vista o suporte da lei a necessidade da criações das entidades hoje
Dando a formalidade ao esporte futebol de travinha a seguir o histórico das entidades
Formalizadas que já estão oficializadas e as que estão se organizando para criação
Fundação e oficialização nos respectivos cartorios de registros em seus estados.

V- 1 HISTORICO FPFT
FEDERAÇÃO PARAÍBANA DE FUTEBOL DE TRAVINHA

                                                                              ATA DE FUNDAÇÃO DA FEDERAÇÃO
PARAIBANA DE FUTEBOL DE TRAVINHA.

Aos 05 dias do mês de fevereiro de 2015, precisamente às 20:00horas, na residência do Sr. Valmir Junior da Silva  à Rua Terezinha de Oliveira Justo nº 182 Funcionários IV, nesta capital, onde se reuniram representantes de diversos artérias, para então fundarmos a Federação Paraibana de Futebol de Travinha, também designada pela sigla (FPFT) no munícipio de João Pessoa – Capital do Estado da Paraíba. Na oportunidade estiveram presentes os amigos e residentes da grande João Pessoa, com objetivos de unis todos em busca das soluções dos problemas sociais e esportivos que afligem a população carente das cidades da paraíba servindo sempre as espírito associativo, para reivindicar juntos aos órgãos públicos: MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL, pleitos de âmbitos gerais, visando sempre a filosofia ao social, de forma abrangente é assumindo atitudes concretas em direção do bem esta social da coletividade. O Sr. Valmir Junior da Silva , foi escolhido  e aprovado por unanimidade dos presentes, para coordenar nos estudos de elaboração do estatuto da FEDERAÇÃO tendo o mesmo convidado o Sr. Roberlanio Ângelo Sabino para secretariar nos estudos e pesquisas, também foi criada uma comissão formada pelos senhores Marcone Soares, Wedson Rodrigues de Oliveira, João de Deus, Aurelio, Chargas, Ronaldo Fábio, Israel França e Flavio da Silva, que apresentaram em assembleia várias cópias de estatutos de outros institutos, que foram feitas as leituras dos mesmo artigos por artigos, parágrafo por parágrafo, no sentido de retirar subsídios para elaborar um estatuto, a medida em que a leitura la sendo feita, os representantes de várias cidades presente a assembleia iam dando sugestões que em sua maioria foram acatada de forma democrática.  Dai como não ouve consenso o Sr. Holdayr Demóstynes Alves de Souza se encarregou de mandar elaborar o estatuto dentro dos padrões éticos jurídicos em seguida foi dada a sugestão de que o deveria eleger por aclamação nesta assembleia geral, presentes os amigos e residente da grande João Pessoa  e adjacências, a diretoria executiva eleita nesta assembleia geral, irá comandar(presidir) os destinos da Federação FPFT por período de mandato de 05(cinco) anos, 05 de fevereiro de 2015 a  05 de fevereiro de 2020, a Federação Paraibana de Futebol de Travinha, terá sua eleição de cinco em cinco anos, da data de sua fundação, 05 de fevereiro de 2015. A FPFT, irá tentarresolver os problemas sociais culturais, educativo e Esportivos dos Clubes das cidades da paraíba, criando cursos para os associados, tendo em vista a existência de outra atividades, como  por exemplo: CURSOS PARA TODOS TIPOS DE ESTRUMENTOS MUSÍCAIS, CURSOS PROFISSIONALIZANTES, FORMA UMA EQUIPE DE ARBRITO,, PODER PARTICIPAR E ORGANIZAR QUALQUER TIPO DE COPETIÇÕES ESPORTIVAS OU CULTURAIS E OUTROS QUE VENHAM A BENIFICAR A FEDERAÇÃO FPFT. Foi abordado pelos presentes que o estatuto se crie o artigo com parágrafo que se enfatize a contribuição dos associados, que será determinado pela diretoria executiva e levado a aprovação da assembleia geral, que ira determinar a participação dos sócios da federação, que o por sua vez irá convencionar o valor de sua contribuição mensal.
A diretoria executiva tomará posse em 10 de fevereiro de 2015, quando passará a tomar decisões, quando irá tratar a matéria com carinho, e acatando toda a determinação da assembleia geral de fundação da Federação FPFT, no município de João Pessoa capital do Estado da Paraíba, a composição da diretoria eleita, ficando assim composta pela ordem cronológica. São Eles:

Diretor Presidente:HoldayrDemóstyne Alves de Souza, brasileiro, divorciado, Gestor Público,
Vice - Presidente: FrancyEliton Sousa Maciel, brasileiro, casado, vendedor,
Secretário Geral e Financeiro:Valmir Junior da Silva, brasileiro, casado, publicitário,
Diretor Técnico: Alisson Cavalcanti da Silva, brasileiro, solteiro, professor,
Diretor Administrativo: Marcone Bezerra Soares, brasileiro, casado, aposentado,
Diretor de Seleções: Fábio Dorgival da Silva, brasileiro, solteiro, estudante,
Diretor de Categoria de Base Masculino e Feminino:Saulo Ricardo Batista, brasileiro, casado, corredor,
Diretor de Arbitragem: Jamacyr Mendes Justino, brasileiro, solteiro, funcionários público,

João Pessoa, 29 de fevereiro de 2015

                                                                                                   
Myrtes Maria Costa do Nascimento
Advogada – OAB/PB nº 13926

V- 2 HISTORIA DO FUNDADOR E CRIAÇÃO DA FCFT FEDERAÇÃO CEARENSE DEFUTEBOL DE TRAVINHA
*Foto cedida por Vinicius Braga fundador  Presidente da FCFT.
Em meados de 2008 o desportista, Vinicius Braga, agente de cidadania, servidor publico terceirizado em posto de saúde, natural de Itapipoca CE, casado, pai de dois filhos, apaixonado, pelo esporte onde desde criança jogava bola principalmente nas ruas, foi morar no bairro Henrique Jorge precisamente na Rua Cardeal Arco Verde com a Rua Cuiaba, onde encontrou um campinho de terra, pedra batida, travinhas de tijolo e cabo de vassoura, vendo ali varias crianças ociosas.
Convidou aquelas crianças para participarem de um torneio de travinha nascendo então naquele dia 12 de Dezembro de 2008 o Projeto Social Jatoba de Futebol de Travinha sendo o primeiro projeto oficial do gênero do mundo, com o objetivo de afastar as crianças da ociosidade das ruas e da problemática do consumo das drogas.
Em 2010 devido a grande quantidade  de praticantes da modalidade, a prefeitura constrói o primeiro campinho de futebol de travinha com alambrado e redes, retangular medindo 25 mts de comprimento  por 13 mts de largura, jogando 03 jogadores de cada lado e dois tempos de 10 minutos *(sendo esta as medidas do campo de jogo dentro das medidas oficiais estudadas e defendidas pela FCFT e FBFT, assim como a forma de jogo, desta forma sendo este o primeiro campo nas dentro das medidas oficiais do mundo já que as medidas defendidas são minino 7x15mts e maximo 15x25 mts), o sucesso foi tanto que o futebol de travinha passou a ser atração do bairro entre crianças, jovens e adultos, com realizações de torneios e campeonatos, passou a ser destaques nas midias sociais com reportagens nos jornais e programas de televisão.
Em 2015 foi realizado uma reunião com praticante, alunos, pais simpatizantes, representantes de vários organismos da sociedade  Cearense, com o apoio do idealizador da modalidade do Brasil para o mundo o paraibano Sr Valmir Junior (secretario geral da CBFT Confederação Brasileira de Futebol de Travinha) onde em Fortaleza foi registrada a primeira Ata e Estatuto criando assim através do Projeto Jatoba sendo esta entidade junto ao seu fundador criadores e fundadores da FCFT Federação Cearense de Futebol de Travinha, com o objetivo de regular e ser entidade máxima da modalidade esportiva no estado do Ceara divulgando e implantando a modalidade com a máxima excelência junto a seus afiliados agregando valores esportivos a toda sociedade usando o esporte como forma de inclusão social.

V- 3 HÍSTORIA DO FUNDADOR, CRIAÇÃO E FUNDAÇÃO DA FBFT FEDERAÇÃO BAIANA DE FUTEBOL DE TRAVINHA SEU IDEALIZADOR, FUNDADORES AÇÕES DESENVOLVIDAS.
*Foto arquivo do autor.  Pr Cpl Claudio J.Ribeiro Fundador Presidente da FBFT
A FBFT FEDERAÇÃO BAIANA DE FUTEBOL DE TRAVINHA, criada e fundada em 11 de Dezembro de 2017 com sede e foro no município de Feira de Santana Ba, sala anexa a sede nacional PROJEFSD/COMCAP  é a terceira federação oficializada do genero no Brasil e no mundo, tem como idealizador patrono fundador o Pastor e Capelão Claudio Jose Ribeiro estudante, amante do esporte, nascido em 16 de Agosto de 1969 em São Paulo SP, divorciado pai de 07(sete) filhos, 04 (quatro) netos, chegou em Feira de Santana no ano de 1978 juntamente com seus pais, Antonio Xavier Ribeiro (falecido) e Joana Dar’c Albuquerque Ribeiro seu irmão Cristiano Roberto Ribeiro(falecido) e um tio Daniel Dias Vaz, numa historia inusitada real, vieram de São Paulo numa Kombi com destino a Recife Pe, chegando em Feira de Santana a Kombi quebrou exatamente no bairro Pedra do descanso localidade com muitas oficinas mecânicas o pai do fundador procurou uma das oficinas o mecanico constatou que o problema no motor e não teria como resolver de imediato que levaria alguns dias, foi que para aguardar estes dias de conserto conseguiu uma casa para alugar no bairro do Jardim Cruzeiro o Sr Antonio era mecânico de refrigeração com todas as ferramentas ele colocou uma placa na porta da casa e mantendo contatos aos arredores divulgando seu oficio começou aparecer serviços e nisto passaram dias a Kombi ficou pronta mais os serviços de refrigeração aumentando ele resolve ficar em Feira de Santana onde mudou para o Campo Limpo colocou oficina na Barauna e alem do amor a profissão era um apaixonado por futebol torcedor ferrenho do Santos(SP) e Sport(Recife), comprava bola dava para a gurizada brincar nas ruas promovia brincadeiras diversas em especial o golzinho onde fazia torneios relampagos dando geladinho, guaraná pipoca para gurizada e foi neste contexto que Claudio Ribeiro foi criado vendo e a participando  das açoes esportivas e lúdicas que seu pai promovia, retornou a morar no Jardim Cruzeiro onde Sr Antonio Ribeiro criou o time do Santos e por falta de tempo não deu prosseguimento parando, nisto Claudio Ribeiro pegava as camisas e chamava o irmão e  os coleguinhas e marcava jogo de rua contra rua no campinho e sendo o golzinho a tradição local quando não era no campinho ladeirado entre o Calumbi e Jardim Cruzeiro era na área frente a vila de quartos de seu Baio onde residia e ali reunia os colegas para brincar golzinho, quando faltava bola fazia de saco plástico, meias, entre outros materiais so não podia ficar sem brincar o golzinho os anos foram se passando e esse espírito desportista de liderança sempre se envolvendo com esporte ações sociais na igreja, nos bairros, no trabalho, Claudio Ribeiro sempre sonhando em organizar grupos no esporte entre outras atividades tendo sempre o golzinho como paixão, e nisto já adulto após morar trabalhar em varios setores bairros e municípios e por onde passava sempre desenvolvendo ações  relacionada ao esporte sem esquecer jamais a pratica do golzinho foram muitos os nomes de projetos e ações criados desenvolvidos sendo que originou  em criar e fundar a entidade patrona o PROJEFSD/COMCAP PROJETOS DE FUTURO SOCIAL E DESPORTO/COMUNIDADES E CAPELANIAS, fundada em 16 de Agosto de 2003 com sede nacional e foro no município de Feira de Santana e núcleos e ações em varias localidades e municipios, reconhecida de utilidade publica municipal e estadual com relevantes serviços prestados a sociedade, é neste contexto que nasce a FBFT Federação Baiana de Futebol de travinha, após pesquisas referentes ao futebol de golzinho por ter em suas atividades anuais um torneio recreativo no âmbito de suas ações nas escolinhas desportivas o presidente e fundador Claudio Jose Ribeiro também graduando em educação física, fixa seu  objetivo em estudar jogos e brincadeiras em especial o golzinho sua grande paixão, além de planejar  um torneio itinerante de golzinho pelos bairros de Feira de Santana sem muito alarde com muita simplicidade e ao começar suas pesquisas na internet se surpreende ao tomar conhecimento da existência da FPFT Federação Paraibana de Futebol de Travinha e também da construção da CBFT Confederação Brasileira de Futebol de Travinha e nas pesquisas buscou conhecer as regras oficiais os contatos com os dirigentes no qual conseguiu o contato do Sr Valmir Junior idealizador da modalidade manteve contato, e foi alinhando estreitando os laços, tomando conhecimento que na Bahia não existia ainda uma Federação organizada existia um direcionamento desde 2015 mais não se tinha nenhum andamento pois estava tudo parado, foi feito o convite por parte do Sr Valmir Junior para o Pastor Capelão Claudio Ribeiro organizar e fundar a federação baiana onde prontamente foi aceita iniciando o trabalho desafiador o qual existia na veia do idealizador na Bahia,desta forma articulou contatos com colegas de faculdade entre outros atuantes do esporte em Feira de Santana e toda região, os quais muitos não apoiaram outros disseram não ter tempo para participar de formação de diretoria, conseguindo com muito esforço após varias reuniões, convites divulgações nas redes sociais, jornal de circulação, radio etc.., formou uma diretoria inicial que são os fundadores que alguns ainda  estão na diretoria, foi reunido, Hercules Yure, Carlos Alberto Brancão, Wilson Junior, Antonio Marcio, Luis Ribeiro, Alessandra Bispo, Eduardo, Any, Marta, Antonio, Jonathas, em 2018 renunciou Antonio Marcio, exonerados, Any, Marta, Antonio, Alessandra, no decorrer houve criação de coordenadoria regional 01 e nomeado Ramon de Sena vice prefeito de Sapeaçu idealizador do Campeonato Municipal de Sapeaçu de Golzinho, as entidades fundadoras, PROJEFSD/COMCAP, sendo a mentora e Patrona dentro da organização junto as entidades no apoio a  fundação AAIS Associação Atletica Independente de Serrinha, Associação Filantropica Beneficente Prontos Para Servir, tendo hoje também como filiada A AGM Associação Ginga Menino, foram realizados em 2018 algumas atividades pela federação oficiais a titulo demonstrativo para fins de divulgação da modalidade esportiva assim como apoio e chancela a outras iniciativas, tendo a primeira atividade oficial um torneio demonstrativo circuito de rua  no dia 03 de março de 2018 na Rua Parque Pitombo Campo Limpo Feira de Santana Ba em frente a sede nas dimensões 7x15 mts 03 atletas na linha e 03 reservas, balizas 1,20x80 cm, circuito de rua, onde fechou a rua com toda organização informe aos órgãos competentes do município e do estado a despeito prefeitura, secretarias de esporte cultura e lazer, serviços públicos, saúde, prevenção a violência, superintendencia de transito e policia militar,  torneio com quatro equipes fraldinha e quatro equipes adulta tendo revezado como árbitros, mesários, auxiliares  Wilson Junior, Luis Ribeiro, Claudio Ribeiro, Alessandra Bispo, as equipes representando as associações fundadoras e filiadas, o PROJEFSD/COMCAP Sagrou-se campeão na categoria  Dente de leite, o primeiro gol oficial de futebol de travinha na Bahia foi convertido pelo atleta dente de leite  Claudeson David  na primeira partida preliminar do torneio demonstrativo contra equipe Prontos para servir, o primeiro gol categoria adulto foi convertido por Bruno da equipe Independente na primeira partida do torneio demonstrativo contra a equipe  PROJEFSD/COMCAP, A equipe do Independente sagrou-se campeã do 1º torneio Demonstrativo de futebol de Travinha Golzinho na Bahia é Coisa Seria 2018, foram realizados torneios, demonstrativos nos bairros Santo Antonio em Feira de Santana, Feira VI, George Americo, Aviario, Humildes, nos municípios de Serrinha, Antonio Cardoso, Santanopolis, Salvador, apoio e chancela Bairro Irmã Dulce dia 08 de novembro de 2018 onde houve o primeiro torneio chancelado feminino com três equipes Ginga Menino, Capitã e Garotas de Futuro, sendo o primeiro gol feminino chancelado oficial  marcado por Eliene Correia da equipe Ginga Menino que sagrou-se campeã do torneio Ginga futtavinha 2018 chancelado pela FBFT, também foi chancelado o Iº Campeonato Municipal de Golzinho em Sapeaçu Ba uma magnitude muito bem organizado por Ramon Sena idealizador vice prefeito do municipio que já em andamento na primeira rodada tomou conhecimento da existência da Federação Baiana solicitando o apoio quanto a informação das regras entre outras informações o campeonato foi chancelado pela FBFT que participou ativamente a partir da segunda rodada até o termino da competição com 16 equipes representando as diversas comunidades do município, foi armada uma arena na área em frente ao estádio municipal as partidas foram realizadas as sextas e sábados a noite, com partidas eletrizantes, pulblico presente um evento que mobilizou toda a região digno de ser Sapeaçu considerada a capital baiana do futebol de travinha(golzinho), em 2019 dia 22 de fevereiro a FBFT federação baiana de futebol de travinha participou em Salvador no Centro Cultural da camara de vereadores do Premio personalidades esportiva  2018 indicando os seus destaques, conforme o site  www.atillatorres/destaques2018  ,


Áttilla Torres
Diretor de Marketing
Cel. 99964-9929 Whatsapp


www.attillatorres.com.br
Federação:
FBFT FEDERAÇÃO BAIANA DE FUTEBOL DE TRAVINHA

CNPJ:
29408017/0001-64

Endereço:
RUA PARQUE PITOMBO Nº 45 CAMPOLIMPO FEIRA DE SANTANA BA

e-mail:
futtravinhaba@gmail.com

Telefone:

Celular:
75 99153-8178

Nome do Presidente:
CLAUDIO JOSE RIBEIRO

Modalidade:
FUTEBOL DE TRAVINHA (GOLZINHO)


INDICAÇÕES
Atleta Masculino:
VITOR SILVA SANTANA
Celular:
75 98898-7080
Técnico Masculino:
ITALO DERALDINO RIBEIRO MOREIRA
Celular:
75 98898-7080
Atleta Feminino:
ELIENE CORREIA DOS SANTOS
Celular:
75 99874-5278
Técnico Feminino:
CLAUDIO BORGES DE BRITO
Celular:
75 99201-8643
Dirigente:
RAMON DE SENA SOUZA
Celular:
75 98898-7080
Árbitro:
WILSON  DOS SANTOS JUNIOR
Celular:
75 98100-7846
Patrocinador:

REDE CULTURA ATIVA


V-4 HISTORIA DA OFICIALIZAÇÃO DA FPFT FEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTEBOL DE TRAVINHA.
A Federação Paulista de Futebol de Travinha é a quarta federação oficializada no Brasil e no mundo começou o movimento em 2015 junto a mobilização organizada pelo Sr Valmir Junior Idealizador da modalidade articulando junto com seu filho Carlito residente no estado de São Paulo também amante do esporte e envolvido com esporte, esta é uma federação formalizada conforme informações da CBFT e o Sr Valmir Junior idealizador da modalidade solicitamos dos representantes um relato histórico Atas Estatuto mais não foi colocado a nossa disposição so tendo estas informações sitadas.

V-5 FEDERAÇÕES ORGANIZADAS AGUARDANDO OFICIALIZAÇÃO.
Algumas federações no Brasil já estão formadas ate com ações e competições, mas ainda não estão oficializadas junto aos cartórios em seus respectivos estados, a despeito da FRNFT(Federação do Rio Grande do Norte de Futebol de Travinha), FFTSC (Federação de Futebol de Travinha de Santa Catarina), FPFT(Federação Paranaense de Futebol de travinha) FPFT(Federação Pernanbucana de Futebolde Travinha), FFTRJ(Federação de Futebolde Travinha do Rio de Janeiro) FMFT(Federação Maranhense de Futebol de Travinha), FMGFT(Federação Mineira de Futebol de Travinha), a nível internacional há conforme informações da Assessoria de Marketing da CBFT já existem articulações e movimentações para formação de Federações na Argentina, Colombia, Espanha, Portugal e Suissa,

V-6 FUNDAÇÃO DA CBFT ENTIDADE MAXIMA DO ESPORTE NO BRASIL A PRIMEIRA CONFEDERAÇÃO DO MUNDO. 
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL DE TRAVINHA
                                                                                             ATA DE FUNDAÇÃO DA CONFEDERAÇÃO
                                                                                                BRASILEIRA DE FUTEBOL DE TRAVINHA.

Aos 05 dias do mês de fevereiro de 2015, precisamente às 20:00horas, na residência do Sr. Valmir Junior da Silva à Rua Terezinha de Oliveira Justo nº 182 Funcionários IV, nesta capital, onde se reuniram representantes de diversos artérias, para então fundarmos a Confederação Brasileira de Futebol de Travinha, também designada pela sigla(CBFT) no munícipio de João Pessoa – Capital do Estado da Paraíba. Na oportunidade estiveram presentes os amigos e residentes da grande João Pessoa, com objetivos de unis todos em busca das soluções dos problemas sociais e esportivos que afligem a população carente de todos os estado brasileiro, servindo sempre as espírito associativo, para reivindicar juntos aos órgãos públicos: MUNICIPAL, ESTADUAL, FEDERAL E INTERNACIONAL, pleitos de âmbitos gerais, visando sempre a filosofia ao social, de forma abrangente é assumindo atitudes concretas em direção do bem esta social da coletividade. O Sr. Roberto Tomé , foi escolhido  e aprovado por unanimidade dos presentes, para coordenar nos estudos de elaboração do estatuto da CONFEDERAÇÃO tendo o mesmo convidado o Sr. Israel França para secretariar nos estudos e pesquisas, também foi criada uma comissão formada pelos senhores Roberlanio Ângelo Sabino, Marcone Soares , Wedson Rodrigues de Oliveira, João de Deus, Aurelio, Chargas, Antonino, Gione, Rebolegio, que apresentaram em assembleia várias cópias de estatutos de outros institutos de vários país, que foram feitas as leituras dos mesmo artigos por artigos, parágrafo por parágrafo, no sentido de retirar subsídios para elaborar um estatuto, a medida em que a leitura la sendo feita os representantes de federações presentes a assembleia iam dando sugestões que em sua maioria foram acatada de forma democrática.  Dai como não ouve consenso o Sr.Fernando Antonio Borges de Souza se encarregou de mandar elaborar o estatuto dentro dos padrões éticos jurídicos em seguida foi dada a sugestão de que o deveria eleger por aclamação nesta assembleia geral já como presidente, e Vice–presidente o Sr. Roberto Tomé da Silva, presentes os representante da  federação e amigos presentes, a diretoria executiva eleita nesta assembleia geral, irá comandar(presidir) os destinos da Confederação CBFT por período de mandato de 05(CINCO) anos, 05 de fevereiro de 2015 a  05 de fevereiro de 2020, a Confederação Brasileira de Futebol de Travinha, terá sua eleição de cinco em cinco anos, da data de sua fundação, 05 de fevereiro de 2015. A CBFT, irá tentar resolver os problemas sociais culturais e Esportivos das federações de cada estado brasileiro, criando cursos para os associados, tendo em vista a existência de outra atividades, como  por exemplo: CURSOS PARA TODOS TIPOS DE ESTRUMENTOS MUSÍCAIS, CURSOS PROFISSIONALIZANTES, FORMA UMA EQUIPE DE ARBRITO,, PODER PARTICIPAR E ORGANIZAR QUALQUER TIPO DE COPETIÇÕES ESPORTIVAS OU CULTURAIS E OUTROS QUE VENHAM A BENIFICAR A CONFEDERAÇÃO CBFT. Foi abordado pelos presentes que o estatuto se crie o artigo com parágrafo que se enfatize a contribuição dos associados, que será determinado pela diretoria executiva e levado a aprovação da assembleia geral, que ira determinar a participação dos sócios da confederação, que o por sua vez irá convencionar o valor de sua contribuição mensal.
A diretoria executiva tomará posse em 10 de fevereiro de 2015, quando passará a tomar decisões, quando irá tratar a matéria com carinho, e acatando toda a determinação da assembleia geral de fundação da Confederação CBFT, no município de João Pessoa capital do Estado da Paraíba, a composição da diretoria eleita e nomeado pelo o presidente, ficando assim composta pela ordem cronológica. São Eles:
Diretor Presidente:Fernando Antonio Borges de Souza
Vice-Presidente:Roberto Tomé da Silva
Secretário Geral e Finanças:Valmir Junior da Silva
Diretor Técnico:Janaina Maria da Silva
Diretor de Administrativo:Sérgio de Morais Meira
Diretor de Seleções: Aristávora de Sousa Santos
Diretor de Categoria de Base Masculino e Feminino: Myrtes Maria Costa do Nascimento.
Diretor Nacional de Arbitragem: Carlito Severino de Oliveira Neto

 João Pessoa, 29 de setembrode 2015

___________________________________________
 Fernando AntonioBorgesde Souza - Presidente

_______________________________________________
Valmir Junior da Silva–  Secretário Geral


Sócios Fundadores:
Nome: Michelle Mendes Campos
Nome:Jonatan de Medeiros Lima
Nome: Thais Sterfany Guedes Bezerra
Nome: Anderson de Brito Pedrosa
Nome:RonnyeAdriel Gonçalo das Chagas
Nome: Victor Vinicius Ferreira de Queiroz
Nome: Diogo Michelon Coelho da Rocha
Nome:Enderson Andrade de Melo Carvalho
Nome: Matheus Felipe Paulino da Silva
Nome:Darly Poliana Belarmino de Moura
Nome: Lucas Yuri da Silva
Nome:HoldayrDemostynes Alves de Sousa Filho
Nome:HoldenyrDemostynes Ribeiro Alves de Souza
Nome:Welizangela Balbino dos Santos
Nome:José Gomes da Silva
Nome: JoséAilrton Ribeiro Campos

VI- ANALISES HISTORICA DE REGULAMENTOS DE REGRAS OFICIOSAS À OFICIAIS, ATUAL COMPOSIÇÃO E DISCUSSÕES,
São muitas as combinações de regras oficiosas conhecidas criadas e recriadas ao longo dos anos que tem suas diversas características regionalizadas, variações entre comunidades, ruas, grupos do mesmo local, e necessidades do momento de criação desconhecidas mais muito populares as quais todos que já praticaram e praticam o antes jogo brincadeira hoje modalidade esportiva futebol de travinha (golzinho)  iremos neste paragrafo lembrar e comentar algumas das regras oficiosas combinadas durante jogos também em algumas competições oficiosas pesquisadas comentar, expor a pincipais pontos da primeira regra oficial as discussões e mudanças  proposta pela FBFT as mudanças efetuadas a atual  regra comentada e principais discussões e propostas de alterações provocadas pela FBFT com as demais federações junto a CBFT os direcionamentos tomados e fixados na Bahia para as atividades oficiais no estado, sigamos com este estudo analítico das regras da oficiosas às regras oficiais suas discussões convenções e aplicabilidades segue a seguir algumas regras oficiosas inseridas  através de regulamentos de competições e atividades vividas no dia dia do jogo em diferentes localidades e tempos que regulametaram aquele evento local veremos que não há uma uniformidade ocorre muitos pontos aparentes ou mesmo iguais mais em sua totalidade não há por naquela outra época não haver oficialidade no esporte foram atividades isoladas organizadas no ponto de vista local percusores dos que hoje estudamos e esta oficializado com base é claro nestes e outros dados que a cada dia são descobertos e aperfeiçoados em prol de um esporte que não fuja desuas raízes culturais encontramos alguns destes “regulamentos” e escolhemos quatro que trataremos como “regras oficiosas”  encontradas na internet seguir:
Regra oficiosa 1
Golzinho 
Regras do Golzinho
As regras de jogo[10] na pratica do golzinho podem variar de acordo com cada competição[11] e até região . Mas algumas regras são quase universais. Segue abaixo, as regras mais praticadas em competições[12] de maior estrutura.[13]
A meta
1.       Largura: 1,5 metro;
2.       Altura: 80 centímetros.
Campo
1.       Retangular;
2.       Comprimento: 25 metros;
3.       Largura: 15 metros.
4.       Pode ser jogado até em ruas(Com pouco movimento de carros).
Bola
1.       Oficial de beach soccer.
2.       As bola variam, podendo ser jogado até com bolas de leite, ou qualquer tipo de objeto esférico.
Tempo de jogo
1.       15 minutos;
2.       Dois tempos de 7 minutos e 30 segundos;
3.       Sem intervalo;
4.       Com troca de lado.
5.       Em certos locais o jogo acaba, ao uma equipe realizar um gol.
Equipes
1.       Três jogadores em campo de cada equipe;
2.       Até três reservas;
3.       Substituições ilimitadas.
4.       Nas ruas as equipes não tem um numero definido sempre, sendo sua composição adaptativa.
Defesa
1.       Não há goleiro(Meeeee).
2.       Não pode ficar dentro da pequena área por mais de três segundos para evitar o gol adversário.
Falta
1.       Limite de duas faltas por equipe;
2.       A quarta falta implica penalidade máxima a favor da equipe adversária.
3.       Penalti é cobrado da linha central que divide o campo. É tiro livre, sem defensor.
Ligas
·         Associação Portuguesa MiniFootball[14] rege em Portugal, além do Futebol de 3 (como é chamado o golzinho em Portugal), outras modalidades como, por exemplo, o Futebol 7 e Futebol 5. É em Portugal também que acontece o Circuito Nacional de Futebol 3x3.[15] Seguindo inclusive regulamento em parte estabelecido pela própria FIFA.

Nesta regra oficiosa 1 observamos o que hoje esta na regra oficial como dimensão máxima docampo de jogo a largura de 15 mts e o comprimentode 25 e o numero de jogadores que também estão como hoje é a regra oficial  03 jogadores em jogo e três reservas,  esta regra e bem simples e deixa observado as raízes das praticas em ruas sem movimentos , a variedades de bolas ou ate mesmo qualquer objeto esférico mantendo as raizes cuturais do golzinho das ruas.

Regras oficiosas 2


http://radiotvlealeal.blogspot.com/2013/05/exercicio.html#!/2013/05/exercicio.html    acessado 20/03/2017  20:15 hs
May                     REGRAS DO TORNEIO DE GOLZINHO
REGRAS

Formação das equipes
·         Os times serão compostos de quatro (4) jogadores. 

Desses quatros jogadores, 3 serão de linha e um ficará no banco tendo obrigação de jogar pelo menos um tempo do jogo.
·         Todas as equipes terão que estar uniformizadas com pelo menos a camisa do clube.
As equipes só poderão jogar com pelo menos a camisa do clube bermuda e calçado com tênis, chuteira ou sapato (não poderá jogar descalço).

Utilização da quadra
·         A quadra 
Só poderá utilizar a quadra dentro de sua marcação original.
Quando a bola sair, o jogador deverá colocar a bola na linha de lateral e tocar-lá com o pé.
Quando a bola sair pela linha de fundo, o jogador deverá colocar a bola na linha para ser tocada para um colega com espaço em seu lado da quadra para poder reiniciar a partida.
·         As traves
As traves serão  de golzinho, onde não haverá goleiro;
Não poderá ficar dentro do gol durante a partida, a não ser que a bola entre na área.

Punições
·         Xingamento.
Não será permitido nenhum tipo de xingamento dentro e fora da quadra por qualquer jogador das equipes. Serão punidos todos os jogadores que xingarem, mesmo não estando participando diretamente da partida realizada.
·         Faltas 
Qualquer falta dura e com maldade, não será permitida e o jogador será adivertido e punido com cartão AZUL ou ESPULSÃO
·         Mão na bola
Se o jogador o jogador colocar a mão na bola, sele será punido com cartão AZUL e será tiro direto do meio da quadra sem barreira.
Caso a bola bata sem querer no braço do jogador será marcado um infração normal.
Não haverá vantagem em caso de falta ou mão na bola.
·         cartões
Em caso de xingamento o jogador será advertido no primeiro caso. Caso haja repetição de xingamento dentro da equipe ele será punido com cartão AZUL, ficando fora da partida durante 2 minuto e depois substituído.
Em caso de falta dura, o jogador será punido com cartão AMARELO ou até AZUL. Se por acaso o aluno usar a maldade em uma falta, ele será expulso da partida, dando lugar depois de 2 minutos ao seu colega alem de ficar a próxima partida sem jogar.
Em caso do aluno colocar a mão na bola ele será punido o cartão AZUL e ser substituído pelo colega do banco de reserva.
Em caso de dois cartões AMARELO durante o torneio, o aluno será punido em ficar sem jogar a próxima partida. O mesmo irá acontecer caso o aluno receba dois carões AZUL durante o torneio.

Esta regra oficiosa 2 é muito falha e deixa muito a desejar por não limitar dimensão de campo entre outros pontos que ficou obscuro omisso a esta regra tudo dar a entender que foi o torneio realizado numa quadra de futsal,a regra limita  em 03 jogadores de linha  e um reserva, nessa situação especifica diferenciando na regra oficial de hoje só no numero de jogadores reservas.

3ª Regras oficiosas:
 CIRCUITO NACIONAL DE FUTEBOL 3v3
Regulamento
(v.28032009)
REGRAS DO CIRCUITO
* As regras da FIFA aplicam-se, excepto alterações
abaixo *
As seguintes regras foram estipuladas para assegura
r o “ Fair Play” de todos os participantes;
Cada jogador deve conhecer estas regras antes da su
a participação no Circuito;
Qualquer dúvida sobre estas regras deve ser dirigid
a ao Director do circuito;
As equipas serão colocadas em grupos conforme a idade e género;
Qualquer equipa ou jogador que pela determinação do
 Director do Circuito tenha falsificado a idade será expulso do mesmo;
As equipas que abranjam mais do que uma faixa etária serão colocadas no grupo do jogador mais velho;
As equipas são responsáveis por se inscrever no escalão apropriado;
Calendário Oficial da Etapa
: É  da  responsabilidade  do  treinador  ou  do  capitão  deequipa  verificar  o  Calendário  Oficial  da  Etapa  e  conferir  quaisquer mudanças antes/depois de cada jogo do Circuito. 
Desportivismo:
O bom desportivismo deve existir sempre. Os treinad
ores ou capitães serão responsáveis pela sua conduta, pela dos seus jogadores, dos pais e dos seus apoiantes.
Número de Jogadores:
O número máximo de jogadores numa equipa é de 6: tr
ês jogadores de campo e três substitutos. (Uma equi
pa deve ter um mínimo de 2 jogadores de campo). Os jogadores só podem jogar numa equipa por Etapa. Não há guarda-redes em Futebol 3v3. 
Inscrição de Jogadores:
Todos os jogadores devem ser inscritos antes de seu primeiro jogo. As equipas não podem adicionar jogadores depois do seu
primeiro jogo ter começado. Os directores do Circuito têm o direito de exigir o comprovativo da idade para qualquer jogador incluído na lista. Os jogadores terão que apresentar  um  documento  e  fazer-se  acompanhar  por  ele  durante  toda  a  Etapa. 
Todas  as  equipas  devem  entregar  o  TERMO  DE  RESPONSABILIDADE  aos directores do Circuito antes do seu primeiro jogo ou serão desqualificados.
Falsificação da Idade:
Uma equipa, jogador ou treinador determinado pelo D
irector do Circuito que tenha falsificado a idade o
u identidade, será expulso do torneio pois será considerado um acto de anti-desportivismo.
Comprovativo de Idade:
Todos os participantes devem fornecer uma prova de
idade se assim lhes for pedido por um director  do C
ircuito (jogadores  e treinadores são exigidos ter um documento de identificação com fotografia).
Idade dos Participantes
:A faixa etária de cada equipa é determinada pela da
ta de nascimento do jogador mais velho na lista.
Equipamento/Protecção dos jogadores:
Todos os jogadores devem usar t-shirts/equipamento
durante o jogo e cada equipa poderá ter uma camisola
clara e outra escura. Se ambas as equipas usarem a
mesma cor, será o sorteio com uma moeda que determi
nará qual a equipa que usará coletes. O árbitro e/ou
Director de Circuito deve aprovar jogadores que use
m algum tipo de protecção. Se o árbitro em campo co
nsiderar algum tipo de protecção perigoso de qualquer
maneira, será proibido ao jogador utilizá-lo até qu
e o árbitro e/ou Director autorize. 
Equipamento para o Torneio:
Todos os jogadores devem usar caneleiras.
Tamanho das Bolas:
 Os tamanhos das bolas são as seguintes para cada g
rupo: Sub – 9 / Sub - 11 = Tamanho 4; Sub13 e super
ior = Tamanho 5. 
Dimensões  dos  Campos:
O  campo  de  jogo  terá  28m  x  18m.  As  balizas  têm  1m  a
ltura  por  2m  de  largura.  O  meio  campo  estará  assina
lado  por  2
sinalizadores-referência.
Marcação de Golo:
Um golo só pode ser marcado para lá da metade ofens
iva da equipa. A bola deve estar completamente na m
etade ofensiva do campo.
Se um jogador na sua metade defensiva pontapeia a bola
 e a bola bate noutro jogador (ofensivo ou defensiv
o) e esta vai à baliza, será validado o golo. Se uma bola é
pontapeada da metade defensiva e não é tocado antes
 de entrar na baliza, um pontapé de baliza é consen
tido à equipa adversária.  
Tempo de Jogo:
O jogo é de 15 minutos sem intervalo. O sorteio det
erminará a escolha do campo e da posse de bola antes do início do jogo.
Os jogos
empatados após o fim do tempo regulamentar acabará
num empate, excepto nas eliminatórias. Não há desco
ntos de tempo e o tempo não para em jogos 3v3. O
árbitro tem o tempo oficial no campo e tem o direit
o de tomar acção necessária se sentir que uma equip
a demora o jogo propositadamente. Em caso de um campo
estar atrasado em relação às previsões, o árbitro pode encurtar o período de aquecimento antes de jogo
.  Avisos de Falta de Comparência/Faltas de comparência
:São dados cinco minutos de tolerância às equipas antes de um AVISO ser emitido pelo
árbitro. Estes devem ser aprovados pelo Director de
 Circuito antes do jogo ser considerado “anulado” o
ficialmente. O Director de Circuito tem a opção de
marcar novamente um jogo em que uma equipa não compareceu
se assim considerar ajustado. Qualquer equipa que f
alhe dois jogos durante a fase de grupos será retirada
da Etapa. Qualquer falta de comparência de uma equi
pa num jogo das eliminatórias será punida com a sua
 retirada da Etapa. 
Substituições:
As substituições são ilimitadas e poderão ser efect
uadas com o jogo a decorrer. No entanto o jogador q
ue entra, só o poderá fazer, quando o
jogador substituído se encontrar fora do campo. As
substituições devem ser efectuadas no meio campo ao
 lado da mesa onde se encontra o árbitro de mesa.
Anti-Jogo:
Qualquer jogador pode ser advertido com um cartão a
marelo se for considerado pelo árbitro que o jogado
r intencionalmente desperdiça tempo, por
exemplo: se um jogador intencionalmente chutar a bo
la para longe do campo de jogos para perder tempo.
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CIRCUITO NACIONAL DE FUTEBOL 3v3
Regulamento
Momento “Golo de Ouro”
:Consistirá num jogo com a decisão de "Golo Dourado"
, com um arremesso de moeda para decidir o campo e a posse de bola.
A primeira equipa a marcar um golo neste período é considerada o vencedor. 
Fora de Jogo:
Não existe Fora de Jogo no Futebol 3v3.
“Tackle” Deslizante:
Se um jogador desliza, nenhum contacto é permitido.
 Se um jogador desliza e contacta com outro jogador, um livre será concedido.
No entanto um jogador pode deslizar, desde que não entre em contacto com o adversário.
Por exemplo: um jogador pode deslizar para evitar uma bola de sair docampo de jogo.
Clarificação de Mão na Bola:
Deliberada manipulação da bola com a mão que nega u
ma equipa de uma oportunidade óbvia de golo resulta
rá em: (1º)
Marcação de pénalti (ao critério do árbitro); (2º)
Mostragem de cartão amarelo ou cartão azul ao jogad
or que cometeu a infracção (ao critério do árbitro)
.  Sanções a Jogadores (Cartão Amarelo):
Aos jogadores que recebem dois cartões amarelos num
 jogo, será mostrado um cartão azul. Qualquer jogador
que acumule três cartões amarelos durante o torneio
 será automaticamente suspenso para o próximo jogo.
Sanções a Jogadores (Cartão Azul):
Qualquer jogador que acumule duas faltas passíveis
de serem punidas com cartão amarelo, será admoestado com o cartão azul.
 O cartão azul implica a saída do jogo, mas é passível de substituição.
Expulsão de Jogador (Cartão Vermelho):
O árbitro tem o direito de expulsar um jogador ou treinador do jogo por desobediência ininterrupta ou
em consequência de um incidente grave.
A equipa pode, então, continuar com os restantes jogadores.
No entanto, se o jogador que recebeu o cartão vermelho estava
no campo de jogo, a equipa deve acabar o jogo com m
enos um jogador. O jogador que for admoestado com o
 cartão vermelho será suspenso automaticamente do
seu próximo jogo. Os jogadores ou treinadores que r
ecebem o cartão vermelho devem deixar a área de jog
o. Se o jogador demorar ou se recusar a abandonar o
terreno, o jogo será ganho pela equipa adversária.
**Se a um jogador é mostrado o Cartão Vermelho por
qualquer tipo de confusão, será expulso da Etapa, f
icando sujeito a sair das instalações até ao fim do mesmo.
Expulsão de Treinador/Pais:
Os árbitros têm o direito de expulsar um treinador
ou pai de qualquer jogo por desobediência ininterru
pta ou em consequência
de um incidente que garante expulsão. Os treinadore
s ou pais que são expulsos pelo árbitro ou director
 de torneio devem deixar a área de jogo, antes do j
ogo
prosseguir. Se um treinador ou pai não obedecer, o
jogo será ganho em favor da equipa oposta àquela em
 que o seu filho/jogador participa.
Pontapé de Saída:
Pode ser executado em qualquer direcção. Não pode,
contudo, ser marcado directamente golo após pontapé
 de saída (a bola deve transpor
na totalidade a linha de meio campo para ser consid
erada na metade ofensiva do campo). 
Reposição de Bola:
A reposição de bola pela linha lateral e/ou final é
 efectuada sempre com o pé. A bola é considerada em
 jogo quando é tocada e muda de
posição. 
Regra de 4 Metros:
Em todas situações de bola parada, os jogadores adv
ersários devem ficar a pelo menos 4 metros de distâ
ncia da mesma. Se a baliza do
jogador defensivo é mais próxima que os 4 Metros, e
ntão a bola será jogada a 4 metros da linha de bali
za.
Livres Directos & Indirectos:
Todos os livres são indirectos com a excepção dos pontapés de canto e das grandes penalidades.
No Livre indirecto basta a
bola mudar de posição para ser considerada em jogo.
Pontapé de Baliza:
Pode ser feito de qualquer ponto na linha de fundo.
Grande Penalidade:
Será concedida se, na opinião do árbitro, uma oport
unidade de golo foi anulada por uma infracção (esta
 não resulta automaticamente num
cartão azul). As marcações de grande penalidade são
 no centro da linha de meio campo com todos os joga
dores (de ambas as equipas) atrás da linha.
Se o golo não é marcado, a equipa adversária garante posse de
 bola com um pontapé de baliza. 
Desempates
:Se na fase de grupos, duas ou mais equipas terminar
em empatadas, os critérios de desempate serão os se
guintes e pela ordem descrita: 
1º - Número de Golos Marcados
2º - Resultado entre as duas equipas
3º - Melhor classificação disciplinar
4º - Diferença entre golos marcados e sofridos
Em caso de existir empate nas eliminatórias, o enco
ntro decide-se por “Golo de Ouro”
Protestos:
Não serão aceites quaisquer tipos de protestos.
** O Director do Circuito tem a palavra final em to
das as decisões e/ou interpretações das Regras. **

Esta regra oficiosa 3 é uma dos  mais completos regulamentos que observamos onde explica com clareza regras e suas aplicabilidade, comportamentodiscplinar, dimensão do campo de jogo vários detalhes que facilita o entendimento e pratica para os envolvidos no jogo, este regulamento conforme o site encontrado foi de uma competição chamada  Circuito Nacional 3x3 em Portugal no ano de 2009 o site informa ser da própria liga existe uma pagina no facebook onde enviamos mensagens enviando nosso contato os contatos da FBFT Federação Baiana de Futebol de Travinha assim como as paginas da FBFT e CBFT fotos  noticias da oficialização do esporte, mais até apresente data não nos foi  respondido tanto no site como na pagina do facebook, as informações no site não tem maiores detalhes desta competição tem de varios eventos culturais inclusives atuais,  mais sobre o cicuito de futebol 3x3 o nosso golzinho a oficializada hoje do Brasil para o mundo Futebol de travinha não se há mais informações neste site, mais uma coisa é certa o regulamento se aproxima muito do que hoje temos nas regras oficiais, a disciplina a questão do carrinho, os cartões amarelo, azul e vermelho  e sua utilização, o numero de  jogadores em campo e no banco de reservas, substituições ilimitadas, não haver goleiros, a linha imaginaria penal a diferença que na regra oficial e 3mts e nesta oficiosa foi de 4mts, a dimensão do campo de jogo um pouco a cima das medidas hoje oficiais, mais uma medida muito próxima, a desta regra oficiosa é de 18mts largura x28 mts comprimento, enquanto  na oficial a medida máxima é 15mts largura x25 mts comprimento, as balizas esta acima das medidas hoje oficiais no regulamento a regra oficiosa foi 2,00 mts de comprimento x1,00 mts altura, as medida hoje oficial das balizas é 1,20 mts comprimento, 0,80cm de altura então aproximidade do que é praticado no Brasil e Portugal reflete a Europa e America na tendência da pratica regulamentada do futebol de Travinha isto é as raízes culturais do futebol de travinha da oficiosidade para oficialidade, da brincadeira jogo para modalidade esportiva. 


Regras oficiosa 4

https://ripfutebolclube.com/2016/02/04/regras-futebol-de-rua/ acessado 20/03/2019
1 – Quem tira o time são os dois melhores. RIVALIDADE se cultiva o tempo todo.
2 – Na hora de escolher Camisa ou Bola, todos brigam para ficarem sem camisa. Que uniformizinho o quê! O lance é fugir do calor dos INFERNO.
3 – Chuteiras, tênis coloridos, tudo isso é totalmente PROIBIDO. O lance é descalço. No tampão do dedão dando efeito na redonda. No máximo é aceito um Penalty Morruga, Topper ou Rainha Volei.
4 – Ser escolhido por último é um pesadelo. Mas fazer o gol da vitória sendo o último a ser escolhido é como vencer uma guerra sem armas. APOTEÓTICO.
5 – Caso não exista nenhum doente no território, um exímio CATADOR, o pior atleta vai para o gol e aí começa um sistema de rodízio SAFADO onde os melhores sempre dão migué no final.
6 – O gol é feito por 2 chinelos surrados ou “pintado” com alguma pedra. A altura não é precisa. Perfeita para discussões sem fim, onde o que vale é o time que argumentar melhor. O futebol é o esporte do IMPRECISO.
7 – Alto e gordo? Um ótimo ÚLTIMO HOMEM. Líbero? Que isso. SARRAFEIRO FINAL.
8- Juiz? claro que não. PEDiU-PAROU ou PAU-QUEBRA. Só existem essas opções. Não existe lateral, tiro de meta, nada. Só fim de rua, bola no CORGO, carro atrapalhando o rolê, etc.
9 – Sangue é algo natural durante o CERTAME. Nada de parar a partida, trocar uniforme, ligar para o tio do vizinho do amigo médico. SEGUE O JOGO.
10 – Joelhos ralados, unha preta, dedo adormecendo, boca sangrando, nariz escorrendo sangue pelo calor ou trombada, tudo é do jogo. SEGUE.
11 – BICOU a bola na casa do vizinho? Quem chutou busca, valendo tocar a campainha ou já ir pulando o muro. Caso seja o Gordo zagueiro que não consiga realizar tal feito, vale pedir para alguém do PRÓPRIO time. Isso causa uma dívida interna que deverá ser paga em breve, como o amigo Gordinho liberando uma cola em provas e coisas do tipo. A decidir.
12 – A figura do vizinho ASSASSINO. Aquele Senhor que sempre promete rasgar a bola com a faca e que às vezes cumpre a promessa. Em outros casos de LOUCURA, o senhozim sai mostrando o REVORVE na cintura.
13 – Não existe tempo regulamentar. O jogo pode estar 17×6 e todos querendo parar. Lógico que não se acaba assim. Para motivar? ZEROU ZEROU ZEROU. Quem fizer 3 ganha e se ficar 2 a 2 vai até 4 e assim por diante. É como se o espírito mata-mata tivesse dentro do nosso SANGUE, do nosso DNA, da nossa NATUREZA.
14 – FUTEBOL DE RUA NÃO TEM REGRA.
Esta 4ª ultima regra oficiosa não fez parte de nenhma competição especifica é um relato bastante pertinente do futebol das ruas de todos os dias, dos pequenos espaços, do improviso embora esteja inserido a figura do goleiro fiz questão de colocar este relato pois é uma realidade do antigo jogo hoje esporte futebol de travinha golzinho combinados e organizados de ultima hora, no improviso da sandália, pedra  para marcar a meta, os pés descalços, a figura do vizinho “chato” furador de bola, quem fizer três ganha, vejo o futebol de travinha inserido neste realato que mostra o futebol raiz e a raiz do futebol é o futebol de travinha.
Ao pesquisar encontramos diversas combinações de regras oficiosas que nos da uma idéia da cultura de cada região cada localidade não perdendo assim as motivações principais o brincar o competir é neste contexto que a modalidade foi criada as suas regras formalizadas e discutidas ao longo dos anos de oficialização da modalidade  ao ser criada as regras CBFT(2015-2017) um dos pontos mais discutidos a dimensão do campo de jogo e numero e efetivos de jogadores, tempo de jogo a primeira edição do livro de regras, determinava dimensão mínima de 23x35 mts e máxima 26x37 mts, sendo 05 atletas em campo e 05 reservas, 20 minutos cada tempo, esta discussão tomou corpo encabeçado pelo presidente da FBFT Pr Cpl Claudio Ribeiro e apoiado pelo presidente da FCFT o Sr Vinicius Braga, mostrando atraves de pesquisas, experiências e vivencias as verdadeiras raízes e formas de jogar nos estados brasileiros e no mundo e a forma mais popular e evidente, foi proposto pelo presidente da FBFT varias mudanças e adequações nas regras, onde foi proposto as seguintes mudanças e adequações: dimensão do campo de jogo minino 7x15mts e maximo 15x25 mts, numero de atletas em jogo 03 atletas em campo e 03 atletas reservas, tempo de jogo 10 minutos cada tempo com 2 minutos de intervalo, definição quanto ao peso,calibragem e circunferência das bolas oficiais, efetivação de uma linha demarcatória dos 3 metros da área penal em lugar da linha imaginaria, eliminação dos 10 segundos de permanência defensiva  na area de meta, redução dos números de faltas coletivas para tiro livre direto a partir da área penal após a efetivação de 6 faltas mudando para 3 faltas, após varias discussões, ficou definidas conforme CBFT(2018-2019) as seguintes mudanças, dimensão de campo de jogo entre 18x30 mts mínima e maxima 23x35 mts, numero de jogadores 03 atletas em campo e 03 reservas, as demais  regras mantiveram as mesma do livro anterior, a FBFT manteve-se firme com uma Portaria 001/19 FBFT baixada pelo presidente no âmbito do estado da Bahia quanto a dimensão do campo de jogo e tempo de jogo fixando nas competições oficiais do estado a dimensão do campo entre mínima 7x15 mts e máxima 15x25 mts, tempo de jogo 10 minutos cada tempo, e a demarcação da area penal, as demais regras segue a estabelecida pela CBFT(2018-2019), sendo desta forma aceita pela CBFT e aberta novas discussões que ate a presente data esta por certo acatar efetivação destas mudanças tendo  em vista já ser esta a pratica nos estados brasileiros e nas pesquisas historicas das regras oficiosas dos estudos de campo testes nas escolinhas especializadas do esporte em Feira de Santana Ba, e confirmadas nas experiências do Projeto Jatoba em Fortaleza CE, que o jogo fica mais dinâmico, harmonioso, competitivo, de facil compreensão,  quando ao menos respeitadas estas formas defendidas pela FBFT, foi acatada pela CBFT no mês de Abril de 2019 a mudança na dimensão campo oficial inserido no livro de regras 2019- 2020 dimensão mínima 7x15 mts e maxima 15x25 mts ficando as demais discussões para analise de possíveis mudanças em 2020.


Atuais regras oficiais da CBFT 2019-2020     
Regras Oficiais de Futebol de Travinha
  Elaborado pela Confederação Brasileira de Futebol de Travinha
. Direitos Reservados
. Reprodução ou tradução completa ou parcial somente com autorização
   expressa da CBFT
. Publicado pela CBFT
. Fundada em 05 de fevereiro de 2015.
A CBFT, vem pelo presente instrumento, fruto de consciente esforço e divulgação e incremento das práticas desportivas e regendo-se pelos princípios constitucionais de liberdade que amparam a prática de esportes, apresentar o livro de regras. Elas foram criadas e elaboradas pela Comissão Nacional de Regras e Arbitragem, discutidas com representantes de vários Estados. Na Paraíba, realizou-se um congresso com os principais dirigentes desta modalidade. Estas regras serão usadas nas competições oficiais das Federações filiadas à CBFT, de nível regional, nacional e internacional. 
REGRAS ELABORADAS PELO CONSELHO DISCIPLINAR DA CBFT
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL DE TRAVINHA
Presidente: Fernando  Antonio Borges de Souza
Secretário Geral e Finanças: Valmir Junior da Silva
Diretor Nacional de Arbitragem: Carlito Severino de Oliveira Neto

PREFÁCIO
A confederação Brasileira de Futebol de Travinha sente-se orgulhosa em apresentar o Livro de Regras do Futebol de Travinha, contendo a mais atualizada versão das regras deste esporte, válida por período indeterminado.
As regras do Futebol de Travinha traduzem as combinações de princípios do futebol tradicional com conceitos pioneiros de marketing esportivo e televisivo, contribuindo para tornar os jogos mais rápidos e bonitos, com constantes lances de emoção que atraem o espectador.
O seu formato enxuto de dois tempos de 20 minutos, número ilimitado de substituições, faltas diretas sem   barreira no meio da linha imaginaria do adversário e tiro lateral podendo ser cobrado com os pés ou mãos, fazem do esporte um produto dinâmico também para a cobertura televisiva.
A inibição de faltas e a exclusão do carrinho nas regras, objetivos tornar o jogo mais seguro e valorizar o talento, proporcionando menos risco de lesão aos atletas. Entre os esportes coletivos de contato, o futebol de travinha caracteriza-se como um dos mais seguros.
A publicação destas regras ajuda a difundir entre o público, jogadores, técnicos, dirigentes e árbitros, os conceitos de FUTEBOL DE TRAVINHA.
A grande atração desta modalidade de esporte é sem dúvida o Espírito Disciplinador (jogo limpo). A CBFT preocupada em diminuir a violência no futebol, introduziram nas regras, punições rígidas, inibindo os atletas a cometerem faltas violentas, além de controlar o comportamento das torcidas nas arquibancadas.
As regras desta modalidade somente poderão serem alteradas pela Confederação Brasileira de Futebol de Travinha e CONAR. - (Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária) 
BREVE HISTÓRICO
Inspirado no sucesso do futebol de travinha em todo o Brasil e baseado em contatos e estudos com profissionais do meio esportivo de outros Estados, a direção da FPFT incentivou a criação de federações pelo Brasil e posteriormente a criação da CBFT - Confederação Brasileira de Futebol de Travinha. A proposta fundamenta a unificação das regras desta modalidade de esporte no Brasil, ajustadas e adaptadas de acordo com a vontade de atletas e admiradores de várias regiões, com regras próprias e nova filosofia.
O Futebol de Travinha é um esporte genuinamente brasileiro, criado e desenvolvido no Brasil e fala a linguagem de seu povo. Sua prática, competições e eventos podem acontecem ser disputados em Campos Grama, Sintético   Terra, Areia, Praia ou em Quadras com superfícies lisas, livre de asperezas e não podem ser abrasiva. O piso da quadra deverá ser construído de madeira, material sintético ou cimento liso rigorosamente nivelado, sem declives ou depressões. Todas as quadras que forem pisos de cimento, terão que ser avaliadas antes para sua aprovação.
 Praças, Parques, Colégios e Praias, sobretudo em grandes centros urbanos. Está ao alcance de todas as camadas sociais. O Futebol de Travinha é sucesso desde o seu surgimento “Travinha, Golzinho, Caixote, Gol Caixote, Goleirinha” levando milhares de espectadores para as arenas, sempre de forma espontânea. A CBFT através de suas federações, pretende estimular as competições regionais e as categorias de base, fazendo com que este esporte se fortaleça nos Estados Federados. 
 REGRAS  OFICIAIS
. ART.1 . OBJETIVO DO JOGO
. Nas disputas deverão prevalecer sempre o Espírito Disciplinador de equipe, amizade e competição saudável.
. ART.2 . ÁREA DE JOGO 
2.1 A quadra ou campo de jogo será um retângulo e será marcada com 4 linhas demarcatórias, o campo ou quadra deverão ter o tamanho mínimo de 7 x 15 e o máximo de 15 x 25, sendo que para competições internacionais as quadras ou campos terão que ter o tamanho mínimo 7 x 15 e o máximo 15 x 25. Em competições Nacionais os campos ou quadras podem estar enquadrados entre o tamanho mínimo e o máximo. E nas competições regionais, as dimensões das quadras poderão ser regulamentadas pelas Federações locais obedecendo tamanho máximo e mínimo. 
 2.2 As linhas mais curtas denominam-se linhas de meta e as mais longas linhas laterais.
 2.3 No meio da quadra ou campo terá uma linha divisória, ligando as duas linhas laterais, será chamada de linha central.
 2.3.1 No campos grama, terra, areia, praia esta linha central terá duas bandeiras uma de cada lado do campo, as especificações das bandeirolas, estão no item 2.5.1. 
 2.4 Nos quatro cantos da quadra, serão demarcados 1/4 (um quarto) de círculo com 25 (vinte e cinco) centímetros de raio, de onde serão cobrados os tiros de canto. O raio de 25 (vinte e cinco) centímetros partirá do vértice externo do ângulo formado pelas linhas lateral e de meta.   2.4.1 São delimitadas por bandeirolas retangulares, as especificações das bandeirolas, estão no item 2.5.1. 
 2.5 No centro da quadra, sob a linha central, será marcado por um pequeno círculo com 10 centímetros de raio.   2.5.1 Nos campos são delimitadas por bandeirolas colocadas no centro da quadra e na zona livre.  OBS: As bandeirolas deverão ser retangulares, não ultrapassando as medidas de 30cm X 50cm. Os mastros deverão ser de material que não cause lesão ao atleta, medindo entre 1m e 1,30m acima da areia.
 2.6 As linhas no campos e na quadra terão 8 cm de largura. 
 2.7 As linhas demarcatórias da quadra, na lateral e no fundo, deverão estar afastadas no mínimo 2,00 (dois metros) de qualquer obstáculo (redes de proteção, telas, placas de propagandas, grades ou paredes). 
 2.8 As quadras devem possuir, obrigatoriamente, em perfeitas condições de uso e visibilidade para o público, jogadores, membros da comissão técnica e para a equipe de arbitragem, placar ou mostrador, onde serão registrados os gols da partida e o cronômetro eletrônico para controle do tempo de jogo. 
 Exemplo:
 2.2 – Áreas de Pênalti – Quatro bandeirolas são colocadas na zona livre a 3mt de cada canto para delimitar as áreas de pênalti, formando as linhas imaginárias. A posição de cobrança de penalidade máxima é no centro destas linhas imaginárias.
Exemplo:
 2.3 – Área de canto: São delimitadas por bandeirolas retangulares.
. 2.4 – Meio de Quadra – São delimitadas por bandeirolas colocadas no centro da quadra e na zona livre. 
 OBS: As bandeirolas deverão ser retangulares, não ultrapassando as medidas de 30cm X 50cm. Os mastros deverão ser de material que não cause lesão ao atleta, medindo entre 1m e 1,30m acima da areia.
 Exemplo:
 2.5 – As traves de metas (sem goleiro): São colocados no centro de cada linha de fundo, formados por 2(duas) traves verticais distante 1.20m entre si (medidos por dentro) e ligados por uma barra horizontal(travessão) cuja face inferior fica a 0,80Cm do solo. 
Art. 3   BALIZAS
 3.1  As balizas serão colocadas no centro de cada linha de meta.
  3.1.1 São formados por duas traves verticais distante 1,20Mt entre si (medidos por dentro e ligados por uma barra horizontal (travessão) cuja face inferior fica a 0,80Cm do solo.
  3.1.2 As traves laterais e o travessão terão que ser redondos com o diâmetro de 8 (oito) cm.
  3.1.3 As redes terão que ser de corda, naylon ou material similar, presos na parte superior (travessão) e nos postes laterais (traves).
  3.1.4 O travessão (12 faixas) e as traves laterais (10 faixas) deverão ser pintados com faixas alternadas em duas cores contrastantes (10 cm), que se diferenciem claramente com o fundo da quadra.
  3.1.5 A baliza deverá ter uma base inferior larga para evitar que a trave se desloca em algum chute mais forte, porém se algum atleta se chocar com a baliza ele poderá se deslocar. As balizas não serão fixas. 
 3.6 – A criação da área de meta, medido 1.50 Mt., no meio da trave no solo, transformando em uma meio lua.
1.20Mt
0,80Cm
Exemplo:
3.6.1 – Bola: Deverá ser aprovada pela CBFT, podendo ou não ser exclusiva da modalidade. Seu peso não poderá ser superior a 4ro e inferior a 410g.
Art. 4   BOLA
4.1 Características e Medidas
  4.1.1 A bola será esférica. O invólucro será de couro macio ou de outro material aprovado. As bolas serão diferentes na quadra, na areia da praia e no campo conforme especificações. 
4.1.2 Para as categorias, Sub-07, Sub-09 e Sub-11, masculinas e femininas, a bola é C 20 em sua circunferência terá no mínimo.      
4.1.3 Para a Categoria Sub 13, Sub 15 e Sub 17 masculina e feminina, a bola é C 30 em sua circunferência terá no mínimo. 
 4.1.4 Para as categorias Sub-20, Adulto, Quarentão e Cinquentão masculinas e femininas, a bola é C 40 em sua circunferência terá no mínimo 
 4.1.5 A bola deverá estar calibrada conforme especificação do fabricante, 
 ART.5 FORMAÇÃO DAS EQUIPES O jogo é disputado entre duas equipes, com 3(três) jogadores cada. São permitidos a mesma quantidade de titulares na reservas. Ficando comunicado que esta modalidade não tem goleiro.
- A equipe que ficar por um motivo qualquer inferiorizada à 1(um) jogador estará com número insuficiente para a disputa da mesma.   
. 5.1 – Não há limite de substituição e o atleta que sair, poderá retornar ao jogo. Na substituição, não é necessário avisar o árbitro. O jogo não é interrompido.
. 5.2 – Substituição: Deverá ocorrer na zona de substituição, localizada no centro da quadra. O substituto deverá entrar na quadra após a saída do jogador substituído, e a passagem da placa de TROCA.
 5.3 – Em caso de descumprimento do item 5.2:
. a)  Entrar indevidamente e não tocar na bola – será advertido com a aplicação do Cartão Amarelo;
  b) Entrar indevidamente e tocar na bola - será advertido com a aplicação do Cartão Amarelo e sua equipe será penalizada com a cobrança de tiro livre direto do centro da linha imaginaria, no campo do adversário.
. 5.4 – Para que a partida tenha inicio, ambas as equipes têm que apresentar na quadra um mínimo de 2(dois) ou 3(três) jogadores devidamente identificados em súmula. Conforme a regra.
. 5.5 – O número de jogadores em uma equipe pode ser completado em qualquer momento da partida.
. 5.6 – Comissão Técnica e atletas suplentes – Durante a partida deverão permanecer sentados na área reservada. Apenas o técnico poderá permanecer de pé dentro da mesma. 
. 5.7 – Nenhum integrante do banco de reservas poderá manifestar-se em relação as decisões da arbitragem, caso isso aconteça, o atleta em questão poderá ser punido com os cartões em sequencia, “Amarelo, Azul e Vermelho”.
 ART.6     BOLA EM JOGO E O GOL
A bola estará fora de jogo quando cruzar totalmente as linhas demarcatórias, que pelo solo um pelo ar.
. 6.1 – Um gol será válido quando a bola ultrapassar por inteiro a linha do gol, no ar ou no solo.
ART.7     EQUIPE DE ARBITRAGEM
7.1 – A equipe de arbitragem é composta por 2 árbitros de linha e um delegado, um cronometrista e um anotador. 
. 7.2 – Os árbitros dirigem a partida do inicio ao fim posicionando-se dentro ou fora da quadra. Eles dividem a quadra em duas áreas de atuação delimitadas por uma linha imaginária correspondendo a uma das diagonais de campo. A atuação e colocação do delegado poderá ser eventual e este atuar dentro ou fora da quadra. 
. 7.3 – Durante a partida, as decisões dos árbitros são definitivas. São eles que determinam, antes ou durante, se a área de jogo e as circunstâncias obedecem as condições necessárias para a realização da partida. 
. 7.4 – Quando os dois árbitros apitam uma infração ás regras, mas têm opiniões diferentes, quanto a equipe a ser penalizada, ou a qual sanção será ordenada, os mesmos poderão recorrer ao delegado para a correção da regra e definição do lance.
. 7.5 – O cronometrista é responsável por controlar o tempo de jogo, devendo acioná-lo ao apito inicial. Deverá sinalizar através de apito ou buzina de ar o término de cada tempo regulamentar de 20(vinte) minutos. Em caso de contusão do jogador e a pedido de um árbitro, deverá interromper o cronômetro e reiniciá-lo ao apito do mesmo.
. 7.6 – O anotador deve observar se o substituto tem a placa de substituição na mão e acima da altura da cabeça e sinalizar ao árbitro, e se perceber a substituição irregular, manda voltar, mas em caso de perceber que o movimento tornou-se proposital, visando ganhar tempo ou dificultar no desenvolvimento da partida, a equipe (jogador em questão) devera(ão) ser punidos, em sequência, Amarelo, Azul e Vermelho(atleta), e equipe, TLI - Tiro Livre Indireto e depois TLD - Tiro Livre Direto.
. 7.7 – Quem encerra cada tempo regulamentar é o cronometrista. Aos árbitros caberá, ao ouvir o apito ou buzina de ar, apitar e oficializar o final do tempo regulamentar.
  7.8 – O Gol DIRETO da saída de bola no inicio em cada um dos tempos, É VALIDO.
.7.9 – O jogador de defesa não poderá ficar dentro da zona da área de meia lua, por mais de 10(dez) segundos quando a equipe adversária estiver com a bola em sua metade da quadra; sob pena de na terceira vez que tal fato seja observado pela arbitragem, o jogador, como também sua equipe serão punidos: As 2(duas) primeiras vezes com arremesso lateral , e a partir da terceira, com TLI; se um determinado atleta insistir em cometer determinada infração por mais de 2 vezes, o mesmo será punido com , Amarelo, Azul e Vermelho e será cobrado um TLD do meio da linha imaginária do campo adversário.
 A sinalização do árbitro para tal atitude será, a mão esquerda aberta espalmada para baixo, com a direita fechada sobre ela, sempre que tal infração seja cometida o arbitro deverá sinalizar avisando para a mesa, que anotará a infração e comunicará ao árbitro o numero do infrator.
. Parágrafo Único – Como exceção, se a bola já tiver sido chutada, o árbitro deverá esperar a conclusão do lance que ocorreu antes do aviso sonoro, para dar por encerrado o período ou a partida. Além disso, se for necessária a cobrança de um tiro livre ou penalidade máxima que tiver ocorrido antes do aviso sonoro do cronometrista, ela deverá ser concluída antes que o jogo ou período seja encerrado oficialmente. OBS: Qualquer  atleta que se abaixar, deitar ou colocar as mãos dentro da área limitada ou na linha imaginária, automaticamente tiro livre direto no meio da linha imaginaria do campo adversário.
ART.8     EQUIPAMENTO DE JOGADORES
. É terminantemente proibido o uso de calçados ou qualquer equipamento ou acessório semelhante, quando for em areia da praia. Quando autorizados pelos árbitros, os jogadores poderão usar meias e/ou tornozeleiras elásticas, e quando for em quadra de esporte e campo de futebol gramado ou semelhante, tem que usar calçados, com todos os equipamento acima citado.
. É terminantemente proibido o uso de brincos, piercins, colares, anéis, pulseiras e todo e qualquer material que parecer à arbitragem nocivo e possível de oferecer perigo de machucar adversários ou mesmo companheiros.   
. 8.1 – O uniforme dos jogadores consiste de camisas e calções. Os jogadores de uma mesma equipe devem usar uniforme com o mesmo padrão e cor, e com número de identificação nas camisas de fácil leitura.
. 8.2 – No caso de ambas equipes apresentarem-se para o jogo com uniformes de cores iguais ou semelhantes, a que estiver relacionada a esquerda da tabela dos jogos deverá fazer a trocar do mesmo, visando facilitar o trabalho dos árbitros.
. Parágrafo Único – A numeração do uniforme das equipes está liberada.
. ART.9      INICIO, DURAÇÃO DE MANEIRA DE VENCER O JOGO
. No inicio do jogo, a escolha do lado do campo e posse de bola será feita através de sorteio efetuado pelo 1º árbitro da presença dos capitães das duas equipes. A equipe que vencer o sorteio tem a opção da escolha do lado do campo, quadra ou do pontapé inicial, ficando a perdedora com a opção remanescente. O pontapé inicial será efetuado no centro da quadra/campo mediante a autorização do árbitro e após a bola ser movimentada e passada para outro jogador de sua equipe, tanto para a frente como para traz. Os jogadores da equipe adversária deverão estar, no mínimo, a quatro metros da bola.
.9.1 – Tempo de Jogo: O jogo tem (dois) períodos de 20(vinte) minutos de tempo corrido. As equipes terão 10(dez) minutos para a troca de campo nos intervalos, alternando o pontapé inicial.
.9.2 – As partidas poderão terminar com a vitória por uma das equipes ou empatadas.
.9.3 – Nas partidas que forem necessários a definição de uma equipe vencedora, haverá a cobrança de penalidades máximas alternadas até sair um vencedor. Não havendo vencedor na primeira série, serão cobrado 1 pênalti alternados por equipe até sair o vencedor.
7.4 – As penalidades poderão ser cobradas por qualquer integrante da equipe desde que esteja relacionado na súmula do jogo. Se necessário, um jogador somente poderá cobrar novamente tiros livres da marca do pênalti após todos os outros colegas terem batidos.
.9.5 -  As partidas vencidas por WO Valerão 3 pontos na classificação, não sendo computado saldo de gols.
.9.6 – As faltas diretas TLD, deverão ser quantificadas e devidamente anotadas pelos árbitros e pela mesa, a quarta e quinta faltas deverão ser notificadas às equipes envolvidas, porque à partir da sexta falta, serão cobradas contra a equipe infratora TLDs , do meio da linha imaginaria do campo adversário do jogo, ou seja da sexta falta em diante , em cada tempo, toda falta será cobrada de forma direta para o gol, caso a falta beneficie a equipe em sua defasa, poderá ser cobrada no local ou no meio da linha imaginaria do campo adversário “ observar a formação do “cone”, caso a falta seja cometida no  campo de ataque, a cobrança voltará ao meio da quadra.  Na efetuação da quinta falta o(s)  árbitro(s), deverá(ão), avisar com a devida sinalização de 5ª falta.  Às faltas TLD, serão zeradas para o 2º tempo.
 ART.10     TIRO LIVRE DIRETO E INDIRETO
10.1 -  Direto: Nos tiros diretos, todos os atletas deverão postar-se fora da área obedecendo a linha do cone, entre a linha da bola e as duas (vide diagrama no final) até a execução da falta. O jogador poderá usar os pés ou a bola para a acomodação da areia, quadra de esporte, campo ou terreno. A cobrança deverá ser executada no máximo em 5 (cinco) segundos. Excedendo este tempo reverterá a cobrança com lateral. A arbitragem deverá abrir os 5(cinco) segundos.
. Indireto: Caso a equipe preferir a cobrança indireta, poderá cobrar do local em dois toques.
10.2 – Se a bola for jogada diretamente contra seu próprio gol, na cobrança dos tiros livres ou reinicio de jogo, de forma direta, não será gol, será cobrado escanteio pelo adversário, mas no caso de atingir qualquer jogador e entrar, será gol legal. 
10.3 – O jogador que efetuar a cobrança de um tiro livre (direto ou indireto), pênalti, arremesso de lateral, tiro de canto ou tiro de meta, não poderá tocar duas vezes consecutivas na bola. Se infringir esta regra, será cobrado um tiro direto. 
10.4 – Faltas recebidas na quadra de defesa do infrator – Serão cobradas do local da infração.
10.5 – Faltas recebidas na quadra de ataque do infrator – poderão ser cobradas no local da infração com tiro indireto ou no centro da quadra com tiro direto após a autorização do árbitro.
10.6 – Após a execução do tiro livre, a bola não poderá ser tocada, quando sua trajetória estiver dentro do ângulo formado pelo local da cobrança e as traves do gol, exceto se a mesma tocar no solo. Os atletas não poderão invadir a linha imaginaria antes da trajetória da bola.
10.7 – Havendo irregularidade na cobrança de tiro livre, os infratores sofrerão as seguintes penalidades:
.Equipe infratora:
 Invadir a área imaginaria– O atleta invasor será penalizado com o cartão amarelo. Na reincidência da equipe, o infrator receberá o cartão azul; 
• Tocar na bola dentro da área imaginaria  – A falta será cobrada no local da infração e o atleta receberá cartão amarelo.
.Equipe executora:
.Invadir a área imaginaria – reverterá a falta com a cobrança de lateral do local mais próximo da infração.
 ART.11    PENALIDADE MÁXIMA
A penalidade máxima será marcada quando a infração for cometida dentro da área imaginaria da equipe infratora. A cobrança será efetuada no meio da linha imaginaria do adversário, centro do gol através de um tiro livre direto e movimento continuo.
11.1 – Nas decisões por pênaltis todos os atletas relacionados em súmula poderão executar as cobranças.
11.2 – Na penalidade máxima, A cobrança será efetuada no meio da linha imaginaria do campo adversário, centro do gol através de um tiro livre direto e movimento continuo.
11.3 – Havendo irregularidade na cobrança de uma penalidade máxima, ocorrerá o seguinte: 
a) se a irregularidade for cometida pela equipe que está executando a cobrança e for consignado o gol, ela será repetida.
b) se a irregularidade for cometida pela equipe infratora e o gol for consignado, ele será válido.
c) se a irregularidade for cometida pela equipe infratora e o gol não acontecer, a cobrança será repetida.
ART.12     TIRO DE META E REPOSIÇÃO DE BOLA EM JOGO
Quando um dos jogadores da equipe atacante tocar a bola pela linha de fundo, o jogador deverá iniciar a partida da sua área, tendo 5 (cinco) segundos para isso. Se o jogador atrasar a reposição da bola em jogo, sua equipe será penalizada com a cobrança de lateral na linha no meio do campo.
12.1 – Não poderá ser consignado um gol diretamente da cobrança de tiro de meta, nem lateral, o gol direto é valido, da saída da bola no centro e da cobrança do tiro de canto (escanteio).
12.2 – Cada equipe terá direito em cada tempo de jogo, á um pedido de tempo, que deverá ser solicitado ao(s) árbitro(os) e ao mesário, pelo capitão da equipe ou pelo treinador: tal tempo terá á duração de 1(um) minuto, e será concedido á equipe solicitante somente quando á mesma estiver com a posse da bola.
ART.13    TIRO DE CANTO
O tiro de canto ocorrerá quando um jogador tocar a bola pela linha de fundo de seu campo de defesa. O tiro de canto será cobrado com os pés e o local de cobrança será dentro do campo, no máximo, 0,5cm da bandeirinha com a trave do gol. Os jogadores adversários deverão estar no mínimo 3m do local da cobrança. Um gol “poderá” ser consignado diretamente de um tiro de canto.
Obs.: O jogador que não cobrar o tiro do canto em até 5 (cinco) segundos após ter colocado a bola no local de cobrança, haverá reversão de escanteio para tiro de meta.
ART.14    LATERAL
O lateral ocorrerá quando um jogador tocar a bola pela linha lateral que delimita o campo.
14.1 – O jogo recomeça do ponto onde a bola saiu e o lateral poderá ser cobrado com as mãos ou os pés. Se decidir usar os pés, quando a bola for colocada no solo, não poderá mais ser tocada com as mãos.
14.2 – Da cobrança de um lateral não poderá ser consignado um gol diretamente, sem que a bola toque em algum atleta de linha. A cobrança deverá ser efetuada atrás da linha lateral. Excedendo o tempo e 5 seg. na lateral, reversão p/ adversário.
14.3 – Os jogadores adversários deverão estar no mínimo 4m do local da cobrança, a arbitragem deverá entrar em quadra e marcar a distância. 
14.4 – O jogador não poderá cobrar o arremesso lateral, sem antes entrar no campo de jogo, sob pena de tomar cartão amarelo, e caso já tenha cartão ser até mesmo excluído ou expulso.   
ART.15  COBRANÇAS DE FALTAS
Qualquer atleta poderá bater as faltas, desde que esteja na quadra no momento da infração.
ART.16    INFRAÇÕES PASSÍVEIS DE CARTÃO 
a) Agredir tentar agredir ou cuspir no adversário, ofender com palavras qualquer participante do jogo, Comitê Organizador do evento ou público. Por infringir este item o jogador deverá ser expulso do campo de jogo e sofrerá punições adicionais como advertências e ou eliminação da competição, de acordo com o relatório do jogo, agir de forma desonesta (para seu benefício e de sua equipe).
b) Em nenhuma hipótese será admitida a jogada caracterizada como ”carrinho” procedimento em que o jogador se projeta com os pés em direção à bola ou adversário.
c) Atitude Ante desportiva – Situação em que o atleta tem a nítida intenção de praticar o ante jogo (chutar intencionalmente a bola para fora da quadra / campo por várias vezes). A equipe será penalizada com a cobrança de lateral para a equipe adversária e o atleta infrator receberá cartão amarelo. Na reincidência da infração, praticado por qualquer atleta, o mesmo receberá o cartão Azul.
 d) Preservação do Talento – Deve-se sempre valorizar a habilidade, a ginga e o talento do atleta, podendo o mesmo aplicar sua habilidade na disputa com o adversário. Em caso de falta violenta por parte do adversário, o árbitro aplicará o cartão azul ou vermelho.
16.1 – 0 árbitro dará um cartão amarelo, azul ou vermelho quando o jogador:
a) Infringir as Regras do jogo.
b) Cometer uma falta grave assim interpretada pelo árbitro.
c) Demonstrar de forma agressiva por ato ou palavras, discordância das decisões do árbitro e apresentar conduta antidesportiva.
d) Agir de forma fraudulenta, tentando induzir o árbitro ao erro.
ART.17 CARTÕES DISCIPLINARES
Amarelo – Advertência 
.Azul – Substituição – o atleta é substituído podendo entrar outro em seu lugar.
.Vermelho – Expulsão – o atleta estará automaticamente eliminado da competição e não poderá ser substituído. O atleta infrator será posteriormente julgado pelo Conselho Disciplinar de cada entidade.
17.1 – Cartões para comissão técnica e atletas suplentes – Aplica-se apenas os cartões Azul e Vermelho.
ART.18     AGRESSÃO FÍSICA
       Consumada aos árbitros, cronometrista, dirigentes, atletas ou membros do Comitê Organizador, mesmo após o encerramento da partida e devidamente comprovada, será punida com a exclusão automática do torneio ou campeonato, independentemente de qualquer outra sanção a ser efetivada pelo Conselho Disciplinar.
ART.19    O JOGADOR OU MEMBRO DA COMISSÃO TÉCNICA
Da equipe que for expulso do banco de suplentes não poderá permanecer dentro da área de jogo onde é realizada a partida, nem mesmo nas proximidades, bem como não poderá orientar seus atletas sob pena ser encaminhado para análise do conselho.
    Parágrafo Único: “O futebol é um esporte coletivo de solidariedade” A equipe é responsável por seu atleta e sua torcida. Atos de indisciplina que venha de encontro com os princípios do futebol de travinha, de respeito, lealdade e integração, seja por integrante da equipe ou torcedor, a equipe poderá sofrer sanções do Conselho Disciplinar. 
ART.20    A EQUIPE QUE ABANDONAR O JOGO Por qualquer motivo e esteja perdendo por uma diferença de 3 ou mais gols, será mantido o escore como final. Caso o escore for qualquer outro, a equipe que permanecer na quadra / campo será a vencedora pelo escore de 3x0, independente de outras ações que venham a ser aplicadas pelo Conselho Disciplinar.
ART.21     AÇÃO DOS ATLETAS
a) Na cobrança de tiro de meta, em qualquer parte da quadra / campo no seu lado;
b) Nenhum atleta poderá reter a bola dentro de sua área por mais de 5 segundos, tanto na execução do tiro e ou arremesso de meta. Após este tempo, será lateral para a equipe adversária ao lado da bandeirola da divisão, meio do centro.
ART.22    O PRESENTE LIVRO DE REGRAS 
É irretratável e irrevogável. Os casos omissos serão julgados pela CONAR (Comissão Nacional de Regras e Arbitragem).
AS FUNÇÕES NOMINATIVAS EM JOGOS OFICIAIS
ARBITROS: Podendo ser em número de 2(dois) ou 3(três). Cabe aos árbitros dirigir as partidas dentro das regras do jogo, agindo sempre com total imparcialidade e honestidade. Na súmula deverá obrigatoriamente constar o número de árbitros que atuarão no jogo.
 CRONOMETRISTAS/ ANOTADORES:  Compete ao cronometrista e/ou anotador, controlar o cronômetro que marca o tempo da partida e a súmula do jogo. Deve conferir a numeração dos atletas, os componentes do banco de suplentes, substituições e manter a ordem nos bancos.
 DELEGADO: Um dos cargos de maior confiança da Confederação. Compete ao delegado supervisionar a partida, dentro e fora da  quadra/campo do jogo. Deverá estar devidamente uniformizado, portando todos os acessórios de um árbitro. Terá amplos poderes de intervir no jogo, adentrar na quadra, atuar de igual aos árbitros principais e auxiliar, interromper ou encerrar a partida, advertir e expulsar integrantes do banco de reservas, decretar o WO, dirimir dúvidas na regra.
 SUPERVISOR: Tem a função de coordenar o evento. É o responsável por dirimir dúvidas em relação ao regulamento da competição vigente. Compete ao supervisor definir as escalas dos árbitros na rodada, documentação das equipes controle da arena, segurança, conferência das súmulas, coordenação do pessoal de apoio e demais itens. O supervisor tem poderes de agir e responder em nome da Confederação/Federação.
 MESA CONFERENCISTA: É responsável pela identificação e preenchimento da súmula. Tem a função de conferir a documentação dos atletas e dirigentes, verificar os suspensos e entregar a súmula em tempo hábil ao anotador. Também tem o dever de conferir a súmula do jogo realizado (se está devidamente preenchida relatada e assinada pelos árbitros do jogo). CONAR (CONSELHO NACIONAL DE ARBITRAGEM

Esta é a regra oficial em sua integra muito discutida como foi relatado, uma regra que em nossa analise em consonancia a postura da FBFT Federação Baiana de Futebol de Travinha que continua firme em seus posicionamentos junto a CBFT e CONAR ainda precisa de uma analise mais criteriosa a melhorar mais alguns detalhes, e pontos cruciais como a linha penal imaginaria, deixar de ser imaginaria e sim uma demarcação de uma linha real, a tolerancia dos 10 segundos do defensor dentro da área de meta, acabar com esta tolerância, a diminuição do tempo de jogo dos atuais dois tempos de 20minutos com 10 de intervalo, para dois tempos de 10 minutos com 2 minutos de intervalo, a definição do peso calibragem das bolas oficiais, a FBFT é ferrenha em seus posicionamentos e muito já mudou com o apoio e experiencia da FCFT Federação Cearense de  Futebol de Travinha, por ter esta sua origem no primeiro projeto social e esportivo oficializado de futebol de travinha inclusive com o primeiro campo dentro das medidas e dimensão oficial do esporte do mundo construído pela Prefeitura de Forataleza no Ceara, onde o projeto funciona, assim também a FBFT originado da entidade patrona PROJEFSD/COMCAP que tem em seus projetos a experiência e vivencias na organização de competições internas e metodologia de ensino em seus núcleos Regional Serrinha Ba, Sapeaçu Ba, Feira VI, Sede Campo Limpo Terra Santa, George Americo, Irmã Dulce, Conceição em especial o nucleo especifico com escolinha desportiva de futebol de travinha golzinho no Nucleo Astro Villa no bairro Aviario em Feira de Santana e esta em fase de estruturação em um de seus núcleos o primeiro campo na medida e dimensão máxima permitida na atual regra 15mts de largura x 25 mts comprimento o Nucleo Arena Eliene  no município de Coração de Maria Ba distrito de Itacava (São Simão) onde já ocorre atividades sociais esportivas, então as lutas, estes estudos, pesquisas  estão sendo valiosas tendo em vista hoje as mudanças que estão, valiadadas no livro de regras oficiais, da entidade maior do esporte no Brasil CBFT e até então no mundo que estão validas até 2020 onde se abrirão novas discussões para possíveis alterações. 

VII- ESTUDOS ANALITICO DAS CARACTERISTICAS, PRINCIPAIS SISTEMAS TATICOS E FUNDAMENTOS TECNICOS  
1-      CARACTERISTICAS;
O jogo de Futebol de Tavinha (Golzinho) é um esporte coletivo não há como acontecer uma partida se não houver alguns jogadores para jogar, é um esporte dinamico, competitivo é necessário dedicação de seus praticantes no aperfeiçoamento de suas perfomance nas ações motrizes, tem suas características importantes o artigo a seguir nos afirma estas premissas.      
 No esporte institucionalizado, uma partida/jogo pode se tornar
um espetáculo, devido à busca extrema por melhores resultados,
subjetivando o funcionamento de qualquer jogo sociomotriz. A
comunicação práxica constitui no elemento essencial do
desenvolvimento e entendimento dos esportes sociomotrizes, pois
são esses aspectos que orientam as decisões e melhores formas de
realização das ações motrizes.  (Leys Soares et al)

o futebol de travinha é um espetaculo a parte, por conta da imprevisibilidade de lances, expressões e movimentos corporais exigidos, reflexos, potencia velocidade, agilidade, pontaria uma modalidade esportiva muito dinamica, por ter um espaço de jogo reduzido, a meta reduzida onde o poder defensivo pode gerar grandes dificuldades para alcançar a meta, assim tambem o poder ofensivo pode gerar grandes dores de cabeça para os defensores, tendo em vista uma regra rigida quanto aos aspectos displinares entre outras variaveis que pode muito bem servir de estrategiais eficazes para a equipe que fizer uma melhor leitura do jogo e saber utilizar suas capacidades motrizes no aprimoramento e pratica  dos fundamentos e recursos tecnicos aplicados aos sistemas taticos.    
                                                                                                       
2-      OS FUNDAMENTOS TECNICOS
È um esporte que exige aprimoramento das habilidades motoras dos atletas sendo observados os  fundamentos técnicos dado a dinâmica do jogo e agilidades necessárias para impor ritmos coordenados, por conta das constantes mudanças e tomadas de direção, por ser um esporte invasivo e de transição por isso a necessidade de muita agilidade Segundo Raoul Mollet 1963 Edição brasileira 1972 pg 139 “A agilidade exige rápidas mudanças de direção e um grande controle corporal. Nisto intervem a rapidez dos movimentos e a força; podemos acrescentar que também intervem na coordenação”. As tomadas de decisões rápidas objetivas dos atletas desta modalidade são constantes e necessários a rapidez, força, coordenação mudanças de direção concentração um controle corporal absoluto é necessário o estudo sistematizados dos fudamentos técnicos utilizados e que melhor se enquadre à modalidade e ao observarmos em nossas escolinhas projetos competições, estágios percebemos muitos movimentos corporais fundamentais com e sem a bola para incoorporar aos treinamentos técnicos indiduais o Manual de Campanha Treinamento Fisico Militar Desporto Terrestre Coletivos edição 1974 pagina 2-42 afima que “O treinamento técnico tem por objetivo fazer com que o jogador execute com perfeição toda escala dos elementos que compõe a técnica individual”...  a técnica individual de cada jogador será o diferencial na formação, equilíbrio e economicidade  coletivo no desenvolvimento da modalidade esportiva  e espetáculo do jogo para os espectadores e os meios menos exaustivos para o alcance dos objetivos da equipe, Segundo o livro “Metodologia do ensino do futebol e futsal da Uniasselvi 2016 pagina 41”:
É interessante perceber que a técnica esportiva é o melhor ‘custo benefício’ ao realizar um determinado movimento. Da mesma forma, Weineck (1999), em seu livro Treinamento ideal, definiu a técnica esportiva como sendo os procedimentos desenvolvidos na prática que permitem a execução de uma tarefa da forma mais objetiva e econômica possível.  (S182mSalvador; Paulo César do Nascimento Metodologia de Ensino de Futsal e Futebol / Paulo César do Nascimento Salvador: UNIASSELVI, 2016 pg 41)
A necessidade do estudo analítico dos movimetos técnicos exigidos na modalidade esportiva é de supra importância para elaboração de treinamentos específicos por parte dos técnicos em detrimento ao aprimoramento dos aspectos técnicos cognitivos de seus atletas assim como os professores na metodologia de ensino do esporte para seus alunos e no futebol de travinha golzinho são observados os seguintes aspectos que devem ser trabalhados e aprimorados recursos e fundamentos técnicos utilizados no decorrer de um jogo, o Manual de Campanha Treinamento Fisico Militar Desporto Terrestre Coletivos edição 1974 faz referencias a vários fundamentos e recursos técnicos do futebol e alguns destes fundamentos e recursos entre outros observados em campo  são extremamentes necessários para o desenvolvimento da qualidade e atuação nos jogos de futebol de travinha os quais analisaremos cada um destes a seguir:
Chutes:
Definição
“É o ato por meio do qual ojogador golpeia a bola com os pés”.
Maneiras de chutar
O chute pode ser efetuado com qualquer parte do pé, partes peito do pé que é parte superior, sola que é parte inferior do pé, partes laterias (interna, externa), ponta do pé (bicuda), calcanhar.
Os chutes com a ponta do pé a famosa e conhecida nos meios futebolísticos como “bicuda” é chute potente mais sem muita precisão mais ao contrario do futebol de campo que pouco ou quase não se utiliza no futebol de travinha é um recurso bastante utilizado devido o curto espaço de jogo e a velocidade que a bola pincipalmente nas retas em direção ao objetivo.
O chute de sola pouco se usa mais é um recurso não descartado, não da velocidade NE potencia na bola mais pode ser utilizado numa neessidade eminente.
Chute de calcanhar lembramos do craque Socrates que usou este recurso com ninguém um dos maiores de todos os tempos a aperfeiçoar este recurso, não muito utlizado mais não descartado sua utilização principalmente no futebol de travinha onde toda alternativa é uma possibilidade a mais no principal objetivo o gol.
Chute de peito de pé o do mais tradicional perfeito e preciso, onde pode ser gerados com potencia velocidade e efeitos diversos na trajetória da bola conforme seja a escolha da batida e posição desta batida na bola.
Chute laterais (interna e externa), chutes perfeito com precisão sem muita potencia mas conforme a batida na bola pode gerar efeitos diversos e velocidade, destas partes em especial a parte externa e que pode ser gerado a famosa “trivela”.
Tipos de chute:
Rasteiro
Pode ser efetuado com qualquer parte do pé o uso mais comum é com opeito do pé e as partes laterais.
Meia altura
Pode ser efetuado com a parte superior e ponta de pé numa batida leve ligeiramente por baixo da bola.
Passes
É o ato por meio o jogador passa a bola para o outro companheiro de equipe.
Maneiras de passe:
Passes de cabeça, peito, ombro, coxa, joelho, não muito comum no futebol de travinha mais ocorre ao receber uma bola certa altura compreendida entre estas partes são ótimos recursos a serem utilizados por isso não podem ser descartados tendo em vista a dinâmica de jogo ser imprevisíveis e surgem necessidades diversas dentre estas maneiras serem utilizadas outras improvisadas e dentroda criatividade de cada jogador.
Passes com partes do pés: interno, externo, superior, calcanhar, inferior, frontal, estes são os passes mais utilizados, dependendo da distancia, espaço, circunstancias e posicionamento de quem efetuara o passe e do companheiro de equipe visualizado na trajetória para receptar o passe.
Os passes devem ser executados para frente, os lados, atrás, em diagonal, cruzados, para os espaços vazios, de maneira que os companheiros de equipe estejam nestes locais ou seja possibilitada a progressão dos mesmos á trajetória do passe, que podem ocorrer, pelo alto, rateiro, meia altura, a curta, media e longas distancias, as circunstancias em que o adversário atacar no intuito de tomar a posse a bola, na possibilidade de deslocamento do companheiro, progressão ao objetivo e troca sussecivas de passes para manter a bola  em poder da equipe.
Dominios:
Definição
É o ato que o jogador mantem a bola sobre o controle total após uma inteceptação ou passe.
Maneiras de dominar a bola no futebol de travinha não é tão comum mais ocorre que são os domínios de cabeça, ombro, peito e coxa então não podem ser descartados o aperfeiçoamento destes recursos que podem ser sim utilizados dado a diamica do esporte do improvável, quanto mais de recursos prováveis importantes no desenvolvimento do jogo e isso e observamos com freqüência na dinâmica do jogo a freqüência observada é pouca mais ocorre.
Já os domínios com as partes dos pés são a utilizadas excessivas vezes, sendo o calcanhar com pouca freqüência e as demais partes sempre utilizadas como recursos importantes ao desenvolvimento do jogo.
Condução:
Definição:
A condução é o movimento de locomoção andando ou correndo emplementado pelo jogador com a bola nos pés ou em partes regulamentares do corpo, sendo o mais comum os rapidos toques conduzindo a bola mantendo protegida e  aproximada aos pés  com corridas e caminhadas curtas, medias, e longas, com explosão de velocidade ou não, utilizando as partes frontal, laterais, superior, e inferior do pé, conforme a necessidade do momento do jogo.
 Drible:
Definição:
O recurso utilizado quando o jogador de posse da bola frente a uma marcação pelo jogador adversário ou obstáculo a sua frente utiliza de manobras diversas por meiode gingados entre outros movimentos da cultura corporal, junto com a bola para ultrapassar odefensor ou defensores que tentam impedir sua projeção, ludibriando assim o seu marcador sentido ao objetivo, pode ser utilizado todas as partes regulamentares do corpo sendo que a freqüência comum é as partes dos pés em especial partes internas, externa, superior e inferior, alguns recursos do drible conhecidos e mais utilizados no futebol de travinha golzinho são lambreta, drible da vaca, lençol(banho de cuia), chapeu, caneta, entortada, pedalada, elastico entre outras, o drible e suas variedades de recursos criativos no futebolde travinha não tem limites é mágico inimaginavel a intensidade que ocorre durante jogo e os lances criativos por conta dos espaços a serem criados e explorados a necessidade de jogadores criativos que dominem muito bem as variedades de recursos dos dribles e isso é observado nas partidas de futebol de travinha muito mais até pela disciplina exigida na regras do jogo limpo e a valorização do talento conforme prefacio livrode regras CBFT 2018-2019
“A grande atração desta modalidade de esporte é sem dúvida o Espírito Disciplinador (jogo limpo). A CBFT preocupada em diminuir a violência no futebol, introduziram nas regras, punições rígidas, inibindo os atletas a cometerem faltas violentas, além de controlar o comportamento das torcidas nas arquibancadas”

Tranco
Definição
Conforme Manual de Campanha Treinamento Fisico Militar Desporto Terrestre Coletivos edição 1974 pg 2-20, 2-21.
 O tranco ou carga é o encontrãodado no adversário, tendo por objetivo afastá-lo da bola ou impedi-lo que dela se aposse.
As partes do corpo com as quais se permite trancar são:braço e ombro.
O tranco deve ser dado com energia, devendo o jogador, ao pressentir que vai ser tancado, preparar-se para recebê-lo por meio de outro tranco no sentido contrário.
Este fundamento recurso técnico é observado com frequencia durante o jogo de futebol de travinha golzinho nas disputas em direção a possede de bola por dois jogadores adversários que duelam  lado a lado sendo de grande importância o aprimoramento deste recurso por parte dos jogadores.
Interceptação:
Definição
Antecipar ao passe do adversário impedido que a bola alcance a trajetória desajada pelo adversário, utilizando partes regulamentares do corpo, através dos demais fundamentos e recursos a exemplo do domínio, chute, passe, e necessario pecepção, agilidade, velocidade, oportunismo.
Desarme:
Definição:
A recuperação da posse de bola por parte de um atleta defensor em contraposição ao ataque adversário, e realizada com partes dos pés e movimentos corporais a ludibriar a buscar desviar a atenção do adversario que esta em posse da bola e conseguir assim a posse de bola é conhecido popularmente no meio futebolistico “roubada de bola”.
Finta:
Definição:
São movimentos corporais de trasnsposição e ultrapassagem pelo adversário ou seja obstáculos marcadores sem a posse de bola se livrando assim da marcação ou obstáculo que tenta atrapalhar impedir sua progressão.
Deslocamentos:
Definição:
A execução por parte dos jogadores das movimentações de contraposições, dentro do campo de jogo buscando os necessários e melhores espaços para posicionamentos de ataque e defesa sem a bola assim como o cumprimento do sistema tático exigido orientado e treinado pelo treinador.
O jogador de futebol de travinha golzinho e necessário aprimorar a coordenação motora tipo as exigencias de movimentos coordenativos, percepção, agilidade, para uma melhor postura e reflexos na execução de um movimento motor, extremamente necessarios na execução dos inúmeros movimentos motor exigidos durante o jogo.



3-      SISTEMAS TATICOS:
A dinâmica do futebol de travinha por se tratar de um jogo de posição e contraposição invasivo, defensivo e ofensivo de transição é necessário estudos específicos de sistemas táticos, aplausíveis sendo observados as características dos atletas na montagem de uma equipe balanceada que tenha os resultados preteridos, assim como a analise dentro das potencialidades conhecidas da equipe adversária segundo pesquisa encontrada especifica de futebol de travinha ainda na visão como jogo brincadeira realizada pelo o projeto chamado futebol de rua vai as escolas observados pelos próprios alunos da escola a seguir o relato:  
Chegada à aula, alguns alunos responderam que a melhor forma era fazer um esquema de defesa. Pedi para que eles explicassem como seria esse esquema de defesa. Para isso desenhei um retângulo para representar o local de jogo, e aluno posicionou os possíveis locais onde os jogadores(as) deveriam ficar para não sofrerem tantos gols.
A partir de um modelo (triângulo recuado) criado por um aluno, surgiram outros modelos (chamado pelos educandos de linha e coluna) e variações do mesmo (como triângulo avançado).
Educação Física –Futebol de Rua Vai à Escola Página 13
 Esquema de defesa utilizado pelos alunos, com objetivo de diminuir a quantidade de gols sofridos.
Com os modelos demonstrados, fomos coloca-los em prática. Utilizamos uma aula para cada esquema de defesa, só não vivenciamos o sistema de defesa chamado de “coluna”, pois os alunos perceberam que esse sistema não teria a mesma eficiência que os outros. E nas aulas seguintes, os alunos e alunas jogavam utilizando os esquemas de defesa achavam melhor. Durantes as vivências, notamos que os resultados começaram ser menores (1x0; 2x1; 1x1; 3x2; 4x3...).Educação Física –Futebol de Rua Vai à Escola Página 13
Em nossa analise e testes observados em nossas escolinhas e observações realizadasnas competições e por onde passamos observando os praticantes os esquemas táticos analisados na referencia citada são as utilizadas tanto no sentido defensivo como no sentido ofensivo por mais que se tente outras formações iniciais no desenvolvimento na pratica vai acontecer semre variações dentro destas formações nestes sistemas táticos e muitas vezes é coloada em pratica uma duas ou mesmo as tres  variações desistema tático numa mesma partida a depender da necessidade da dinâmica do jogo e no futebol de travinha a possibilidade destas variações são constantes por conta  a dinamica real das variações de possibilidades e criatividades situações de jogo existentes e que surgem durante o jogo a busca e estudo de melhores sistemas táticos que possibilitem deixar a equipe sempre em vatangem numérica em relaçãoaequipe adversaia por isso  é necessário o treinador ter muita criatividade e aproveitar o Maximo a capacidade e características técnicas cognitivas, reflexivas de seus atletas e elaborar os esquemas com base nos esquemas analisados a seguir sendo que a movimentação defensiva é fator preponderante:
Movimentação Defensiva: Um fator decisivo para uma ação
defensiva é a análise da movimentação dos atacantes. No jogo de
travinha foi observado três tipos de movimentações: Em Pivô, na
qual um jogador ao centro distribui passes para seus companheiros
avançarem pelas laterais, buscando o momento oportuno para
infiltração (SAAD; COSTA, 2005).
Sistema de defesa e ataque
 fonte elaborado pelo autor:
 



Linha lateral de três denfensivo em linha fileira, e ofensivo em linha fileira. Este esquema tem suas características mais eficaz para o setor defensivo para o setor ofensivo tem mais desvantagens que vantagem pois para recompor em situação de contraposição de uma velocidade e maior movimentação da equipe adversária deixa a meta desguarnecida por conta dos atletas estarem dispostos em fileira.
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Triangulo defensivo dois recuados e um avançado, ofensivo um recuado e dois avançados é um dos esquemas bem utlizados e de bons resultados tanto defensivos como ofensivos  tendo em vista haver sempre dois atletas recuados dando a suporte de cobertura defensiva  e também o apoio de trás para o trabalho ofensivo assim como o atleta avançado no combate defensivo no campo adversário ou mesmo voltando a seu campo de defesa e no setor ofensivo adiantando de forma invasiva a defesa adversária neste caso especifico este atleta deve ter caracteristicas individuais extremamente ofensivas devido a superioridade numérica a depender da formação que encontrara no campo adversario dando possibilidade dos atletas recuados terem boas chances de participação com apoio de trás e em caso de contraposição os atletas recuados terem melhor possibilidade de cobertura defensiva de sua área de meta.
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Triangulo defensivo um recuado e dois avançados, ofensivo dois recuados e um avançado
Este esquema tático é o mais comum omais praticado e de melhores resultados  a depender da qualidade técnica da equipe propociona uma movimentação rápida de ataque e defesa com a preocupação de manter recuado sempre um atleta na guarnição da meta tendo em vista um possível contra ataque da equipe adversária assim como o recuo dos dois atletas avançados comoo apoio pelo centro do atleta recuado na situação ofensiva e necessário a equipe estar bem afinada treinada para as variações das movimentações defensivas e ofensivas.
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Linha reta de três defensivo em fila , ofensivo em fila sendo este esquema mais difícil de se colocar em pratica é um esquema tático não comum, mais bem treinado pode ter suas vantagens pois a depender das caraceristicas dos atletas e a criatividade do treinador em especial quando não se conhece a equipe adversária e da mesma foram a equipe adversária não conhece sua equipe a apartir desta formação inicial pode se dinamizar situações de movimentações diversas sem limitar-se a a fila propriamente dita já no caso de manutenção da postura em fila a equipe  fica muito fragilizada nos setores inversos as quais os atletas dispostos em fila estejam guarnecendo ou atacando.
Foram muitas obeservações e varições nestes sistemas táticos que são os mais executados no futebol de travinha as diversas movimentações feitas a partir destas formações vai depender muito da necessidade e criatividade dentro da dinâmica do jogo dos treinadores junto as características de seus atletas, aplicadas aos fundamentos e recursos técnicos de cada um e necessário estarem afinados atraves dos olhares gestos entre outros aspectos: 
 O Olhar: a travinha é um jogo caracterizado por um espaço
de pequenas dimensões, por isso mesmo com grande probabilidade
de interceptação. E como é possível a comunicação por fala e gestos,
a troca de olhares é intensa durante todo o jogo, os jogadores trocam
mais olhares do que passes. O olhar é o elemento decisivo de uma
ação ofensiva eficiente, já que na travinha os lançamentos em
profundidade ou cruzamentos pelo alto é algo inviável. A maioria
dos passes é efetuada a menos de 10 metros de distância. Seja em
um escanteio, lateral ou uma simples troca de passes, o olhar define
o local onde a bola será lançada, define para onde os companheiros
devem se deslocar para receber a bola. Em um contra-ataqataque é o
olhar que define o posicionamento dos companheiros, daí o olhar ter
um significado táctico neste jogo. (SAAD; COSTA, 2005)

O significado tatico todo o trabalho elaborado dinamizado só obtera exito se houver uma sintonia uma excelente comunicação e compreensão tecnico- jogadores, jogadores- tecnico a compreendidos  no olhar  dos  jogadores entre si dentro de campo, o futebol de travinha é muito dinamico com  lances imprevisiveis movimentações freneticas  momentos  e jogos exaustivos, por estes motivos quanto mais treinada é a equipe com uma postura tatica e tecnica bem definida “entrosada”, com uma linguagem unificada menor desgaste,  maior sera a economia enegetica dos jogadores.

VIII- ESTUDO ANALITICO DE TREINAMENTO ESPECIFICO
Segundo Bompa 2002,o treinamento fisico é necessario ao rendimento esportivo no objetivo do desenvolvimento das habilidades motoras podendo ser desenvolvido atraves de treinamentos fisicos especificos.
Vimos anteriormente as caracteristicas, fundamentos tecnicos e fundamentos taticos, vimos que o futebol da travinha é muito dinamico exige muito das habilidades motoras, sendo necessario aprimorar a aptidão fisica dos jogadores, alunos com treinamentos especificos a pratica do esporte trabalhos que simulem ensine e aperfeiçoem os gestos motores utilizados durante uma partida de futebol de travinha, o professor de educação fisica, treinador deve planejar suas aulas e treinamentos a observar a reação dos estimulos destes:

Durante o treinamento,o atleta reage a varios estimulos,alguns dos quais podem ser previstos com mais exatidão do que outros, com base na coleta de informações fisiológias, biomecanicas, psicologicas, sociais e metodologicas. Assim o treinador precisa de um instrumento cientifico para garantir que o processo de treinamento seja ancorado em avaliações objetivas que meçam a reação do atleta, a qualidade e a carga de exercicios, podendo-se assim planejar de modo apropriado os futuros programas (BOMPA, 2002, p.4)

Estas observações dos estimulos, gera a avaliação para o planejamento do treinamento especifico do esporte no aprimoramento destes estimulos  do atleta no desenvolvimento do esporte, no caso o futebol de travinha,


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IX-ESTUDO ANALITICO DA ARBITRAGEM E SEUS AUXILIARES, ATRIBUIÇÕES, IMPLANTAÇÃO E CONVENÇÃO DE MOVIMENTAÇÃO, GESTOS, SINAIS SONOROS ENTRE OUTRAS AÇÕES PROPRIAS E ADAPTADAS AO ESPORTE.
A condução de uma partida de futebol de travinha nos aspectos a observância ao cumprimento das regras do jogo e manutenção da ordem e disciplina e necessário o trabalho dos árbitros e seus auxiliares assim como atitudes gestuais e sinalizações corporais e sonoras que devem ser estudadas convencionadas e entendidas como uma linguagem universal da modalidade esportiva e isso não é diferente com o futebol de travinha (golziho), ainda não há uma universalização desta linguagem e com este estudo encontramos um caminho o qual a FBFT Federação Baiana de Futebol de Travinha implantou e estará em pauta para apreciação e implantação para CBFT universalizando assim para todos os estados brasileiros e futuramente ao mundo tendo emvista a grande responsabilidade do arbitro na condução de uma partida.
O juiz-árbitro é uma primeira consciência,
uma primeira reflexão, de uma prestação
desportiva. Ele é, em campo e no momento,
o primeiro garante ou referencial da verdade
desportiva de uma competição.
Sem duvida uma modalidade esportiva é inviável a aplicação das regras e normas da entidade diretiva em competições sem que não haja a representatividade da verdade transmitida e representada no arbitro a CBFT existe o CONAR que é a comissão nacional de árbitros que é o órgão Maximo da arbitragem do Futebol de travinha do Brasil as Federações estaduais a despeito Ada FBFT tem o Departamento de arbitragem instituído no seu estatuto e é responsável pela formação capacitação do quadro de árbitrospara atuação as competições oficiais e chanceladas dentro do estado, o arbitro responde dentro de campo de jogocomo mediador e esta revestido de responsabilidade  e autoridade istituida, o manual do árbitro define muito bem: 

O juiz é um mediador, e como tal é um elemento integrante do jogo – submetido a regras e dependente de uma avaliação decisiva, autorizada, criteriosa. O juiz desportivo não dispõe de um poder discricionário, é certo; mas, no entanto, não deixa também, à sua maneira, de decretar, de estatuir, de fixar. Daí a responsabilidade de que o árbitro se encontra revestido. Ser responsável é ter a capacidade e a qualidade de responder, de ir respondendo. Dirigindo uma partida ou uma prova, o juiz responde pela sua verdade, não a produz directamente, mas atestaa e promove-a. O juiz-árbitro é uma primeira consciência, uma primeira reflexão, de uma prestação desportiva. Ele é, em campo e no momento, o primeiro garante ou referencial da verda de desportiva de uma competição

O arbitro é um dos referenciais para que uma partida tenha seu espetáculo dentro dos principos reguladores por isso deve conhecer muito bem todos os princípios normativos da entidade reguladora do esporte para que possa julgar de forma precisa e consciente a universalidade das regras gestos sinais devem ser convencionadas ensinados nas capacitações dos árbitros énecessario esta universalidade o Manual do Arbitro faz referencia a universalidade e algumas atitudes do arbitro.


Com efeito, o árbitro: • Tem de ler e apreciar o acto competitivo de acordo com o princípio da universalidade das regras; • Tem de apreciar a situação desportiva concreta que decorre sob os seus olhos, situação esta que se desenvolve e transforma, devendo interrompê-la quando ilícita, ou permitindo a sua continuação quando está conforme com as regras; • Tem de estar “sempre a julgar” visto que a marcação das infracções e das faltas é apenas uma parte do processo global da arbitragem.

A expressividade do ·arbitro, engloba fatores altamente significativos: gestos e expressões corporais, para veicular intervenções aos atletas, e uma serie de intervenções que emite aos tecnicos, dirigentes e torcedores.

Foram feitos vários estudos e observações nas atitudes e convenções gestuais de árbitros em varias modalidades esportivas observados conforme a regra do futebol de travinha os gestos que convencione um sistema de linguagem gestuais  que leve uma interpretação própria para atletas, técnicos, torcedores, mídia entre todos participantes e que venham envolver- se compreender a execução das regras através da universalização da expressão gestual dos árbitros e seus auxiliares os quais cocluimos pertinentes as seguintes formas gestuais, quando e como utiliza-las já implantadas pela FBFT Federação Baina de Futebol de Travinha para o seu quadro de aspirantes a árbitros nas competições oficiais no 2º semestre de 2019.



GESTOS ESTUDADOS CRIADOS CONVENCIONADOS PARA A MODALIDADE
analise do autor.

1-    INICIO E REINICIO DO JOGO


                                  Fotos Claudieli Ribeiro

Braço esquerdo levantado para cima com a palma da mão com os dedos unidos voltados pra frente, abaixa e com os dois braços estendidos à frente com as palmas das mãos voltadaspara cima e dedos unidos sinaliza o inicio da partida em direção ao campo contrario a equipe que detem a posse de bola.

2-    Gol


Com o braço esquerdo  estendido a mão fechada voltada para baixo e o dedo indicador apontando ao centro do campo, movimentando andando rápido ou correndo em direção alinha central do campo.

3-    Entrada indevida do jogador no momento da substituição.






Ante Braço esquerdo em angulo intermediário a altura do ombro cotovelo dobrado palma da mão com dedos unidos polegar dobrado palma da mão voltada para o corpo , tomando a posição pertinente regulamentar em relação a entrada indevida  se tocou na bola ou não tocou a bola.

4-    Tiro de canto, meta ou lateral.


O braço direito esticado com a mão fechada para baixo e o dedo indicador apontando em direção ao local exato de canto,de meta ou lateral.

5-    TLD Tiro livre direto



Braço esquerdo levantado acima da altura da cabeça com a palma da mão voltada para frente os dedos unidos.

6-    TLI Tiro livre indireto


 Braço direito levantado acima da altura da cabeça com a palma da mão voltada para frente os dedos unidos.

7-    Vantagem, seguir o lance.




Mãos esquerda e direita voltadas a altura do torax para frente com as palmas para cima movimentando os dedos e punhos para cima e para baixo.







8-    Quinta falta.


Braço direito levantado acima da altura da cabeça com a palma da mão voltada para frente os cinco dedos bem abertos.


9-Distancia regulamentar.




Braços esticados para frente a altura do torax  palmas das mãos com os dedos abertos voltados para cima .

10-Carrinho.


O braço esquero esticado para frente com a palma da mão voltada para cima e dedos unidos e como braço direito posicionado também a frente com a palma da mão voltada para baixo com os dedos unidos e faz o movimento passando por baixo do braço esquerdo.

11-Reversão.


Braços a altura do tórax cotovelos dobrados punhos cerrados fazendo uma rotação dos braços emsentido anti horário passando um punho direitopor cima do punho esquerdo e o punho esquerdo por cima do punho direito.

12-Pedido de tempo.


Braço esquerdo a altura do ombro cotovelo dobrado  lateralmente com a palma da mão voltada para baixo os dedos unidos  em direção ao lado esquerdo, e com a mão direita a palma volta lateralmente para o lado esquerdo com os dedos unidos e a ponta do dedo voltada para cima encostada na mão esquerda.  


13-Cartão amarelo



14-Cartão azul:



15-Cartão Vermelho:

 

Cartões devem ser mostrados em direção de frente ao atleta afastado entre um a no maximo dois passos do atleta a ser punido com antebraço direito a altura do ombro braço flexionda para dedos levemente flexionados o cartão seguro em baixo com o polegar e o dedo indicador.

X- ESTUDOS E ANALISES A CONVENÇÃO E IMPLANTAÇÕES DE DOCUMENTOS E FORMULARIOS OFICIAIS E SUAS APLICAÇÕES.
Todas as modalidades esportivas através de suas associações, federações, confederações entidades representativas e reguladoras tem seus documentos próprios de uso exclusivos, como relatórios, sumulas, fichas etc.. O futebol de travinha não deve ser diferente é necessário documentos que registrem os jogos, atletas e entidades filiadas, entre outros que cada entidade e a entidade maior julgue necessário implantar e utilizar, em síntese estes documentos em especial os utilizados pelos árbitros e seus auxiliares conforme (CAMILA CUNHA METODOLOGIA DE ENSINO DE HANDEBOL UNIASSELVI 2017 pagina 185) ”Esses meios são utilizados para registrar o andamento do jogo e seus acontecimentos”. Fazendo referencias a documentos relacionados aquele esporte em foco, documentos oficiais de registro das partidas utilizadas pela entidade representativa do esporte, por o futebol de travinha ser um esporte novo com as federações oficializadas assimcomo a confederação ainda estando em processo de organização algumas coisas ainda estão sendo implantadas atraves de estudos cujo este estudo servira de base para implantação e regulamentação de alguns documentos.      Foram solicitadas da Confederação e demais federações documentos e formulários oficiais não apresentaram, sendo que através de analises feitas implantamos na FBFT  três documentos importantes que já são utilizados desde março de 2018 no âmbito do estado da Bahia, são este documentos: Sumula, Ficha de Filiação e Ficha de Inscrição em Competição.   
X 1-A SUMULA FEDERAÇÃO BAIANA DE FUTEBOL DE TRAVINHA MODELO IMPLANTADO.

 A Sumula é um documento oficial da entidade o qual é feito o registro e relatório geral da partida onde o anotador faz todo registro sentado a mesa estando atento a todo e qualquer evento sinalizado pelos árbitros e cronometrista, conferidos, observados e referenciados e assinados ao final pelos árbitros, anotador, cronometrista e responsáveis pelas equipes e delegado.
Detalhes da sumula tem um cabeçalho com o nome da entidade e seus slogans entre outros aspectos que julgue necessário (logomarca etc...)  nos espaços a serem preenchidos sempre com caneta esferográfica azul ou preta, podendo ser digitada também não deve esta feitas rasuras nem preenchidas com canetas de outras cores nem digitalizada em outras cores e sempre matendo o padrão oficial da FBFT ou outra entidade reguladora em outros estados e a nível nacional relativas as suas autonomias e atribuições, a seguir como proceder o preenchimeto referentes a cada campo do documento : campo “Competição”: prencher, o nome da competição, Exemplo: (Torneio Municipal REDE CULTURA ATIVA, Copa PROJEFSD/COMCAP, Campeonato Baiano...,), campo “Local”: preencher comos dados do local onde estará acontecendo a partida Exemplos.:(Nucleo PROJEFSD/COMCAP- ARENA ELIENE  São Simão Coração de Maria Ba, Campinho do Curral Campo Limpo Feira Ba, Arena Estadio Municipal Sapeaçu Ba), campo “Data”: preencher a data da realização da partida  Exemplo.:(10/04/2017), campo “Horario Previsto”: preencher com o horário que esta previsto a realização da partida de acordo com o estabelecido previamente em tabela da competição pela FBFT ou entidades organizadoras chancelada ou outros estados e a nível nacional exemplo.: (10:00 hs), campo “Horario inicio”: preencher no horario exato no momento do inicio da partida Exemplo.:(10:02 hs), campo “Horario termino”: preencher com o horario exato do termino da partida exemplo.:(10:50), campos “Equipe 1” o nome da equipe, time , agremiação etc...,conforme esteja na tabela mandante da partida e “Equipe 2” da mesma forma sendo esta é posicionada como equipe visitante exemplo.:(PROJEFSDCOMCAPFUTTRAVINHA, A.A.INDEPENDENTE) campo “Nº” preenche os numeros das camisas dos(as) atletas, campo “Nome Atleta” exemplo.: (Claudeson Ribeiro, Eliene Correia etc...), campo “Comissão” preencher com os nomes dos membros da comissão autorizada a permanecer no banco de reservas e será preenchido da seguinte forma identificados nos números em sumula “1” referente a um dirigente, “2” referente a um técnico, “3” referente a um auxiliar, “4” referente a um profissional de saúde, exemplo.: (Claudio Ribeiro, ClaudioBorges, Ramon Sena, etc...), campo “1º e 2º Tempo” são os acontecimentos  referentes a cada tempo de partida, divididos os lados direito “Equipe 1”, lado esquerdo “Equipe 2” onde nas subdivisões anotara os acontecimentos referentes a cada equipe em seu campo pré determinado, são as subdivisões em campos para preechimento “Faltas Coletivas Tempo 1, 2, 3, 4,5, 6” neste campo já marcados com os números de 1 a 6 sera anotado o tempo exato da falta e o numero da camisa do atleta Exemplo.: (T 2:05, N 15), campo “10 segundos Meta Tempo 1, 2, 3” anotara neste campo as infrações referentes aos 10 segundos de permanência do defensor dentro da área de meta anotando o tempo exato da infração e o numero da camisa do atleta exemplo.:(T 8:15, N 2), campos Individuais para cada cartão “Amarelo, Azul e Vermelho Tempo”, as anotações serão feitas o numero da camisa do atleta punido e o tempo exato da partida Exemplo.:(N12, T 4:09), campo “Gol Tempo” preenchimento nos campo o numero da camisa do atleta a quem foi conferido o gol e tempo exato do gol exemplo.:(N 5, T 9:00), campos “Tempo Extra e Observação” no 1º Tempo este campo nos espaços será utilizado em caso de jogos que tenham que ter um vencedor e o regulamento exija tempo extra neste sentido estes espaços serão utilizados de forma que os anotadores coloque de forma sucinta o ocorrido durante este tempo extra Exemplo (G-N4-T1:00(Gol); FC1-T0:25-N3(falta coletiva o numero conforme a quantidade de faltas ate a sexta); 10’M1-T1:23-N7(10segundos do defensor na área de meta o numero referente a quantidade da infração); CA, CAz ou CV-N1-T4:00 (referente a cartões), ou seja as devidas anotações nos campos supracitados, G= Gol, N= numero da camisa do atleta, T= tempo exato do ocorrido, FC= falta coletiva o numero correspondente após a sigla determina o numero correspondente aquela infração de falta coletiva, 10’M= 10 segundos de permanência do defensor dentro da área de meta o numero correspondente após a sigla determina o numero da infração de permanênciado defensor dentro da area de meta, CA= Cartão Amarelo, CAz= Cartão Azul, CV= Cartão Vermelho) no campo observação poderá ser anotados as infrações punidas com cartões aplicadas a membros da comissão que será anotado da seguinte forma exemplo.: (CA, CAz, ou  CV- C1,2,3 ou 4- T5:00), o campo divisão 2º Tempo foi projetado uma subdivisão a mais o campo “Penaltis” este campo será feita anotações caso a partida tenha que sair um vencedor e o regulameto da competição determine pos tempo extra ou de forma direta após prevalescer a partida empatada seja decidida a partida nos panaltis, anotara no campo o numero da camisa do atleta e X caso não converta em gol  a cobrança do pênalti, e um C caso seja convertido em gol a cobrança do pênalti, os campo “Conclusão” com subdivisões “Observações Finais Equipe 1 e 2” este fica a cargo dos árbitros fazerem as observações quanto as anotações se estão corretas ou não e darem seus pareceres aprovando ou não e fazendo as devidas correções, “Folha Anexa” os árbitros e delegado poderá utilizar de folha anexa em situações que necessitem um relatório mais detalhado devido ocorrências atípicas e que extrapolem a normalidade displinar e até mesmo de ordem de ocorrências criminais a serem julgadas pelas comissões disciplinares das entidades  pela, Justiça Desportiva ou mesmo de qualquer esfera junto a possíveis copias de  boletins de registro de ocorrências policiais registradas junto as delegacias entre outros organismos afins, a sumula devera ser assinada pelos árbitros,cronometristas, anotador, delegado,responsável por equipes e seus respectivos capitães, observação o anotador devera marcar com a letra “C” no campo “Nome Atleta” o capitão de cada equipe.   

MODELO DA SUMULA     

FBFT- FEDERAÇÃO BAIANA DE FUTEBOL DE TRAVINHA
          “FUTEBOL DE TRAVINHA A RAIZ DO FUTEBOL”
            “GOLZINHO NA BAHIA É COISA SÉRIA”
                                        SUMULA

COMPETIÇÃO:   ______________________________________________________

LOCAL: _____________________________________   DATA:____/____/_______

HORARIO PREVISTO _____ HORARIO INICIO:_____ HORARIO TERMINO:____

Equipe1:
Equipe2:

NOME ATLETA
NOME ATLETA

























Comissão

Comissão
1

1

2

2

3

3

4

4

*COMISSÃO 1- DIRIGENTE, 2- TECNICO, 3- AUXILIAR, 4- MEDICO ou Outro profissional de saúde.
                                                             1º TEMPO
Equipe1:
Equipe2:
FALTAS COLETIVAS
TEMPO
1
2
3
4
5
6
FALTAS COLETIVAS
TEMPO
1
2
3
4
5
6
10SEGUNDOS
META
TEMPO
1
2
3



10SEGUNDOS
META
TEMPO
1
2
3



CARTÃO
AMARELO
TEMPO






CARTÃO
AMARELO
TEMPO






CARTÃO AZUL
TEMPO






CARTÃO
AZUL






CARTÃO
VERMELHO
TEMPO






CARTÃO
VERMELHO
TEMPO






GOL
TEMPO








GOL
TEMPO







TEMPO
Extra






TEMPO
Extra




















OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES










                                                             2º TEMPO
Equipe1:
Equipe2:
FALTAS COLETIVAS
TEMPO
1
2
3
4
5
6
FALTAS COLETIVAS
TEMPO
1
2
3
4
5
6
10SEGUNDOS
META
TEMPO
1
2
3



10SEGUNDOS
META
TEMPO
1
2
3



CARTÃO
AMARELO
TEMPO






CARTÃO
AMARELO
TEMPO






CARTÃO AZUL
TEMPO






CARTÃO
AZUL
TEMPO






CARTÃO
VERMELHO
TEMPO






CARTÃO
VERMELHO
TEMPO






GOL
TEMPO 







GOL
TEMPO








TEMPO EXTRA






TEMPO EXTRA







PENALTIS






PENALTIS






OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES












                                                             CONCLUSÃO
OBSERVAÇÕES  FINAIS equipe 1
OBSERVAÇÕES FINAIS  equipe 2











____________________________________________                                         _
Arbitro auxiliar
______________________________________________
 Arbitro Central                                                                                 
__________________________________________                                           
Cronometrista
_____________________________________________
Anotador

_____________________________________           ______ ____________________                  
Responsável equipe 1                                                  Capitão equipe 1                               
_____________________________________           ___________________________
 Responsável equipe 2                                                  Capitão equipe 2
Delegado

                
 FOLHA ANEXA CASO SEJA NECESSARIO DEMAIS INFORMAÇÕES E RELATORIO




IX 2-  FICHA DE FILIAÇÃO
Ficha de filiação é um documento oficial elaborada a ser  utilizada para filiar pessoas físicas e jurídicas que são os contribuintes, nas varias categorias existentes e criadas por cada Federação que tem autonomia em sua forma de administração dentro de suas prerrogativas e legislações vigentes nos âmbitos das esferas municipais, estaduais, federais e internacionais neste sentido conforme o estatuto da FBFT no campo das atribuições e das filiações foi elaborado esta ficha a seguir que esta implantada desde abril de 2018 o modelo anexo: 



MODELO DA FICHA

FBFT- FEDERAÇÃO BAIANA DE FUTEBOL DE TRAVINHA          CNPJ 29408017/0001-64 ENTIDADE CHANCELADA DA CBFT- CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL DE TRAVINHA RUA PARQUE PITOMBO 45 CAMPO LIMPO FEIRA DE SANTANA BA SALA ANEXA À SEDE NACIONAL PROJEFSD/COMCAP TEL (75) 99153-8178 FANPAGE:@futtravinhaba  Email: futtravinhaba@gmail.com   #REDECULTURAATIVA

 FICHA DE FILIAÇÃO CONTRIBUINTE    Nº de Ordem: _____________
Caixa de texto: foto  Categoria: (  )AMADOR, (  ) PROFISSIONAL, (  ) LIGA

Pessoa Física ou Juridica: ______________________________________________
Data de Nascimento:______________ Tipo saguineo:____ CNPJ______________
Endereço: __________________________________________________________
Municipio:_______________Escolaridade: ( ) Fundamental, ( ) Medio, ( ) Superior
Tel Fixo:_____________ Tel Cel:___________ Email:_______________________
Apelido:__________________ Altura:_____________ Peso:____________
Tamanhos: Camisa _____   Short ______ Calça _____ Meias ______ Calçado: ______
Rg:___________ CPF:__________Cert Nascimento:_____________ Cartão SUS:___________   NIS:__________________ Convênio médico:____________
Naturalidade:___________________________ Nacionalidade:_______________
Cor:__________________ Religião:_________________ Posição:_________ Sexo:_________
*Caso menor de 18 anos:
Nome do Pai:__________________________________Rg____________Tel: __________
Nome da Mãe:_________________________________RG____________Tel:___________
Nome do Responsável:__________________________ RG____________ Tel:___________
(Estou ciente de meus direitos e deveres estatutários, Comprometo-me a contribuir com o crescimento e desenvolvimento da entidade, estando em dias com as taxas e contribuições regulamentares, participando ativamente das  atividades e decisões autorizadas e regulamentadas). 

Feira de Santana   _______ de _____________________ 20__


_______________________________________________________
                    Assinatura do Filiado ou Responsável

_____________________________________
Visto e carimbo responsável local FBFT
                    

Aprovado:

______________________                   ___________________
Secretario Geral FBFT                               Presidente FBFT



IX 3-FICHA DE INSCRIÇÃO EM COMPETIÇÕES
Ficha de inscrição em competições é um documento oficial da FBFT elaborado para inscrição das equipes em competições oficiais, demonstrativas ou chanceladas o qual juntamente anexada a esta ficha devem estar copias de documentos entre outros exigidos no regulamento da referida competição.  
MODELO DA FICHA
Caixa de texto:  FBFT- FEDERAÇÃO BAIANA DE FUTEBOL DE TRAVINHA
COPETIÇÃO:__________________________________
                     Ficha de Inscrição de equipe
Nome da Equipe: _____________________   Categoria: _______________
Bairro/Municipio:___________________ DIRIGENTE:________________
TECNICO:____________________  MASSAGISTA:_____________________
AUXILIAR:____________________      Relação ATLETAS, anexar copias RG.
Nome
Data nasc
Rg
Assinatura


























Observação aos termos competições, as competições oficiais são as competições principais organizadas realizadas promovidas pelas entidades reguladoras do esporte  nos âmbitos  municipais ,estadual, federal e internacional as quais cada entidade de forma hierárquica determina e indica as formas para as vagas e ascenções a competições superiores.
Competições demonstrativas são competições a titulo de divulgar o esporte demonstrando as regras ou mudanças, podem serem utilizadas também de forma recreativas e inclusivas, demonstrando ou testando novas tendências, estudos, pesquisas entre outros aspectos de interesse publico e das entidades diretivas e reguladoras da modalidade em todas as esferas.
Competição chancelada são competições realizadas por filiadas ou outras organizações de interesses unilaterais e feita a parceria de apoio colaboração, contrato entre outros regulamentares a entidade máxima do futebol de travinha no âmbito estadual, federal e internacional resolve dar oficialidade em forma de chancela para tal competição cedendo vagas através da competição chancelada para competições oficiais, sendo que estas competições terão que ser realizadas sob a supervisão da entidade e dentro das regras oficiais entre outras regulamentações básicas defendidas e definidas  pela entidade reguladora no estado. 
Apoio a FBFT e também as demais federações e CBFT apóia as iniciativas e libera a divulgação das logomarcas em algumas destas iniciativas populares, entidades organismos públicos e privados em competições organizadas mais é tão somente o apoio sem determinar cumprimento irrestrito às regras oficiais nem outras regulamentações pertinentes sendo a competição de âmbito local sem compromisso de disputas de  vagas para competições oficiais.
       
X- ESTUDO ANALITICO DE METODOS DE ENSINO DO ESPORTE INCLUSIVO APLICADA NA EDUÇAÇÃO FISICA ESCOLAR ATRAVES DA EXPERIENCIA PESSOAL OBSERVADA NOS ESTAGIOS E IMPLANTAÇÃO NO JERP BA 2019 COMO EXPERIENCIA INOVADORA.
O Parâmetro Curricular Nacional da Educação Física (PCN 2000) do ensino médio define as competências e habilidades a serem desenvolvidas na educação física, entre estas competências destacamos as seguintes: Parâmetros Curricular Nacional (2000, páginas 42, 45 e 65) “espera-se no decorrer do ensino médio, em educação física, as seguintes competências sejam desenvolvidas pelos alunos”, “interessar-se pelo surgimento das múltiplas, variações de atividades físicas...”,”a educação física articulada pelos jogos construídos no social com esquemas corporais próprios...amplia o conhecimento do corpo ....das regras sociais”. Nesta conjuntura o que surgir de novo ou dentro de um modelo antigo construído na cultura social seja um jogo, brincadeira oficializado esporte que desenvolva a cultura do movimento corporal, com dimensões sociais relevantes e motivadoras este servira de competência a ser aplicada na metodologia do ensino da educação física escolar no ensino médio tendo em vista as suas regras sociais e culturais definidas na modalidade esportiva. (BRASIL, 1998) Define a metodologia do esporte aplicada como ensino na educação física escolar, considerando suas implicações sociais e culturais. Barbanti (2012, p. 57) define esporte como: “uma atividade competitiva institucionalizada que envolve esforço físico vigoroso ou o uso de habilidades motoras relativamente complexas, por indivíduos, cuja participação é motivada por uma combinação de fatores intrínsecos e extrínsecos”. Já os Parâmetros Curriculares Nacionais (2000, p. 43), consideram o esporte como: “práticas em que são adotadas regras de caráter oficiais, organizadas em federações regionais, nacionais e internacionais, que regulamentam a atuação amadora e profissional”, (TOLKMIT, [199-?], p.43) já citava o desenvolvimento metodológico do futebol de travinha na educação física escolar quando um jogo uma brincadeira da seguinte forma:

Desenvolvimento: As equipes devem jogar o futebol sem goleiro, esclarecendo que não poderá ficar um jogador parado na frente da travinha, podendo ser punido. Também não será validado o gol que for realizado de dentro da área. No jogo deverá ser priorizado o número de passes realizados entre os jogadores da mesma equipe, onde o professor determinará o número mínimo para dar validado o gol. (TOLKMIT, [199-?], p.43)

Dado a importância e relevância mesmo sem estudos e pesquisas sobre a antiga brincadeira hoje como modalidade esportiva veremos nos documentos regulamentados e com este estudo abrimos assim uma excelente discussão ao assunto modalidade esportiva Futebol de Travinha, a qual  se encontra relatos em artigos na internet a respeito de competições não oficiais de um jogo oficioso não regulamentado que utiliza o termo conhecido por nós baianos “Golzinho” após muitas buscas em sites confiáveis de artigos livros etc.. não encontrei nada que desse uma melhor definição antes da criação do esporte em fevereiro de 2015 pela FPFT (Federação Paraibana de Futebol de Travinha), este artigo encontrado num site relacionado a wikipedia diz a seguinte definição forma de jogar e possíveis competições que ocorreram não oficiais:
Golzinho 
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Golzinho é um termo brasileiro que descreve uma modalidade oficiosa e recreativa de futebol,[1][2] uma adaptação deste[3] variação do futebol de rua e da "pelada",[4] disputado geralmente nas ruas,[3] mas também em praias, onde não há goleiros e a área dos gols é bem menor que o da baliza do futsal, sendo que quase sempre não há baliza, mas apenas uma marcação feita com chinelos,[5] tijolos,[5] cocos[5] ou outros materiais.[5] Seu nome é originado da oposição ao golzão, outra modalidade.[4]
Não existe ainda uma entidade dedicada exclusivamente ao futebol 3 x 3 (o golzinho) à nível mundial como a FIFA, por exemplo, mas em Portugal já acontece, através da Superliga de Futebol 5[6] e Associação Portuguesa MiniFootball,[7] torneios nacionais desta modalidade de futebol.[8] No Brasil acontece apenas competições isoladas em várias partes do Brasil, organizadas por prefeituras[9] ou meios de comunicação, que afirmam organizar torneios de golzinho, cada qual com regras próprias, sempre de forma recreativa e amadora.
Em 2012, o jornal O Globo organizou o primeiro torneio de golzinho na Praia de Ipanema, no Rio de Janeiro.[5]

Há uma história uma metodologia é neste contexto que o futebol de travinha conhecido na Bahia como a brincadeira o jogo chamado golzinho tornar-se esporte conforme o livro de regras CBFT 2018-2019 que regulamenta a pratica esportiva no Brasil, diz que foram feitos alguns estudos e feito o registro através da criação da FPFT Federação Paraibana de Futebol de travinha a pioneira e grande incentivadora na criação de outras federações estaduais a despeito da FBFT Federação Baiana de Futebol de Travinha e devido o sucesso do esporte foi incentivado a criação da CBFT Confederação Brasileira de Futebol de Travinha onde fundamentou a proposta da unificação das regras desta modalidade no Brasil, quem nunca jogou golzinho? Muito comum nos pátios das escolas nos pequenos espaços, nas ruas, nos campinhos, nas praias, praças etc...muito divertido e a metodologia das regras atuais tem uma dimensão de “Espirito Disciplinador”. 
             De acordo com o prefacio do livro de regras CBFT 2018-2019

A grande atração desta modalidade de esporte é sem dúvida o Espírito Disciplinador (jogo limpo). A CBFT preocupada em diminuir a violência no futebol, introduziram  nas regras, punições rígidas, inibindo os atletas a cometerem faltas violentas, além de controlar o comportamento das torcidas nas arquibancadas. CBFT 2018-2019

Tendo em vista esta preocupação da rigidez da disciplina inserida na regras deixa a modalidade mais atrativa dinâmica com lances de magia e talento onde as habilidades individuais onde a ginga os dribles a malandragem do nosso samba entre outras manifestações da cultura do movimento corporal poderão sim sem dúvida alguma serem agregada a pratica e serão respeitadas além da cultura da manifestação de uma torcida ordeira festiva que é e será um show a parte e tudo isto pode ser inserido na metodologia do ensino de forma lúdica e competitiva na educação física escolar.
O estatuto da FBFT Federação Baiana de futebol de travinha fala das prerrogativas da federação na regulamentação implementação de ações e desenvolvimento metodológico  do esporte dentro do estado da Bahia e o contexto escolar está inserido, além da preocupação de desenvolver estudos que criem mecanismos de inclusão de pessoas com necessidades especiais na pratica da modalidade de futebol de travinha adaptado, demonstrando a grande dimensão metodológica, social e cultural do esporte na educação física escolar, pois o golzinho faz  parte da história do baiano do brasileiro.
 Segundo o constante no PPP dos Colégios onde estagiamos, a interação e integração dos alunos as práticas esportivas consiste numa evolução e necessidade básica para o aprendizado, socialização destes alunos no contexto de uma sociedade melhor, então os métodos aplicados nas aulas de educação física tendo como ensino a pratica esportiva dará a este aluno melhores expectativas, perspectivas e oportunidades de dias melhores, tendo em vista o contexto social em que estão inseridos demonstrando a preocupação do corpo docente em aulas atrativas, atividades inclusivas que sua dimensão esteja além dos muros das escolas refletir nas famílias o ensino-aprendizado, este é um compromisso observado nos registros destes documentos importantes, demonstrando a dimensão social e cultural em especial das aulas de educação física e o futebol de travinha está inserido nas e como uma das mais diversas manifestações escolares e comunitarias, por estar na raiz cultural de nossa sociedade  pois quem nunca brincou de golzinho?.
 O decreto lei 7984 que regulamenta a Lei nº 9.615, de 1998  que regulamenta as praticas desportivas no pais  reconhece as praticas do esporte formal e não formal  no ambito escolar como forma de inclusão, participação, formação cidadã, superação.integração,promoção a saúde entre outros e o futebol de travinha através de sua metodologia faz parte deste contexto da lei.
Art. 3º  O desporto pode ser reconhecido nas seguintes manifestações:
I - desporto educacional ou esporte-educação, praticado na educação básica e superior e em formas assistemáticas de educação, evitando-se a seletividade, a competitividade excessiva de seus praticantes, com a finalidade de alcançar o desenvolvimento integral do indivíduo e a sua formação para o exercício da cidadania e a prática do lazer;
II - desporto de participação, praticado de modo voluntário, caracterizado pela liberdade lúdica, com a finalidade de contribuir para a integração dos praticantes na plenitude da vida social, a promoção da saúde e da educação, e a preservação do meio ambiente; e
III - desporto de rendimento, praticado segundo as disposições da Lei nº 9.615, de 1998, e das regras de prática desportiva, nacionais e internacionais, com a finalidade de obter resultados de superação ou de performance relacionados aos esportes e de integrar pessoas e comunidades do País e de outras nações.
§ 1º O desporto educacional pode constituir-se em:
I - esporte educacional, ou esporte formação, com atividades em estabelecimentos escolares e não escolares, referenciado em princípios socioeducativos como inclusão, participação, cooperação, promoção à saúde, co-educação e responsabilidade; e
II - esporte escolar, praticado pelos estudantes com talento esportivo no ambiente escolar, visando à formação cidadã, referenciado nos princípios do desenvolvimento esportivo e do desenvolvimento do espírito esportivo, podendo contribuir para ampliar as potencialidades para a prática do esporte de rendimento e promoção da saúde.
§ 2º O esporte escolar pode ser praticado em competições, eventos, programas de formação, treinamento, complementação educacional, integração cívica e cidadã, realizados por:
Esta lei quebra também certos paradigmas de que a pratica de modalidade esportiva na escola pode ser exclusiva e não inclusiva o inciso, 2º, do parágrafo II, do artigo da lei em “locu” na referencia acima regula  a pratica do esporte escolar em competições e no próprio parágrafo faz referencia aos estudantes com talentos  esportivos  e o desenvolvimento do espírito esportivo, os professores de educação física escolar devem estar capacitados as novas tendências e a valorização da historia da representação cultural do esporte observar as vivencias do aluno e sua comunidade e vera que o esporte faz parte do dia a dia, nas relações interpessoais, nos recreio escolar, nas aulas vagas e o futebol de travinha com certeza não esta alheio as manifestações  esportivas vivenciadas por seus alunos nas escolas.

XI- INFLUENCIAS E DIMENSSÃO SOCIAL E CULTURAL
O futebol de travinha é sem sombra de duvida a raiz do futebol quem nunca brincou golzinho? é grande a sua influencia no dia dia da comunidade as crianças nas ruas que brincam e criam vínculos de amizades, criam e criaram  linguajares próprios que influenciaram e influenciam na cultura local regional, a toda uma mistura cultural das expressões da dança, da musicalidade da arte, da cultura lingüística, criada e convencionada, denotativa e conotativa, dos momentos de euforia, de confrontos, discussões acaloradas, do grito dos que em volta estão torcendo e como diz numa palavra própria “piruando”, entre tantas outras palavras e frases utilizadas nos campinhos jogando futebol de travinha golzinho que populariza pela mídia, “baba”, “carrinho”, “jogo de compadre”, “apelar”, “bola murcha”, “bicudeiro”, “arranca toco”, “perna de pau”,” pipoqueiro”, “delegado”, “deixou sem pai e sem mãe”, “entregar o ouro”, entre tantas outras frases e palavras, expressões idiomáticas dialéticas que começaram nos campinhos, nas ruas, nos pátios ds escolas entre outros e hoje rodam o mundo atraves da mídia.    
O Livro a Linguagem popular do futebol /Jose Mauricio Capinussu. - São Paulo : IBRASA,  1988 pagina 130
Há uma troca mútua de aproveitamento das expressões idiomáticas: o comunicador esportivo recolhe material oriundo do linguajar popular, enquanto o torcedor assimila e passa a usar espressões antes apenas veiculadas por aquele;

Além das influencias na liguistica, a socialização são em volta dos campinhos e outros locais de praticas que tem as rodas de conversas, enquanto os participantes aguardam sua vez brincam, trocam experiências, torcem, surgem realacionamentos diversos interpessoais, desperta a criatividade a união cooperativismo quando muitas vezes nas localidades onde não tinha um campinho reuniram a garotada, jovens e adultos para em pequenos espaços limparem, capinar, e organizar neste espaço limpo um campinho para brincar o golzinho, a mesma coisa nas escolas nos pátios na hora do recreio principalmente as escolas quando não dispunham de quadras era e é no improviso que os alunos reuniam e faziam e fazem de alguma forma um espaço especifico para brincar de futebol de travinha “golzinho” isto é cultural vejamos realatos a seguir:
Os relatos nos remetem a pratica do futebol de travinha devido as características informadas segundo “CORDEIRO 1997” Pelé o rei do futebol filava aula para jogar nas ruas nos pequenos espaços o golzinho demarcado até com sapato.

“E era comum Pelé cabular as aulas para bater uma bolinha em alguns dos chamados campinhos de quintal, do tamanho de um campo de futebol de                                                           
salão, ou menor com as traves feitas de bambus, tocos de madeira, ou mesmo com os próprios sapatos de alguns jogadores. A paixão pela bola era maior do que a vontade de estudar...” (CORDEIRO, 1997, p. 21)

Exemplo da pratica nos pátios das escolas com bolas improvisadas o grande craque da seleção brasileira e quem não lembra, dos toques magestrais de calcanhar do maestro da bola  e médico conhecido doutor Socrates ele relata sobre suas  atividades da infância  que nos dá a entender a pratica do futebol de travinha na escola.
“No meu tempo de garoto, vivíamos pelos campos da vida. De manhã, no intervalo das aulas, íamos para o pátio do colégio em busca de alguma coisa que lembrasse bola. Dezenas de caroços de abacate se rompiam diariamente por culpa de nossos chutes. À tarde, corríamos atrás de alguma área livre para continuarmos a brincadeira e de vez em quando arrumávamos um time contra quem jogar” (SÓCRATES, 2002, p. B-2)
Fizemos varias observações visitas a clubes, escolinhas, projetos, ruas, bairros, distritos, municipios escolinhas de futebol, ex- atletas, professores, autoridades e a presença do futebol de travinha o golzinho foi e é realidade marcante, nos clubes Bahia de Feira, Fluminense de Feira, Bahia, Vitoria, Acorda pra Vencer, visualizamos treinos que o golzinho é utilizado nas atividades recreativas e também de fundamentos técnicos e táticos pelos técnicos.
Já nas ruas, bairros, distritos, municípios encontramos garotos, adultos em algum espaço improvisado praticando o futebol de travinha “golzinho” assim como nas escolas no recreio nas aulas de educação fisica, são varias entrevistas e fotos e vídeos registrados nas paginas da FBFT e PROJEFSD/COMCAP nas redes sociais   www.facebook/futtravinhaba.com.br, www.facebook.com.br/Projefsd, em escolinhas com ex- atletas de futebol baianos como “Itamar Magalhães”, “Ricon Baiano”, Luisinho artilheiro de Ogun”, algumas autoridades políticas representantes dos governos poder publico do estado da Bahia e dos municípios de Feira de Santana, Sapeaçu, Cruz das Almas, Serrinha, Santanopolis, Amelia Rodrigues, Salvador, Antonio Cardoso, Araci, Itaberaba, Coração de Maria e todos sempre unânimes em relatar muitas historias com muita impolgação da dimensão social e cultural lembrando da  importância do futebol de travinha o golzinho em suas vidas na infância e alguns que até hoje praticam e todos ficaram  surpresos  pelo  resgate em forma de modalidade esportiva regulamentada, em outros estados nas paginas das federações em especial na pagina da www.fecbook.com.br/cbft, varias entrevistas com ex- atletas icones do futebol brasileiro com relatos e demonstração de apoio e satisfação em ver hoje como modalidade esportiva a brincadeira de infância que foi a base de todo seu aprendizado e aprimoramento de suas potencialidades, hoje alguns destes são técnicos conhecidos que utilizam o futebol de travinha para treinamentos técnicos e táticos em suas equipes de futebol de campo profissional.

  XI- 1 EXPERIENCIAS PESSOAIS
Desde criança, eu Claudio Jose Ribeiro fui desportista amante do esporte das brincadeiras e o futebol de travinha (golzinho) fez parte de minha infância e não mudou na fase adulta veio acompanhando e evoluindo e a muitos anos envolvido de forma direta a frente de projetos sociais esportivos através de associações, escolas desportivas, instituições publicas, privadas, civis, miliares e religiosas sempre fomentando o esporte como meiode inclusão social, só a frente do PROJEFSD/COMCAP são 16 anos, com núcleos em Serrinha Ba, Feira de Santana bairros Aviario, Campo Limpo, Feira VI, George Americo, São Simão(Coração de Maria Ba) e ações intinerantes e sempre presente o futebol de travinha (golzinho), já desenvolvemos projetos esportivos com crianças, jovens e adultos em escolas publicas e privadas através da PM Ba, monitor da FAMFS, técnico de equipes amadoras de Futebol em Jaguaquara Ba, Serrinha Ba e Feira de Santana Ba, diretor de esportes da Congregação Batista no Aviario, Presidente da União de Jovens e adolescentes da Congregação Batista Rua Nova, Vice Moderador da Igreja Batista estrela da Manhã, Vice Presidente da Igreja Apostolica Jardim do Getsemani, Diretor da Coordenadoria de Ação Social da CONEI Ba, Membro do PROA PMBA, Presidente CONSEG SUL SERRINHA Ba, Diretor de Projetos Sociais e Esportivos CONSEG Campo Limpo Feira Ba, Presidente PROJEFSD/COMCAP, Presidente FBFT,  Presidente Rede Cultura Ativa, como acadêmico estagiamos nos Colégios Jose Ferreira Pinto, e Edhite Gama, e teve a Metodologia do Esporte na Educação Fisica como nossa área de concentração, tivemos a grata oportunidade de  estagiar em dois colégios com uma estrutura boa, e professores comprometidos em através do esporte levar conhecimento, ludicidade, disciplina, inclusão, respeito, competitividade, vida saudavel aos seus educandos mostrando que sim o esporte tem metodologia aplicavel não só para e Educação Fisica de alto rendimento mais sim para a Educação Fisica Escolar, na obeservação no Colégio Estadual Ferreira Pinto professor Jorge Malvar vimos as dificuldades também encontradas por muitas vezes não ter materiais suficientes para o desenvolvimento do esporte nas aulas mais a capacidade o dinamismo a criatividade dos professores e a arma para manter viva a chama do esporte  dentro das aulas de Educação física na escola, a origem, historia, entidades reguladoras do esporte, seus regulamentos, competições, fundamentos, táticas entre outros fatores são temas de aulas teóricas, pesquisas, discussões temáticas etc...  dentro das salas de aula e cada modalidade esportiva tem conteúdos de sombra a serem discutidos e aprendido dentro pelos alunos e isto não é diferente com a modalidade esportiva o futebol de travinha especialmente com este conjunto de informações contidas neste manual, segundo nossas atuações academicas nos trabalhos de estágios realizamos na observação e intervenção, trabalhamos a área de concentração “Metodologia de Ensino” com o tema “Metodologia do Esporte na Educação Fisica e sua Dimensão Social e Cultural da Escola à Comunidade e da Comunidade à Escola”,  no Colegio Ferreira Pinto o Pfº Jorge Malvar nos deixou muito a vontade sentimos no âmbito escolar uma escola participativa na comunidade e a comunidade participa ativamente da escola uma escola com muitas atividades esportivas e culturais, e montamos aulas dinâmicas mostrando as manifestações culturais dentro do esporte, como musicalidade danças da torcida dos atletas no gingado da capoeira no futebol, nas brincadeiras e jogos nas comunidades demos ênfase ao futebol de travinha o golzinho onde realizamos jogos e intervenções dentro dos jogos de futebol de travinha de manifestações dos movimentos da cultura corporal de outros esportes foi experiências marcantes onde também como em outros projetos que desenvolvemos nas entidades e comunidades e no contexto escolar observamos especificamente na atividades do futebol de travinha o comportamento tático, técnico estratégias de jogo e alguns fundamentos básicos nos dando um desenho do que poderiaimos implantar com os estudos definidos as metodologias futuras da modalidade esportiva em estudo e engatinhando pela sua pouca idade de oficilização e ainda não dispor de estudos sistematizados o qual propus a desenvolver, no ultimo estagio obrigatório estagiei no Colegio Edhite Gama Pfª Roberta onde fizemos a intervenção levando uma base metodológica do futebol de travinha com aulas teóricas sobre a historia, noções básicas das regras oficiais, entidades regualadoras do esporte sua missão com ênfase na FBFT Federação Baiana de Futebol de Travinha o colégio os alunos são praticantes do esporte inclusive foram campeões do torneio municipal de Antonio Cardoso torneio chancelado pela FBFT o qual participaram através do vice Presidente HerculesYure que era estagiário no Colegio e vinha em suas aulas praticando o esporte desenvolvendo torneios internos, além disto também a maioia dos alunos e alunas participaram de uma Ação no bairro Irmã Dulce promovida pela Associação Ginga Menino chancelada pela FBFT onde teve torneio masculino e feminino de futebol de travinha circuito de rua foi muito dinâmicas as aulas tanto as teóricas como as praticas onde realizamos um torneio com as turmas do ensino médio nos deixando muito satisfeito onde muito foi observado para os nossos estudos em realação a formatação das metodologias da modalidade vale salientar que alunos e alunas que não participaram do torneio como jogadores, jogadoras, participaram como tecnicos, auxiliares, arbitros, anotadores, cronometristas e torcedores onde foi em aula teórica esinada a função de cada setor envolvido numa partida de futebol de travinha algumas coisas improvisamos por falta de recursos materiais no local usando assim a criatividade tentando se aproximar o maximo das regras oficiais CBFT e determinações da FBFT. Tendo resultados satisfatórios.
          
XI- 2 IMPLANTAÇÃO NO JERP BA JOGOS ESTUDANTIS DA REDE PUBLICA ESTADUAL DA BAHIA 2019 COMO EXPERIENCIA INOVADORA.
Após um contato inusitado no evento em Feira de Santana Ba  com o governador da Bahia Rui Costa o presidente da FBFT o Pastor e Capelão Claudio Ribeiro também estudante de educação Fisica entrega um oficio em mãos de forma humorada perguntando se o governador “já brincou de golzinho” ele respondeu que sim quando era criança no bairro da liberdade em Salvador o presidente que é este autor deste trabalho diz então esta brincadeira hoje é esporte oficializado e  observa pedindo uma atenção especial ao oficio, no oficio constava uma solicitação para inclusão da modalidade Futebol de travinha (golzinho) no currículo escolar, espaços públicos estaduais e a implantação do esporte no JERP, no outro dia a Secretaria Estadual de Educação liga onde foi marcado um encontro com o articulador estadual do JERP o Sr Jose Fernandez, foi apresentado as regras oficiais entre outras trocas de saberes e experiências, e ele encaminhou ao Nucleo Territorial de educação em Feira de Santana o Pfº Mauricio, tambem foi apresentado as regras oficiais entre outros aspectos discutidos, onde a FBFT atraves do presidente foi convidado a participar do Xº Encontro Estadual de Articuladores do JERP em Salvador entre os dias 03 a 05 de Março sendo que a participação irrestrita no dia 05 de Março de 2019 onde a FBFT dispôs de um tempo  de uma hora para expor sobre a modalidade aos representantes da secretaria de educação do estado da Bahia, dos Nucleos Territoriais de Educação do estado  e do CREF 13, após exposição de parte deste trabalho no momento inacabado, ficou firmado pelo representante da articulação do estado junto aos representantes dos núcleos territoriais a inclusão da modalidade Futebol de Travinha(Golzinho), no JERP 2019 como experiência inovadora, sendo que em 2020 entra como modalidade oficial inserida aos jogos, a metodologia de ensino do  futebol  de travinha e sua dimensão social e cultural  já aceita pelos professores de educação física da rede publica estadual da Bahia um marco para o esporte no âmbito da educação escolar, já no dia 17 de Abril 2019  foi apresentado parte deste trabalho no encontro dos professores de educação fisica de rede estadual de educação do NTE 19 Nucleo Territorial de Educação sede em Feira de Santana a convite do articulador Pfº Mauricio reafirmando o interesse da implantação dos conhecimentos metodológicos do esporte por parte dos professores dos colegios estaduais nos municípios que fazem parte do núcleo nas vivencias pedagoicas para participação do JERP 2019 onde o esporte esta inserido este ano como experiência inovadora onde vários professores estão requisitando materiais e palestras sobre o a modalidade esportiva junto aos alunos em suas respectivas unidades de ensino.


CONCLUSÃO


ANEXOS

LOGO TIPOS DAS ENTIDADES OFICIAIS REGULADORAS DO ESPORTE
CBFT entidade máxima do esporte no Brasil a primeira confederação do gênero no mundo, logo tipo retangular com bordas em torno na cor branca na parte superior o nome  Confederação Brasileira e inferior o nome Futebol de Travinha na cor preta do lado direito lista verde com duas estrelas brancas na parte inferior  no centro uma lista amarela em menor tamanho do lado esquerdo uma lista azul com duas estrelas brancas na parte superior, no centro targenciando as listas uma tarja amarela aderindo sendo sombreada pela borda branca e dentro desta tarja a sigla em azul CBFT, e no centro uma bola com parte coberta pela tarja amarela e cerca de 75% da bola descoberta entre as listas verde,amarela e azul a bola nas cores preá e branca.
 

FPFT- FEDERAÇÃO PARAIBANA DE FUTEBOL DE TRAVINHA entidade máxima reguladora do esporte no estado da Paraiba a primeira federação oficializada do Brasil e do mundo, logotipo oval em preto com um contorno interno vermelho uma sombra interna, na parte superior a sigla na cor branca FPFT assim como o nome Brasil na parte inferior logo abaixo de uma bola inserida nas cores preta e branca.


FCFT- Federação Cearense de Futebol de Travinha entidade máxima reguladora do esporte no estado do Ceara a segunda federação oficializada do Brasil e do mundo, logotipo bem trabalhada com detalhes acima três pontas e abaixo ponteaguada, traçado verde borda branca, parte interna verde comtres traços dois amarelos menores a direita e esquerda e um branco ao centro maior com um ponta abaixo e uma bola em preto e branco com sua maior parte tomando abaixo a lista branca adentranto pequenas porções na mesma proporção para os lados direito e esquerdo fora da lista sem entrar nas listas amarelas laterais, e abaixo da bola um nome BRASIL  muito pequeno em verde dentro da lista branca.






FBFT- Federação Baiana de Futebol de Travinha entidade máxima reguladora do esporte no estado da Bahia a terceira federação oficializada do Brasil e do mundo, logotipo retangular com a parte inferior oval, traçado em azul, parte interna na cor branca, na vertical uma lista larga azul , sombreado dentro o triangulo da bandeira da Bahia acima dele esta a sombra de uma bola e abaixo do triangulo a sigla na horizontal FBFT todos estes símbolos na cor branca sombreada, na vertical uma lista estreita vermelha, bem abaixo a horizontal bem pequeno o nome BRASIL.

 
FPFT- Federação Paulista de Futebol de travinha entidade máxima reguladora do esporte no estado da Paraiba a quarta federação oficializada do Brasil e do mundo, logotipo retangular angular menos acentuada acima, e mais acentuada abaixo, traçado em preto, uma borda interna amarela, menor que a externa mais encostada, parte interna branca parte superior a sigla FBFT em preto acima de uma plataforma amarela sustentado por cinco listas pilares três esquerda direita e centro na cor preta, e ao lado direito esquerdo anteriores as listas pretas  entre lista central duas listas vermelhas, acima da sigla entre as letras P e F uma estrela amarela maior e quatro menores sendo duas acima de cada uma das letras em “locu”, formando um ângulo, abaixo parte inferior uma bola em preto e branca entre as em cima daslistas vermelhas e centrral com o nome abaixo em preto BRASIL.

 



ALGUNS  CARTAZES DE ATIVIDADES OFICIAIS DAS ENTIDADES
CBFT

 

FPFT (Paraiba)



FCFT

FBFT
FPFT (PAULISTA)

FOTOS DE ATIVIDADES DAS ENTIDADES OFICIAIS REGULADORAS DO ESPORTE


LOGOTIPOS FOTOS CARTAZES E ATIVIDADES DE FEDERAÇÕES EM FORMAÇÃO AINDA NÃO OFICIALIZADAS
 

EVENTOS LIGAS ENTRE OUTROS NÃO OFICIAIS



                     FONTES E REFERENCIAS DE PESQUISA


http://www.globoesporte.globo.com/ce/noticia/2012/10/projeto-leva-futebol-de-travinha-para-mais-de-120-criancas-no-ceara.html  acessado:  10/2/2018 as 3:05 hs

www.feitoiridium.com  acessado 03/11/2018  as 4:25 hs

www.atillatorres/destaques 2018  acesso dia 15/02/2019

www.facebook/cbft.com.br  primeiro acesso 06/06/2017 as 23:35hs , ultimo acesso 23/04/2019 as 4:34 hs
www.facebook/futtravinhaba.com.br  ultimo acesso 29/04/2019 as 11:44 hs
Estatutos e Atas de fundação:
CBFT CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL DE TRAVINHA
FPFT FEDERAÇÃO PARAIBANA DEFUTEBOL DE TRAVINHA
FCFT FEDERAÇÃO CEARENSE DE FUTEBOL DE TRAVINHA
FBFT FEDERAÇÃO BAINA DE FUTEBOL DE TRAVINHA
FBFT FEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTEBOL DE TRAVINHA
LIVRO DE REGRAS CBFT 2015-2016, CBFT 2017-2018, CBFT 2019-2020
PORTARIA 001/19 FBFT
Leys Soares et al, Porto Alegre, v. 18, n. 03, p. 159-182, jul/set de 2012.
TUBINO, 1999, PP.12-13
FREIRE, 2000b. p 95
FREIRE, 1998, p. XIII-XIV

SILVA, GARCIA E FERRARI, 1998, p. 101

SCAGLIA, 1999c

GALEANO, 2002, p.33

(SÓCRATES, 2002, p. B-2)
 (TOLKMIT, [199-?], p.43)
(CORDEIRO, 1997, p. 21)
Barbanti (2012, p. 57) 
Raoul Mollet 1963 edição Brasileira 1972 pg 139
SAAD COSTA, 2005.

(BOMPA, 2002, p.4)
Manual de Campanha Treinamento Fisico Militar Desporto Terrestre Coletivos edição 1974
Linguagem popular do futebol /Jose Mauricio Capinussu. - São Paulo: IBRASA, 1988 pagina 130
Parâmetro Curricular Nacional (2000, páginas 42, 43, 45 e 65  (BRASIL, 1998)
PPP- Colegio Estadual Jose Ferreira Pinto,
PPP- Colegio Estadual Edith Mendes da Gama e Abreu
 (CAMILA CUNHA METODOLOGIA DE ENSINO DE HANDEBOL UNIASSELVI 2017 pagina 18
Metodologia de Ensino de Futsal e Futebol / Paulo César do Nascimento Salvador: UNIASSELVI, 2016 pg 41
O FUTEBOL E OS JOGOS/BRINCADEIRAS DE BOLA COM OS PÉS: TODOS SEMELHANTES, TODOS DIFERENTES UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA – 2003- ALCIDES JOSÉ SCAGLIA
Treinamento desportivo em educação física / Paulo Cesar do Cesar do Nascimento Salvador , Amadeo Felix Salvador, Anderson Santiago Teixeira: UNIASSELVI, 2017.
https://www.youtube.com/watch?v=ktAYUfcwiJI&t=15s Acessado 02/05/2019  19:15 hs
Copa  em Dez de 2014 em Senador Canedo Go Publicado em 29 de dez de 2014
Morro Boll- XI Campeonato Thiago Arruda de Futebol Golzinho- 2° Edição 2014.
Organização do Gilson Gomes.
Copa Fr de golzinho jornal popular Publicado em 17 de jul de 2014
Uma realização do jornal O Popular, FR Construtora. Organização Hanker Mkt e Eventos



REFERENCIA

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ALVES, Darlan. Escola e futebol no campo do neoliberalismo. Dissertação (Mestrado) - Universidade do Extremo Sul Catarinense. Criciúma, 27. Mar. 2015. pg 35. Disponível em: http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/3501/1/Darlan%20Alves.pdf.  Acesso em: 05/07/2018 as 4:35 Hs

HISTORIA, Toy. “Golzinho”. Toyhistorias.bogspot.?. 14. Jun. 2013. Disponível em:  http://toyhistorias.blogspot.com/2013/06/golzinho.html. Acesso em 04/07/2018 às 15:40 Hs

LEYS, Soares et al. Comunicação motriz nos jogos populares: uma análise praxiológica.Porto Alegre, v. 18, n. 03, p. 159-182, jul/set. 2012.  Disponível em: https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/download/26645/21144. Acesso 10/05/2018 23:15 Hs
MURRIE, F. Zuleika. coord. Parâmetros Curriculares Nacional do Ensino Médio. Mec.gov.Brasil.2000.pg42,45,65.Disponível em:http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/14_24.pdf 17/04/2019 as 4:12 hs

Presidência da Republica. Lei nº 9.615, que institui normas gerais sobre desporto e da outras providencias. Brasil 1998, 24. Março.1998. Disponível em www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9615consol.htm.  Acesso em: 15/06/2018  






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