terça-feira, 3 de dezembro de 2019

RESUMO SEDENTARISMO

RESUMO

Palavras-chave:
RESUMO
Palavras-chave:
1. INTRODUÇÃO
O sedentarismo é a segunda causa de morte no mundo, matando em media 5,4 milhões de pessoas por ano. O sedentarismo, mata mais que o diabetes, custa duas vezes mais que a obesidade e três vezes mais que o tabagismo  tanto que é mais comum as pessoas terem familiares sedentários que fumantes. A obesidade em geral pode ser abrangida, como um desvio do estado nutricional para o lado do excesso, onde o desequilíbrio entre a ingestão de nutrientes e as necessidades do organismo vai gerar quadro de desnutrição que, quando produzido por excesso global de ingestão em relação as necessidades, será caracterizado como obesidade.
A obesidade é deliberada como um distúrbio nutricional e metabólico distinto pelo aumento de massa adiposa no organismo, ajuizando em um aumento de peso corpóreo. Um dos procedimentos mais empregados para indicar riscos relacionados ao excesso de peso corporal é o Índice de Massa Corporal (IMC) e quando se trata de crianças e adolescentes, deve-se levar em conta a faixa etária avaliada. O trabalho se distingue como pesquisa bibliográfica no qual foi realizado um levantamento de material de estudo, tendo como desígnio estudar a prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças. Estudos evidenciam que a atividade física é um mecanismo eficiente que colabora na redução e manutenção do peso corporal, aliada a outros hábitos positivos à saúde. Portanto, finaliza-se que devido ao grande índice de obesidade na atualidade, sugere-se a intervenção através da prática da atividade física como projeto de vida familiar, com o desígnio de estimular e conscientizar sobre a importância e os benefícios que a mesma proporciona.
Obesidade. Sedentarismo. Atividade Física.
1. INTRODUÇÃO
O sedentarismo é a segunda causa de morte no mundo, matando em media 5,4 milhões de pessoas por ano. O sedentarismo, mata mais que o diabetes, custa duas vezes mais que a obesidade e três vezes mais que o tabagismo  tanto que é mais comum as pessoas terem familiares sedentários que fumantes. A obesidade em geral pode ser abrangida, como um desvio do estado nutricional para o lado do excesso, onde o desequilíbrio entre a ingestão de nutrientes e as necessidades do organismo vai gerar quadro de desnutrição que, quando produzido por excesso global de ingestão em relação as necessidades, será caracterizado como obesidade.
A obesidade é deliberada como um distúrbio nutricional e metabólico distinto pelo aumento de massa adiposa no organismo, ajuizando em um aumento de peso corpóreo. Um dos procedimentos mais empregados para indicar riscos relacionados ao excesso de peso corporal é o Índice de Massa Corporal (IMC) e quando se trata de crianças e adolescentes, deve-se levar em conta a faixa etária avaliada. O trabalho se distingue como pesquisa bibliográfica no qual foi realizado um levantamento de material de estudo, tendo como desígnio estudar a prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças. Estudos evidenciam que a atividade física é um mecanismo eficiente que colabora na redução e manutenção do peso corporal, aliada a outros hábitos positivos à saúde. Portanto, finaliza-se que devido ao grande índice de obesidade na atualidade, sugere-se a intervenção através da prática da atividade física como projeto de vida familiar, com o desígnio de estimular e conscientizar sobre a importância e os benefícios que a mesma proporciona.
Obesidade. Sedentarismo. Atividade Física.
ATIVIDADE FISÍCA E OBESIDADE
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Nessa perspectiva (Dutra et al., (2006), refletem que para combater os níveis de sobrepeso e obesidade propõem-se alterações alimentares, como a inserção de alimentos saudáveis associadas às realizações de atividades físicas. Além disso, que se desenvolvam políticas de alimentação e nutrição, com vistas à promoção e cuidados com alimentos disponibilizados nas cantinas, de modo a se instalar, efetivamente, medidas de prevenção e de tratamento dos transtornos alimentares. A obesidade na infância e adolescência vem crescendo de forma assustadora em todas as regiões e classes socioeconômicas, tanto em adultos como em crianças e adolescentes. Reflexo das mudanças que vem ocorrendo no estilo de vida das pessoas, principalmente nos hábitos alimentares e nos níveis de atividade física. Doenças que antes eram consideradas como sendo apenas de adultos vem sendo diagnosticadas frequentemente em idades mais precoces. Sabe- se que a obesidade é uma situação que envolve diversos fatores e entre eles, o sedentarismo é o que realmente se torna evidente. As doenças crônicas representam a principal causa de mortalidade no mundo inteiro, principalmente doenças relacionadas à obesidade. Princípios gerais de vida saudável, na qual se incluem dieta balanceada, atividade física e o lazer devem ser incentivados já na infância, evitando assim que crianças e adolescentes apresentem peso acima do normal.
2. OBESIDADE
A etiologia da obesidade é complicada e deriva da interação entre genes, ambiente e estilo de vida, mas lembremos de que um ambiente com comida farta não sugere, fundamentalmente, aumento de a ingestão alimentar. Slater (2010) descreve que a causa da obesidade dependerá de fatores múltiplos envolvendo relações de interferências de condições biológicas, comportamentais e ambientais.
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Conforme Almeida apud Nascimento et al Quaioti (2002), não se sabe com exatidão se a obesidade tem procedência em fatores genéticos ou ambientais. Esperase que seja precisada a ambos os fatores. É complexo assegurar que uma criança é obesa, porque seus pais também são obesos, quando toda a família tem hábitos impróprios, em relação à dieta e ao exercício físico. Segundo Zilberstein e Carreiro (2004), dentre as condições alimentares pode-se ressaltar as deficiências nutricionais como a ausência de nutrientes que estimulam o gasto energético, a deficiência de nutrientes que ajudam na ação da insulina evitando a resistência para a sua utilização no organismo e a deficiência de nutrientes essencial para a construção e ação de neurotransmissores que dão equilíbrio nas funções mentais e emocionais. Assim, a obesidade deixou de ser uma dificuldade particular para se tornar uma relevante dificuldade de saúde pública no momento atual. Conforme (Monteiro et al.,(2000), e (Torres et al.,(2006), os índices de prevalência vêm progredindo nas últimas décadas mundialmente, essencialmente em países desenvolvidos atingindo também os países em evolução como o Brasil. Segundo o autor Almeida apud Nascimento et al Quaioti (2002), confiando no começo de que para algo se tornar um hábito deve ser trabalhado desde cedo, devemos apresentar às crianças uma dieta tranquila e motivá- las a se destinarem a alguma atividade esportiva que lhes dê prazer, separando-as do sedentarismo, na tentativa de minimizar o número de pessoas obesas na idade adulta. Almeida apud Nascimento et al Quaioti (2002), maus hábitos alimentares, principalmente aqueles que ocasionam a obesidade infantil, produzem problemas de saúde imediatos e também em longo prazo, visto que cerca de 60% de adolescentes obesas já sofrem de hipertensão, hiperlipidemia e/ou hiperinsulinemia. Para Sune, Fabio Rodrigo et al (2007) os longos períodos de sedentarismo também podem ser culpados pelo acúmulo de gordura corporal. Dados marcam para uma associação positiva entre sobrepeso e horas de comportamento sedentária, ou ainda não assistir à televisão ou assistir menos de 2 horas por dia, confrontado a quem assiste por mais de 5 horas por dia, está conexo positivamente à realização de alguma atividade física de lazer.
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Outro fator que pode estar anexo ao aumento na prevalência de sobrepeso e obesidade é o nível de atividade física diária realizada por crianças e adolescentes. Já conforme estudos de (Rego et al.,(2010), a obesidade na adolescência é um transtorno nutricional essencial e está alcançando dimensões epidêmicas e se tornando uma dificuldade de saúde pública da comunidade moderna. Um dos fundamentos seria por se instituir o início da adolescência um dos momentos críticos para a organização da obesidade pelo aumento da quantia de gordura e do número de células gordurosas, tornando-se referente ao aumento de perigo de doenças cardiovasculares, respiratórias e ortopédicas.
3. MATERIAIS E MÉTODOS A pesquisa bibliográfica envolve a pesquisa no acervo sobre o tema, onde a princípio após o acesso a livros, documento, periódico procedeu-se a triagem, seleção, leitura, analise e interpretação de textos, e como pôde ser ratificados nas referências, foi em torno de 30 periódicos, e criou-se um plano de leitura, de forma crítica e sistemática, que basearam teoricamente o estudo, onde segundo Amaral (2007): “A pesquisa bibliográfica é uma etapa essencial em todo trabalho científico que influenciará todas as etapas de uma pesquisa, na medida em que der o embasamento teórico em que se baseará o trabalho”. A revisão de literatura estabelece um importante instrumento de investigação, que submerge a aplicação de estratégias científicas, com o desígnio de agrupar, avaliar criticamente e sintetizar os estudos ressaltantes à temática abordada que respondam às problemáticas postas na pesquisa; além disso, solicita a atualização dos profissionais de saúde, uma vez que sintetiza amplo corpo de conhecimento. (GIL, 2009).
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4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Fernandes et al (2009), fala que as crianças e adolescentes brasileiros, relatos descobertos na literatura aconselham que já durante estas fases do desenvolvimento humano, um maior acúmulo de tecido adiposo está diretamente relacionado com um aumento nos valores de pressão arterial sistólica e diastólica. Tal aumento parece estar alicerçado no decisivo papel que a gordura ativa em excesso na corrente sanguínea tem na formação de placas de gordura nas paredes dos vasos sanguíneos. A associação com fatores de risco clássicos para doenças cardiovasculares, como hipertensão arterial, diabete melito, dislipidemias e síndrome metabólica, é conhecida há bastante tempo. Porém, o conhecimento mais recente de que, mesmo após o controle dessas doenças associadas, o risco de eventos cardiovasculares permanece elevado, fez com que hoje em dia se considere a obesidade como fator de risco cardiovascular independente (HASLAM e JAMES apud GOMES(2010)). De acordo com Feitosa (2010), a obesidade é a importante causa de morbidade e mortalidade. Distúrbios da função respiratória, inclusive complacência diminuída do sistema respiratório, aumento da resistência das pequenas vias aéreas, função muscular respiratória prejudicada, aumento do esforço respiratório, troca de gases prejudicada, intolerância a exercícios, distúrbios da respiração do sono e risco aumentado de tromboembolismo venoso e aspiração são particularmente comuns em pacientes com obesidade grave. Essas modificações podem acontecer independentemente de qualquer doença pulmonarparenquimatosa subjacente, podem também colaborar de forma significante para o acontecimento de inabilidade funcional e provocar prejuízo na qualidade de vida e elevação da mortalidade. Segundo os pensamentos de Chiolero e Rosa(2007) apud Burgos , a hipertensão arterial é uma doença crônica com prevalência crescente entre as crianças, podendo ser acessória a outras patologias, relacionadas com problemas renais, cardíacos e doenças endócrinas, ou ainda pode ser primária ou eficaz, de causa idiopática. A hipertensão arterial está integrada à obesidade, fato descrito por diversos autores.
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5. CONCLUSÃO Dentre as várias causas da obesidade, têm-se maior ênfase na alta ingestão alimentar e no baixo nível de atividade física. Um dos procedimentos mais usados para diagnosticar se o indivíduo é obeso é o Índice de Massa Corporal (IMC), porém quando se trata de crianças, deve-se levar em conta a faixa etária avaliada. Ao desenvolver um programa de atividade física para crianças, é indispensável também trabalhar a motivação da criança para que a mesma se mantenha ativa tornando esta atividade um hábito de vida. O ideal seria que o estímulo à prática da atividade física fosse um projeto familiar no qual todos participassem, auxiliando assim na conscientização e no estímulo à prática da atividade física desde a infância do indivíduo. É extraordinário também saber o motivo que faz com que a criança opte por serem sedentárias, para então escolher um melhor método para ajudá-los. Sendo assim, profissionais da saúde e educadores deveriam abranger uma análise das atividades habituais da criança e as barreiras que devem ser ultrapassadas para que ela adote um estilo de vida mais ativo e mais saudável.
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REFERÊNCIAS
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Agregue valores à vida


Agregue valores à vida




AGREGAR: Reunir, juntar, acrescentar, associar


1-Agregue Justiça

Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no Reino dos céus.
Mateus 5.20 (arc).
A justiça dos escribas e dos fariseus era exclusivamente exterior. Eles observavam muitas regras, oravam, cantavam, jejuavam, liam as Escrituras e freqüentavam os cultos nas sinagogas. No entanto, substituíam as atitudes interiores corretas pelas aparências externas. Jesus declara aqui que a justiça que Deus requer do crente vai além disso. O coração e o espírito, e não somente os atos externos, devem conformar-se com a vontade de Deus, na fé e no amor. (bep)

2-Agregue Paz

Aparte-se do mal e faça o bem;busque a paz e siga-a.
1 Pedro 3. 11 (arc)
Freqüentemente vemos a paz somente como a ausência de conflitos, e pensamos na pacificação como um papel passivo. Mas um pacificador efetivo procura ativamente a paz, construindo boas relações. O pacificador antecipa os problemas e lida com eles antes de acontecerem. À medida que os conflitos surgem, devem ser discutidos abertamente e resolvidos antes que se tornem incontroláveis. Apaziguar pode ser um trabalho mais difícil do que travar uma guerra, mas resulta em vida e felicidade. (beap)

3-Agregue Alegria

O coração alegre aformoseia o rosto, mas, pela dor do coração, o espírito se abate.
Provérbios 15.13 (arc)
Quando um homem tem um coração feliz, essa felicidade brilha em seu rosto. A alegria interior é como um fogo que não pode ser contido. “Há uma simpatia entre o corpo e a mente, pelo que uma mente feliz se reflete na expressão da fisionomia” (Fausset, in loc.).
Este versículo tem sido cristianizado para referir-se ao homem feliz cujos pecados foram perdoados por meio da missão de Cristo, e que, por esse motivo, tem a alegria do Senhor em seu coração. (ati)

4-Agregue Fé

E Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a Ele de dia e de noite, ainda que tardio para com eles? – Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça. Quando, porém, vier o Filho do Homem, porventura, achará fé na terra?
Lucas 18.7,8 (arc)

Esta pergunta de Jesus, provavelmente, indica que à medida que se aproxima a volta de Cristo, o mal se tornará cada vez pior, de modo que muitos da igreja se apartarão da fé em Cristo (Mt. 24.11-13,24; 1 Tm. 4.1). À medida que se aproxima, a preocupação de todo crente deve ser: estou perseverando na fé, firme na oração, buscando a Deus para que prevaleça a justiça e sua santa causa triunfe em tudo, para sempre? Ou estou tão preocupado com as coisas desta vida, que não anseio pela volta de Cristo e seu reino eterno?
(bep)

5-Agregue Obediência

Todas estas bençãos virão sobre vocês e os acompanharão, se vocês obedecerem ao Senhor, o seu Deus.
Deuteronômio 28.2 (nvi) (ver versículos 3 a 14)
Promessas e profecias são abundantes na Bíblia. Deus dá muitas garantias da sua prontidão para abençoar, e normalmente, fala de coisas que planeja fazer no futuro. Em ambos os casos, sempre há condições: o chamado de Deus para nos alinharmos à sua vontade, de modo que a sua palavra de promessa possa abençoar o obediente. O cap. 28 é um estudo clássico das promessas e das profecias de Deus. Compare os vs. 1-2 e os vs. 58-59 para observar as bênçãos, que são uma promessa em potencial aos obedientes, e os julgamentos, que são uma certeza anunciada aos desobedientes. (BEP)

6-Agregue Humildade

Portanto, aquele que se tornar humilde como esta criança, esse é o maior no Reino dos céus.
Mateus 18.4 (arc)

Aqui é enfatizada a humildade porque a mesma característica que permite ao homem entrar no reino é, igualmente, o principal elemento da grandeza naquele reino.

Os homens, considerando as exigências de sucesso neste mundo, acham razão suficiente para rejeitar a teoria que a humildade é que leva à verdadeira grandeza. A ética deste mundo simplesmente jamais ilustraria que é a humildade que conduz à grandeza. Porém, Jesus falava sobre os requisitos de um outro mundo, onde o seu rei não se deixa impressionar pelo orgulho humano ou por aquilo que, neste mundo, é reputado grandeza. (nti)

7-Agregue Fidelidade

Disse o Senhor: Quem é, pois, o mordomo fiel e prudente, a quem o senhor confiará os seus conservos para dar-lhes o sustento a seu tempo? – Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim.
Lucas 12.42,43 (ara)

Jesus promete uma recompensa para aqueles que lhe forem fiéis. Embora às vezes experimentemos recompensas imediatas por nossa obediência a Deus, esta não é a regra. Se assim fosse, seríamos tentados a nos gabar de nossas realizações e só fazer o bem pelas recompensas. Jesus disse que, se buscarmos as recompensas agora, não as teremos mais tarde (ver Mc 8.36). Nosso prêmio celestial será de acordo com aquilo que fizermos na terra, mas será muito maior do que podemos imaginar. (beap)

8-Agregue Gratidão

Portanto, assim como vocês receberam Cristo Jesus, o Senhor, continuem a viver nEle, - enraizados e edificados n`Ele, firmados na fé, como foram ensinados, transbordando de gratidão.
Colossenses 2. 6 e 7 (nvi)

É recomendada a abundância de agradecimentos a Deus. Deveriam aqueles crentes reconhecer o que Cristo fizera, os frutos que já se tinham concretizado entre eles, para que se mostrassem gratos. O coração agradecido tem menos tendência de desviar-se; e os crentes felizes e gratos a Cristo não se deixam atrair por doutrinas estranhas. O agradecimento é salientado como a própria “atmosfera” em que os crentes devem viver e desenvolver-se espiritualmente. (nti)



Bibliografia utilizada
Bíblia - Almeida revista corrigida (arc)
Bíblia - Almeida revista atualizada (ara)
Bíblia - Nova versão internacional (nvi)
Bíblia - de estudo pentecostal (bep)
Bíblia - de estudo aplicação pessoal (beap)
Bíblia - de estudo plenitude (BEP)
Antigo Testamento interpretado (ati)
Novo Testamento interpretado (nti)
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Publicado em: 1/11/2005
Por: Pr. João da Cruz Parente
Ministério Itinerante - São Paulo -SP-
prparente@hotmail.com

quinta-feira, 17 de outubro de 2019

METODOLOGIA DE ENSINO DO FUTEBOL DE TRAVINHA(GOLZINHO) DA BRINCADEIRA À MODALIDADE ESPORTIVA E SUA DIMENSÃO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E COMUNIDADE BAIANA.


METODOLOGIA DE ENSINO DO FUTEBOL DE TRAVINHA(GOLZINHO) DA BRINCADEIRA À MODALIDADE ESPORTIVA E SUA DIMENSÃO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E COMUNIDADE BAIANA.

Autor: Claudio Jose Ribeiro

Prof. Orientador: Cristiane Oliveira Rios

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI

Curso (LEF 0110) – Estágio III
25/10/2018


 

 

RESUMO
Este trabalho aborda a vivência do acadêmico Claudio Jose Ribeiro aluno da Uniasselvi do curso de Educação Física- Licenciatura no estágio curricular III. Veremos a intervenção nas aulas, os métodos utilizados e a caracterização do local de trabalho entre outros aspectos.
Palavras-chave: Metodologia, Futebol de Travinha, Dimensão.

 1. INTRODUÇÃO
    
O presente trabalho se caracteriza como um relato de experiência a partir de um estágio curricular baseado em Prática Profissional, intitulado de Estágio Curricular III do curso de licenciatura em Educação Física da Uniasselvi, promovendo maior assimilação e vivencia ao graduando quanto ao seu campo de atuação, a escola. 
Neste contexto, este estudo tem como objetivo avaliar por meio da observação e regência o olhar do professor do Nível Médio, acerca da realidade educacional no qual ele está inserido, levando em consideração seus conhecimentos sobre a Metodologia de Ensino do Futebol de Travinha (Golzinho) da Brincadeira à Modalidade Esportiva e sua Dimensão Na Educação Física Escolar assim com o processo de ensino/aprendizagem na escola e sua contribuição reflexos na comunidade e da comunidade para a escola.
 Observar e expor as relações entre o papel do Ensino do futebol de travinha e sua pratica na Educação Física Escolar e sua Dimensão Social e Cultural na escola e comunidade, analisar e expor histórico da brincadeira e jogo oficializado esporte para garantir o desenvolvimento do conhecimento das regras e organismo oficiais a nível nacional e no estado da Bahia, assim como competências e habilidades básicas comuns aos educandos no aprendizado e pratica da modalidade.
O esporte consegue contagiar mudar vivencias e formar cidadãos, o esporte alcança dimensões inimagináveis, envolve cultura o lazer move as questões sociais e o futebol de travinha não fica alheio a esta dimensão ao observar o PPP (Plano Pòlitico Pedagogico) do Colégio Estadual Edith Mendes da Gama e Abreu observamos as problemáticas enfrentadas pelo colégio por conta de estar situada à Rua Conego Cupertino de Lacerda Bairro Capuchinhos Feira de Santana Ba, localizado em uma comunidade com suas carências, uma comunidade escolar media com turno diurno integral com grandes desafios a serem transpostos tanto de ordem estrutural, social, cultural e educacional onde é necessário ações, planejamentos de aulas ousadas com envolvimento social, cultural e de lazer e sempre que possível a participação incondicional da comunidade local a qual a escola está inserida, há uma preocupação do corpo docente no empenho e planejamento para promoção de aulas dinâmicas e atrativas, com projetos inclusivos, assim como organização e participação de  eventos diversos e eventos propostos por demais organismos, visualizamos o esporte, o social, a cultura o lazer sempre com propostas inclusivas, a educação física aliada ao esporte sempre presentes e com suas metodologias bem definidas, o colégio participa e organiza ações culturais sociais e esportivas,  a pratica de esporte, baleado, futsal, futebol de travinha, presentes na vivencia escolar inclusive com equipe campeã de torneio demonstrativo de futebol de travinha promovido pela FBFT(Federação Baiana de Futebol de Travinha) no municipio de Antonio Cardoso Ba por isso trabalhamos a área de concentração Metodologia de Ensino do Futebol de Travinha e Sua Dimensão na Educação Física Escolar, importante frisar a inclusão de PNE nas atividades mesmo com as dificuldades encontradas na estrutura física escolar mais os alunos com necessidades especiais participam das atividades físicas e esportivas, fazendo parte da dimensão social que a metodologia do esporte traz na educação física escolar, alcançando a todos sem distinção alguma.

1.1  Da Fundamentação Teórica
 Conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), a Educação Física pode sistematizar situações de ensino e aprendizagem que garantam aos alunos o acesso a conhecimentos práticos e conceituais. Buscando compreender o ser humano desde suas origens, pois a Educação Física na Escola oportuniza todos os alunos para que desenvolvam suas potencialidades e conhecimentos de forma interdisciplinar dos saberes contidos nas aulas de educação física e neste contexto a metodologia de ensino do futebol de Travinha (golzinho) esteve presente como jogos e brincadeiras e pode continuar  inserido neste contexto como esporte através do ensino-aprendizado de sua historia, regras entidades reguladoras e organizadoras da modalidade no Brasil em especial no estado da Bahia.
            


1.1 Vivencia do estagio
Foram observadas aulas e feitas intervenções em Duas turmas do 1º e 2º ano do ensino Médio com aulas dinâmicas e torneio, a interação com professores. Funcionários, alunos, o contato conhecimento da estrutura e condições vividas pelo professor no dia a dia escolar, sua realidade quanto a pratica, muito importante para formação profissional, ao manter contato com a professora de educação física tomamos conhecimento do seu conteúdo e apresentamos o nosso projeto com os planos de aulas as quais nos deixou muito a vontade, tendo em vista ela estar com desenvolvimento de aulas práticas de baleado e futsal preparando equipes para participação no JERP e futebol de travinha(golzinho) como ludicidade sendo esta uma atividade costumeira entre os alunos em especial no intervalo em momentos vagos, para a professora foi uma novidade quando mostramos o plano de aula mostrando o futebol de travinha como esporte com confederação e a federação baiana com regras especificas e que alguns dos alunos haviam participado de torneio demonstrativo no Munícipio de Antônio Cardoso sagrando-se campeão do torneio que a professora não havia participado pois não lecionava na época na escola, observamos suas aulas praticas sentimos sua dificuldade na questão de materiais embora a estrutura da quadra espaço físico do colégio sejam muito bom mais há uma precariedade muito grande nos materiais o qual a criatividade dinamismo desta professora fala mais alto na metodologia das estratégias de jogo e trabalho das potencialidades individuais através dos trabalhos básicos de fundamentos das modalidades, despertando nos alunos um espirito disciplinado, cooperativo, competitivo importante para o desenvolvimento corporal e intelectual, nas nossas intervenções cumprimos o plano de aula com base no livro de regras da CBFT e Estatuto da FBFT, e nas aulas conjuntas as turmas de 1º e 2º ano unidas falamos um breve histórico ensinamos um básico das regras, discutimos a formula de um torneio e colocamos em pratica o torneio com quatro equipes duas de cada turma de forma inclusiva pois as meninas participaram subdivididas quantidades de meninos e meninas nas equipes com a participação quase que total do alunado jogando, alguns que não quiseram participar no campo de jogo participaram como líder de equipe, árbitros, auxiliares entre outros e torcedores, fizemos um questionário onde entrevistamos alunos professores e funcionários sobre várias questões no âmbito escolar e no âmbito da comunidade relacionado as aulas de educação física o esporte que focalizamos na metodologia entre outras perguntas que julgamos pertinentes.

1.2 Impressões do estagio
Houve uma receptividade muito boa por parte de alunos e professores onde a participação foi preponderante para o sucesso da apresentação das aulas e desenvolvimento do torneio demonstrativo do esporte em foco o futebol de travinha que como brincadeira não era novidade mais como esporte com apresentação de histórico as entidades que regem o esporte no Brasil (CBFT) e no Estado da Bahia a (FBFT)  juntamente com regras foi realmente novidade para a grande maioria que ainda não havia ouvido falar sobre o assunto brincadeira jogo golzinho, sendo este já uma modalidade esportiva com o termo “futebol de travinha”.
A estrutura da escola para pratica do futebol de travinha entre outras atividades é excelente.
A criatividade deve estar sempre presente nos planejamentos de aulas.

2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O Parâmetro Curricular Nacional da Educação Física (PCN 2000) do ensino médio define as competências e habilidades a serem desenvolvidas na educação física, entre estas competências destacamos as seguintes: Parâmetros Curricular Nacional (2000, páginas 42, 45 e 65) “espera-se no decorrer do ensino médio, em educação física, as seguintes competências sejam desenvolvidas pelos alunos”, “interessar-se pelo surgimento das múltiplas, variações de atividades físicas...”,”a educação física articulada pelos jogos construídos no social com esquemas corporais próprios...amplia o conhecimento do corpo ....das regras sociais”. Nesta conjuntura o que surgir de novo ou dentro de um modelo antigo construído na cultura social seja um jogo, brincadeira oficializado esporte que desenvolva a cultura do movimento corporal, com dimensão social relevantes e motivadoras este servira de competência a ser aplicada na metodologia do ensino da educação física escolar no ensino médio tendo em vista as suas regras sociais e culturais definidas na modalidade esportiva. (BRASIL, 1998) Define a metodologia do esporte aplicada como ensino na educação física escolar, considerando suas implicações sociais e culturais. Barbanti (2012, p. 57) define esporte como: “uma atividade competitiva institucionalizada que envolve esforço físico vigoroso ou o uso de habilidades motoras relativamente complexas, por indivíduos, cuja participação é motivada por uma combinação de fatores intrínsecos e extrínsecos”. Já os Parâmetros Curriculares Nacionais (2000, p. 43), consideram o esporte como: “práticas em que são adotadas regras de caráter oficiais, organizadas em federações regionais, nacionais e internacionais, que regulamentam a atuação amadora e profissional”, (TOLKMIT, [199-?], p.43) já citava o desenvolvimento metodológico do futebol de travinha na educação física escolar quando um jogo uma brincadeira da seguinte forma:

Desenvolvimento: As equipes devem jogar o futebol sem goleiro, esclarecendo que não poderá ficar um jogador parado na frente da travinha, podendo ser punido. Também não será validado o gol que for realizado de dentro da área. No jogo deverá ser priorizado o número de passes realizados entre os jogadores da mesma equipe, onde o professor determinará o número mínimo para dar validado o gol.

Dado a importância e relevância mesmo sem estudos e pesquisas sobre a antiga brincadeira hoje como modalidade esportiva veremos nos documentos regulamentados e com este estudo abrimos assim uma excelente discussão ao assunto modalidade esportiva Futebol de Travinha, a qual  se encontra relatos em artigos na internet a respeito de competições não oficiais de um jogo oficioso não regulamentado que utiliza o termo conhecido por nós baianos “Golzinho” após muitas buscas em sites confiáveis de artigos livros etc.. não encontrei nada que desse uma melhor definição antes da criação do esporte em fevereiro de 2015 pela FPFT (Federação Paraibana de Futebol de Travinha), este artigo encontrado num site relacionado a wikipedia diz a seguinte definição forma de jogar e possíveis competições que ocorreram não oficiais:
Golzinho 
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Golzinho é um termo brasileiro que descreve uma modalidade oficiosa e recreativa de futebol,[1][2] uma adaptação deste[3] variação do futebol de rua e da "pelada",[4] disputado geralmente nas ruas,[3] mas também em praias, onde não há goleiros e a área dos gols é bem menor que o da baliza do futsal, sendo que quase sempre não há baliza, mas apenas uma marcação feita com chinelos,[5] tijolos,[5] cocos[5] ou outros materiais.[5] Seu nome é originado da oposição ao golzão, outra modalidade.[4]
Não existe ainda uma entidade dedicada exclusivamente ao futebol 3 x 3 (o golzinho) à nível mundial como a FIFA, por exemplo, mas em Portugal já acontece, através da Superliga de Futebol 5[6] e Associação Portuguesa MiniFootball,[7] torneios nacionais desta modalidade de futebol.[8] No Brasil acontece apenas competições isoladas em várias partes do Brasil, organizadas por prefeituras[9] ou meios de comunicação, que afirmam organizar torneios de golzinho, cada qual com regras próprias, sempre de forma recreativa e amadora.
Em 2012, o jornal O Globo organizou o primeiro torneio de golzinho na Praia de Ipanema, no Rio de Janeiro.[5]

Há uma história uma metodologia é neste contexto que o futebol de travinha conhecido na Bahia como a brincadeira o jogo chamado golzinho tornar-se esporte conforme o livro de regras CBFT 2018-2019 que regulamenta a pratica esportiva no Brasil, diz que foram feitos alguns estudos e feito o registro através da criação da FPFT Federação Paraibana de Futebol de travinha a pioneira e grande incentivadora na criação de outras federações estaduais a despeito da FBFT Federação Baiana de Futebol de Travinha e devido o sucesso do esporte foi incentivado a criação da CBFT Confederação Brasileira de Futebol de Travinha onde fundamentou a proposta da unificação das regras desta modalidade no Brasil, quem nunca jogou golzinho? Muito comum nos pátios das escolas nos pequenos espaços, nas ruas, nos campinhos, nas praias, praças etc...muito divertido e a metodologia das regras atuais tem uma dimensão de “Espirito Disciplinador”. 
             De acordo com o prefacio do livro de regras CBFT 2018-2019

A grande atração desta modalidade de esporte é sem dúvida o Espírito Disciplinador (jogo limpo). A CBFT preocupada em diminuir a violência no futebol, introduziram  nas regras, punições rígidas, inibindo os atletas a cometerem faltas violentas, além de controlar o comportamento das torcidas nas arquibancadas

Tendo em vista esta preocupação da rigidez da disciplina inserida na regras deixa a modalidade mais atrativa dinâmica com lances de magia e talento onde as habilidades individuais onde a ginga os dribles a malandragem do nosso samba entre outras manifestações da cultura do movimento corporal poderão sim sem dúvida alguma serem agregada a pratica e serão respeitadas além da cultura da manifestação de uma torcida ordeira festiva que é e será um show a parte e tudo isto pode ser inserido na metodologia do ensino de forma lúdica e competitiva na educação física escolar.
O estatuto da FBFT Federação Baiana de futebol de travinha fala das prerrogativas da federação na regulamentação implementação de ações e desenvolvimento metodológico  do esporte dentro do estado da Bahia e o contexto escolar está inserido, além da preocupação de desenvolver estudos que criem mecanismos de inclusão de pessoas com necessidades especiais na pratica da modalidade de futebol de travinha adaptado, demonstrando a grande dimensão metodológica, social e cultural do esporte na educação física escolar, pois o golzinho faz a parte da história do baiano do brasileiro.
 Segundo o constante no PPP do  Colégio a interação e integração dos alunos as práticas esportivas consiste numa evolução e necessidade básica para o aprendizado, socialização destes alunos no contexto de uma sociedade melhor, então os métodos aplicados nas aulas de educação física tendo como ensino a pratica esportiva dará a este aluno melhores expectativas, oportunidades de dias melhores, tendo em vista o contexto social em que o colégio é inserido demonstrando a preocupação do corpo docente em aulas atrativas, atividades inclusivas que sua dimensão esteja além dos muros da escola refletir nas famílias o ensino-aprendizado, este é um compromisso observado nos registros deste documento importante, demonstrando a dimensão social e cultural em especial das aulas de educação física e o futebol de travinha está inserido por estar na raiz cultural de nossa sociedade pois quem nunca brincou de golzinho?

2-       VIVÊNCIA OBSERVADAS DO ESTÁGIO

  Colégio Estadual Edith Mendes da Gama e Abreu situado no bairro capuchinhos na cidade de Feira de Santana, Bahia. É uma Escola de médio porte que funciona Ensino Fundamental II e Ensino Médio em tempo integral diurno os alunos entram às 7:30hs e saem às 17:00hs, merenda, almoço e merenda a tarde, pela manhã matérias didáticas a tarde pratica esportiva, oficinas e reforço, Possui uma quadra poliesportiva descoberta com, estacionamento uma pracinha com bancos arborizada, possui 07 salas de aula, 01 sala de coordenação, 01 sala de professores, 01 cozinha, 02 banheiros, três bebedouros, 01 depósito para merenda, 01 sala para direção, 01 secretaria.
Funcionam 07 salas no turno integral (fundamental II) e (ensino médio),com média de turmas de 26 alunos, no total geral de professores 19 sendo 12 efetivos e 7 contratados, professores coordenação 01 coordenador, diretoria uma diretora e uma vice diretora, pessoal de apoio 03 merendeiras, 01 vigilante por dia, 3 apoio na secretaria, tem colegiado que se reúnem uma vez por unidade e em ocasiões extra, a observação e regência ocorreu em duas turmas de 1º e 2º ano do ensino médio respectivamente a professora de educação física responsável Roberta Maria Ribeiro da Silva CREF 012351-G/Ba, as turmas compostas de 21 alunos o 1º ano e 17 Alunos 2º ano  cada entre 15 a 17 anos, conversamos com professores, funcionários, alunos, participamos das rodas de conversas foi uma experiência marcante, já na observação das aulas ministradas pela professora, foram desenvolvidas muita pratica esportiva como baleado, futsal e o futebol de travinha em especial o baleado e o futsal tendo em vista a preparação das equipes da escola que irão participar do JERP(Jogos Estudantis da Rede Pública), foi destes momentos que após aula em conversa com a professora, que para a nossa intervenção nos deixou muito a vontade no tocante ao  planejamento e execução da nossa regência, o qual planejamos as aulas e realizamos as intervenções em aulas teóricas, assim como aulas práticas na quadra, levamos a bola oficial de futebol de travinha a interação da turma foi muito importante, procuramos o máximo aulas atrativas com a participação de todos, e finalizamos com torneio: foi apresentado o seguinte:



PLANO DE AULA

1ª Aula 1:00h
*As influencias e raízes da brincadeira ao esporte e sua dimensão na educação física escolar e    em nossa comunidade.
          *Breve Histórico do Futebol de travinha

2ª Aula 1:00h
*Origem e Fundação da CBFT e da FBFT 
            *Informação das regras


           3ª Aula 1:00h
*Analises das Regras
            *Discussão para organização do torneio 
           
            4ª Aula 1:00h
            *Torneio de futebol de travinha

             5ª Aula 1:00h
             *Finais do torneio de futebol de travinha


3-       CONSIDERAÇÕES FINAIS

A importância desta vivencia no âmbito escolar e a experiência marcante para a vida profissional é necessário o corpo a corpo estar de perto com os desafios da pratica, pois o teórico diferencia em parte o que se vivencia na pratica, o convívio com estruturas escolares muitas vezes físicas e de materiais muito a quem das esperadas e necessárias onde o professor de educação física deve estar preparado para adaptações, improvisações, a criatividades deve ser uma constante na vida do professor de educação física, pois algo de extrema necessidade existente em outras matérias e que não dispõe para a educação física são materiais didáticos planejados e conteúdos programáticos para cada ano letivo, tendo que o professor planejar suas aulas e seus conteúdos pesquisados onde acaba não havendo uma unicidade no ensino da rede pública escolar, tendo o professor que escolher seus conteúdos com muita pesquisa e criatividade para tornar suas aulas mais atrativas, participativas e inclusivas, fiquei muito satisfeito com receptividade dos professores, funcionários e alunos em especial a professora  muito atenciosa que julguei ter sido de grande aprendizado na minha vida acadêmica que será aplicado na minha vida profissional.

               
4-    Entrevistas com professores, funcionários, alunos através do seguinte Questionário

PERGUNTAS(ACADEMICO) E RESPOSTAS (PROFESSORES, FUNCIONARIOS, ALUNOS).

1-       QUAIS AS DIFICULDADES ENCONTRADAS NA ESCOLA PARA AS ATIVIDADES METODOLOGIA DOS ESPORTES NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FISICA?
R= TEMOS UM OTIMO ESPAÇO, QUADRA POLIESPORTIVA EM OTIMAS CONDIÇÕES, MAIS AS DIFULDADES ESTÃO NA FALTA E MANUTENÇÃO DOS MATERIAIS EM ESPECIAL BOLAS.

2-       TEM MUITOS PROBLEMAS DE ORDEM DISCIPLINAR NA ESCOLA JÁ QUE OS ALUNOS FICAM EM TEMPO INTEGRAL?
R= DENTRO DA NORMALIDADE POUQUISSIMAS OCORRENCIAS O NUMERO DE ALUNOS E RAZOAVEL SEMPRE EM ATIVIDADES EM SALA E NA QUADRA COM A PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FISICA E TAMBEM OS ESTAGIARIOS QUE FAZEM ATIVIDADES ESPORTIVAS CHAMANDO ATENÇÃO A PARTICIPAÇÃOE DISCIPLINA DOS ALUNOS.

3-       COMO É FEITA A ALIMENTAÇÃO E COMO E DIVIDIDA?
R= TRABALHAMOS EM TRES DE SEGUNDA A SEXTA E FAZEMOS TRES REFEIÇÕES DIARIAS A MERENDA 10:00HS E 15:00HS ONDE É SERVIDO AS SUCOS, MINGAUS, PIPOCA, BOLO, PÃO COM MATEIGA, SOPA ETC... AS 12:00 HS O ALMOÇO ARROZ, FEIJÃO, MACARRÃO SALADAS, CARNE SECA, CARNE DE BOI, FRANGO.

4-       QUE HORAS OS ALUNOS ENTRAM NA ESOLA E HORARIO QUE SAEM?
R= ENTRAM AS 7:30 HS E SAEM AS 17:00HS

5-       O COLÉGIO DESENVOLVE AÇÕES COM A PARTICIPAÇÃO DE COMUNIDADE?
R= SIM, SEMPRE INTERAGIMOS COMA COMUNIDADE TEMOS O COLEGIADO QUE SE REUNE SEMPRE QUE CONVOCADO,  TEMOS PROJETOS COMO SEMANA DAS ARTES, SEMANA DA COSNCIENCIA NEGRA ATIVIDADES ESPORTIVAS ENTRE OUTRAS QUE SEMPRE BUSCAMOS A INTERAÇÃO E INTEGRAÇÃO COM A COMUNIDADE.

6-       VOCE GOSTA DO MODELO DE ESCOLA DE TURNO INTEGRAL?
R= SIM

7-       GOSTA DAS AULAS DE EDUCAÇÃO FISICA E ESPORTES?
R= SIM É UM MOMENTO DE DISCONTRAÇÃO MUITAS ATIVIDADES DIVERTIDAS E QUE APRENDEMOS MUITO SOBRE REGRAS DISCIPLINA COLETIVIDADE.

8-       JÁ JOGOU FUTEBOL DETRAVINHA?
R= O QUE É ISSO MESMO?

9-       JÁ JOGOU GOLZINHO?
R= NÃO BRINCO MAIS OS MENINOS E AS MENINAS BRINCAM TODO DIA AI NA QUADRA ALI NO PATIO NAS AULAS E TAMBEM NOS INTERVALOS.

10-   O FUTEBOL DE TRAVINHA (GOLZINHO) FOI OFICIALIZADO ESPORTE VOCE CONHECE AS REGRAS E AS ENTIDADES QUE REGULAM O ESPORTE NO BRASIL E NO ESTADODA BAHIA?
R= PARTICIPAMOS DE UM TORNEIO EM ANTONIO CARDOSO ONDE EU JOGUEI O Pf HERCULES YURE NOS LEVOU E NOSSO COLÉGIO FOI CAMPEÃO NÃO SEI MUITO DAS REGRAS POIS LEMBRO QUE FOI EXPLICADO ALGUMAS COISAS MUITO BASICA E FOI INFORMADO QUE O TORNEIO ERA DEMONSTRATIVO E NÃO ESTARIA COBRANDO AS REGRAS AO PÉ DA RISCA MAIS FOI MUITO LEGAL MESMO COM POUCAS ALTERAÇÕES DAQUILO QUE BRINCAMOS NA RUA, LEMBRO QUE JÁ EXISTE A FEDERAÇÃO BAIANA DE FUTEBOL DE TRAVINHA E TAMBEM FEZ UM EVENTO AQUI NO BAIRRO E EU PARTICIPEI.

11-   VOCE ACHA IMPORTANTE O DESENVOLVIMENTO E O ENSINO DO FUTEBOL DE TRAVINHA(GOLZINHO) NO AMBITO DA EDUCAÇÃO FISICA ESCOLAR?
R= SIM É IMPORTANTE JÁ QUE ENSINA FUTEBOL. FUTSAL O GOLZINHO E MUITO PRATICADO NAS BRINCADEIRAS DENTRO E FORA DA ESCOLA E NECESSARIO QUE CONHEÇAMOS AS REGRAS A HISTÓRIA QUAIS AS COMPETIÇÕES O QUE FAZER? COMO PARTICIPAR?

12-    QUAL A SUA OPINIÃO O QUE DEVE SER MUDADO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FISICA DO COLÉGIO?
R= ACHO QUE NADA A PROFESSORA SEMPRE TRAZ NOVIDADES E RESPEITA AS OPINIÕES ASSIM COMO NO MOMENTO DAS PRATICAS SEMPRE COM MUITAS OPÇÕES DE ATIVIDADES QUE ATENDE AS PERSPECTIVAS E O GOSTO ESPORTIVO E AS BRINCADEIRAS INFELIZMENTE O QUE FALTA É BOLAS DE BALEADO, FUTSAL, BASQUETE, VOLEIBOL, PORQUE AS QUE TEM TUDO FURADAS E VELHAS.


 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS


*http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/14_24.pdf   acessado 15/09/2018  3:41 hs

*(PPP) Colégio Estadual Edith Mendes da Gama e Abreu.

*LIVRO DE REGRAS CBFT (CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DEFUTEBOL DETRAVINHA) 2018-2019
*ESTATUTO FBFT (FEDERAÇÃO BAIANA DE FUTEBOL DETRAVINHA)
*(TOLKMIT, [199-?], p.43)
*Barbanti (2012, p. 57)
*(BRASIL, 1998)

CURSO DE LIDERES DE AÇÕES COMUNITARIAS E EVANGELIZAÇÃO PROJEFSD/COMCAP


                                                                       PREFACIO
Este curso é destinado a formação e capacitação daqueles que sentem o desejo ardente de serem úteis ao reino de Deus em suas comunidades levantando-se como verdadeiros arautos representantes do reino em suas comunidades e a representar suas comunidades ao enfrentamento de suas necessidades na busca de soluções com projetos e ações audaciosas, e o PROJEFSD/COMCAP dentro de suas atribuições e finalidades estatutárias tem este papel importante estabelecidos na  funcionalidade do Conselho de criação, implantação, formação, capacitação, ordenação, apoio e filiação, comunidades, capelanias e ministros de confissão religiosa.
Este curso é de cunho a formar, capacitar verdadeiras lideranças com visão social  sem defender bandeira ideológica doutrinarias e  denominacionais, e tão somente defender a bandeira da defesa de direitos sociais e levando o ide da bandeira da paz e liberdade Cristã levando o plano de salvação de Cristo a ser conhecido de forma sabia,respeitando o livre arbítrio  das pessoas e combatendo toda e qualquer intolerância religiosa nas nossas comunidades, em respeito as diferenças, usando as ferramentas, das ações esportivas, sociais, culturais, artísticas,  representantivas de demandas comunitárias, jurídicas, educacionais, de comunicação etc..., um verdadeiro líder tem um papel importantíssimo em sua comunidade e  detém o respeito  e confiança de todos pois o líder sempre esta pronto a ouvir entender  e tentar uma solução e nisso se torna fácil um líder atuante adentrar transitar levando o ide de Cristo dentro de suas ações no seio da comunidade tendo credibilidade para isto.









Dinâmica e Perguntas pessoais inicial:

Dinâmica ( papel contendo so o seu nome) em numero de participantes espalhados pela sala para o aluno encontrar o seu  o professor mandara guardar e cuidar.
O que e ser líder?
Tem certeza do seu papel social em sua comunidade?
Tem certeza de sua salvação?
 Palavras chave: Liderança, Comunidade, Evangelização
1-Introdução
A importância de formação e capacitação de lideres comunitários de evangelização, Cristãos de excelência que comunguem dos anseios e necessidades em suas comunidades que sintam as dores e busquem soluções conjuntas interagindo cooperando sendo uma voz ativa que saiam do conforto dos púlpitos e tenham visão panorâmica de “chamados para fora” que é o verdadeiro sentido da “EKLESIA”, para que o evangelho seja pregado na forma mais natural voltando aos primórdios o qual de forma honrosa os primórdios foram denominados pelos que de longe os viam e recebiam sua atenção e resultados de suas atitudes ou seja suas obras e envolvimento diferenciado meio a sociedade, comunidade em que viveram mesmo meio a perseguições mais a comunidade reconheceram e os denominaram “Cristãos”, os formados por Jesus foram e devem ser diferenciados, saber ouvir , falar, o líder inova, desenvolve, inspira, tem visão de longo prazo, pergunta sobre o que o porque, provoca desafios, inicia estratégias, visualiza e busca soluções, procura usar ferramentas aplausíveis para alcançar os objetivos em tudo visualiza a representação e engrandecimento do reino de Deus e oportunidades para o cumprimento do “Ide” de CRISTO através da evangelização no seio de suas ações comunitárias procurando apresentar como obreiro aprovado de forma racional pois foi capacitado para isto resultado da busca do conhecimento é isto que este os estudos e pesquisas contidos neste trabalho dará ao participante um conhecimento importante a  exercer com excelência a função primorosa de líder de ações comunitárias e  Evangelização. 
 2-Objetivo especifico:
Formar verdadeiros líderes que representem ações incentivadas em parcerias ou não com os núcleos de ministros entre outros do PROJEFSD/COMCAP
3-Objetivo Geral:
Definir o que é líder
Despertar líderes de excelência
Apresentar aspectos inerentes ao líder
Ensinar métodos eficazes de evangelização
4- Desenvolvimento:
4.1 Abrir os olhos Recuperar a visão
“Disseram-lhe eles: Senhor, que os nossos olhos sejam abertos.
Então Jesus, movido de íntima compaixão, tocou-lhes nos olhos, e logo seus olhos viram; e eles o seguiram”.
Mateus 20:33,34
Hoje grande parte dos que dizem serem  líderes estão com olhos fechados cegos ou só fixados focado no seu próprio “umbigo” nos seus próprios interesses só conseguimos enxergar o que esta em nossa volta quando queremos  conhecer os interesses e necessidades que esta em nossa volta e abrir os olhos ou recuperar a visão perdida no ego e nos próprios interesses.
 Se faz necessário abrir os olhos, só assim conseguiremos a vislumbrar novos rumos,  novos caminhos e  novas orientações se deixarmos os olhos serem abertos, e ser líder e ter visão panorâmica de si e dos outros em prol de outrem Jesus teve visão e exerceu liderança a todo momento e quem abriu a visão o seguiu nesta mesma visão, de ser não um mero discípulo a seguir e sim um líder a exercer o que seus olhos se abriram, ou recuperaram a visão a ver e aprender executar o grande papel social que Cristo representou no meio das comunidades as quais passou e representou.
4.2 Preparar para boas obras
“Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.” EF 2:10
Mas vocês sabem que Timóteo foi aprovado porque serviu comigo no trabalho do evangelho como um filho ao lado de seu pai. Filipenses 2:22
Procure apresentar-se a Deus aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar e que maneja corretamente a palavra da verdade. 2 Timóteo 2:15
É necessário preparar lideres que compreendam que ao ser chamado para exercer sua liderança é preciso visualizar todas as questões sociais, culturais etc...que fazem parte da comunidade suas necessidades pois é papel do líder fazer, buscar meios e influenciar ações de boas obras não estamos falando de assistencialismo barato, somos feituras de Deus todos temos as mesmas capacidades que precisam ser despertadas e influenciadas a buscar seus ideais.
A pescarem o peixe com a vara e o ensinamento que foi prestado de forma voluntaria cordial e gratuita, mais comungar o preço de dar a continuidade, ou  seja andar prosseguir nesta boa obra, estar sempre pronto ajudar a buscar a solução onde se tenha o direito ou  quem possa ajudar em ações urgentes conforme  o tempo, local e circunstâncias as quais o líder se deparara meio a comunidade e vai depender como o líder esteja preparado para que o nome de Cristo seja exaltado com sua ação sempre pronto a servir e buscar soluções pois foi preparado e se aperfeiçoa para tal.
            
4.3  Entender e aceitar o imperativo “Ide “
              “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações,...” Mateus 28:19 a
Vimos no tópico passado à questão das boas obras, Jesus fez isto interagiu com a comunidade em busca de soluções para os anseios as necessidades do povo e quando ele determina aos seus discípulos para “Ir fazer discípulos” servindo de exemplo para nós hoje, ele fala que eles estavam preparados para  levar  a mensagem.
Pois vivenciaram e tiveram exemplo passaram pelo curso intensivo teórico, e pelo caminho nas comunidades na pratica estagiando com o mestre Jesus Cristo, sempre buscando solução para as problemáticas das comunidades por onde passaram cuidando do corpo e da alma, e isto lhe deram suporte e experiência ousadia para atuarem em suas comunidades e saírem de suas comunidades para expansão desta filosofia.
 Do maravilhoso evangelho transformador, de abrir olhos na formação de lideres de excelência, preocupados com toda boa obra, o qual levou o evangelho chegar ate nós, mais é preciso entender e aceitar este” ide” de continuidade de lideres racionais com os ouvidos e visão aberta a aprender e empreender.
4.5 Imbuir na posição de líder e criar estratégias para execução do “IDE” e defesa de direitos sociais.           

       Lucas 10:1-24  Jesus envia setenta e dois discípulos

Depois disto, o Senhor escolheu outros setenta e dois discípulos e enviou­ os à sua frente de dois em dois a todas as localidades, vilas e aldeias que tencionava visitar mais tarde. Foram estas as instruções que lhes deu: “Roguem ao Senhor da seara que envie mais trabalhadores, porque a seara é vasta e os trabalhadores são poucos. 3/4 Agora vão e lembrem­-se de que vos envio como cordeiros para o meio de lobos. Não levem dinheiro convosco, nem saco, nem mesmo calçado de reserva. E não percam tempo a cumprimentar gente pelo caminho.5/7 Sempre que entrarem num lar, lancem-lhe a vossa bênção. Se for digno de bênção, esta ficará; se não, para vocês voltará. Quando entrarem numa localidade, não andem de casa em casa, antes fiquem numa só casa, comendo e bebendo do que vos puserem à frente. Porque digno é o trabalhador do seu salário.8/10 Se uma cidade vos receber, comam do que vos oferecerem, curem os enfermos e digam: ‘O reino de Deus chegou até vocês’. Se, porém, uma terra vos rejeitar, saiam para as ruas e digam: 11 ‘Limpamos dos nossos pés o pó desta povoação como sinal da vossa condenação. Nunca se esqueçam de que o reino de Deus chegou até vocês!’ 12 Mesmo a perversa Sodoma estará em melhores condições no dia do julgamento do que essa terra.13 Que horrores vos esperam, cidades de Corazim e Betsaida! Porque, se os milagres que vos fiz tivessem sido realizados nas cidades de Tiro e Sidom, o seu povo ter­se­ia sentado, há muito, em profundo arrependimento, vestindo pano de saco e deitando cinzas sobre a cabeça em sinal de remorso. 14 Sim, Tiro e Sidom receberá menos castigo no dia do julgamento do que vocês. 15 E tu, povo de Cafarnaum, que direi de ti? Serás tu levantado até ao céu? Com certeza que não, serás antes mergulhado no inferno.”16 Depois disse aos discípulos: “Quem vos ouve é a mim que ouve. E quem vos rejeitar é a mim que rejeita. E quem me rejeitar rejeita Deus, que me enviou.”17 Quando os setenta e dois discípulos voltaram, cheios de alegria, contaram: “Senhor, os próprios demónios  nos obedecem quando nos servimos do teu nome.”18/20 “Sim”, disse-­lhes Jesus, “eu próprio vi Satanás cair dos céus como um raio! Dei-­vos autoridade sobre os poderes do inimigo, e para pisar serpentes e escorpiões. Nada vos fará mal. Todavia não se alegrem porque os demónios vos obedecem. Alegrem-­se por os vossos nomes estarem registrados nos céus.”21 Então Jesus, cheio da alegria do Espírito Santo, disse: “Eu te louvo, ó Pai, Senhor dos céus e da Terra, porque escondes estas coisas aos instruídos e aos sábios, e as revelas às criancinhas. Sim, obrigado, pai, pois foi assim que o quiseste.22 O meu Pai deu­me autoridade sobre todas as coisas, e ninguém conhece verdadeiramente o Filho a não ser o Pai, e ninguém conhece verdadeiramente o Pai a não ser o Filho, e aqueles a quem o Filho tiver por bem revelá­-lo.”23/24 Voltando­-se para os discípulos, disse­-lhes em particular: “Como é grande o vosso privilégio por terem visto o que viram! Muitos profetas e reis desejaram ver o que vocês vêem e não o viram; ouvir o que vocês ouvem e não o ouviram!”

Atos dos Apóstolos Capítulo 2:43-47 43.E em toda a alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos.44.E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum.45.E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister.46.E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração,47.Louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.

Atos 4:33-35 33Com grande poder os apóstolos continuavam a pregar, testemunhando da ressurreição do Senhor, e maravilhosa graça estava sobre todos eles. 34Não havia uma só pessoa necessitada entre eles, pois os que possuíam terras ou casas as vendiam, traziam o dinheiro da venda35e o depositavam aos pés dos apóstolos, que por sua vez, o repartiam conforme a necessidade de cada um. 
Aprender e empreender, foi o que Jesus fez e ensinou seus discípulos em formação, e quando lideres formados executaram estratégias diversas necessárias ao seu tempo, circunstancias e local, o líder deve ter uma percepção saber ouvir, falar, agregar, observar tudo em sua volta identificar as necessidades a receptividade e assim formar suas estratégias de ações, através de todas ferramentas possíveis e legais para que o nome de Cristo seja exaltado não adianta querer só ser pregador sem ser ouvido, as vezes ações silenciosas valem mais que mil palavras mais é preciso estudar interagir com seu publico sua clientela ou seja sua equipe de trabalho e sua comunidade todos devem ser despertados a serem lideres, pois em algum momento lugar ou circunstancias todos exercem algum tipo de liderança, e preciso ganhar a confiança das pessoas em suas comunidades, e ganhar a confiança das pessoas requer ações demonstração de interesse pela causa do outrem, ai sim o verdadeiro líder será ouvido, ai esta o grande trunfo do líder comunitário em colocar sua estratégia de evangelização embutida de forma sabia nas ações comunitárias, e  não perder a chance de falar do plano de redenção de Cristo Jesus para o ser humano e ter atenção da comunidade que te admira por suas ações e atitudes de quem tem excelentes serviços prestados a sua comunidade, mais é necessário estratégias inteligentes inovadoras conforme a necessidade local.
5- O que é ser lider?
Segundo o portal IBC  Existem pessoas que têm o dom de influenciar outras, característica que pode ser percebida logo cedo, ainda na infância. Um bom líder é aquele capaz de extrair o melhor de cada indivíduo, é uma pessoa íntegra, entusiasmada e que sabe, ao mesmo tempo, demonstrar firmeza e motivar os colegas. Outras importantes qualidades de um líder são: iniciativa, flexibilidade, responsabilidade, determinação, garra, dinamismo, zelo e serenidade. Um líder também precisa ter habilidade para saber qual o momento certo para seguir a razão ou emoção, ser capaz de adapta-se às mudanças constantes e ter disposição para defender suas convicções, tudo isso sem desprezar o ponto de vista das outras pessoas. Além disso, o líder não pode ter medo de se expor, deve ter iniciativa, ser um bom comunicador, possuir um forte senso de justiça, estar sempre pronto para ajudar e à disposição para ouvir o que os outros têm a dizer.
Existem pessoas que tem o dom de liderar são os lideres nato mais devem ser aperfeiçoados, treinados lapidados e tem o líder que não tem tanto dom mais aprendem a ser líder estudando se capacitando e tem os chamados chefes que so sabem dar ordens mandar não ouvem são os donos da razão e acabam não agregando pessoas não obtendo respeito nem admiração e só medo e pavor dos que estão ao seu redor, líder não manda, comanda, com a participação e respeito às opiniões e sugestões agregando pessoas aos seus projetos ganhando o respeito e admiração dos que estão a usa volta, o líder toma par da situação e as solta, ouve e fala não é a ultima palavra nem a voz única e exclusiva da verdade, mais é aquele que decide assume a responsabilidade sendo a voz do anseio de todos.
5.1 Aspectos de liderança
Líder ou liderança, o termo liderança é mais utilizado do que o termo líder, embora a rigor seja errado dizer que alguém é uma liderança. O correto seria dizer que alguém exerce a liderança, função de todo líder. Ocorre, porém, que a palavra líder está muito associada à noção de “líder nato”, que embute a concepção de que a liderança é um dom.
E dons não são aprendidos. É claro que a tendência para liderar não é um atributo de todos. Mas, certamente, muitas pessoas não desenvolvem sua capacidade de liderança por falta de oportunidade. O senso comum também relaciona “liderar” com “mandar”, ou seja, uma visão de poder de uns sobre os outros, que contraria os princípios de desenvolvimento de pessoas e horizontalidade do terceiro setor.
Há espaço para a liderança de várias ações em uma organização; não há motivo para isso ser atribuição de uma só pessoa. Aliás, isso é impossível! A necessidade de ter várias pessoas liderando diferentes ações, unida ao princípio de que liderar é um direito de todos, leva ao conceito de multilíderança.
De acordo com James Hunter1, “liderar é influenciar e inspirar as pessoas para agirem”. O consultor César Souza2 vai além: “um líder eficaz é aquele que transforma sonhos em realidade. (…) O papel do líder  é o de definir uma causa, não apenas tarefas para sua equipe; formar outros líderes, não apenas seguidores; surpreender pelos resultados, fazendo mais do que o combinado; e inspirar pelos valores, não apenas pelo carisma.
As principais características do líder eficaz são: perseverança, iniciativa, criatividade, foco, integridade, proatividade, otimismo e um conjunto de atitudes que ajudam as pessoas que convivem com ele a se desenvolverem. Mas a maior característica de um líder é a paixão. Para obter sucesso, tem de ser apaixonado  pelo que faz…”. Conforme o dicionário, liderança é a “capacidade de liderar”, e capacidades podem ser aprendidas e desenvolvidas.
5.2 O Líder que Serve
 A formação de lideranças para o desenvolvimento sustentável de uma comunidade é um tema complexo e ainda pouco desenvolvido
No âmbito teórico, é necessário reconhecer a importância das teses que explicam a existência de traços comportamentais comuns a todos os líderes e discorrem sobre o papel do contexto no estímulo ao surgimento e à validação de lideranças.
São teorias apoiadas em experiências organizacionais, que mostram a importância de uma base institucional para que as decisões dos líderes sejam efetivas, eficazes e eficientes. Em termos de prática, existem líderes que são inatos, quer por sua atitude natural, ou por sua autoridade intelectual e moral.
Mas também se sabe que os líderes se aperfeiçoam ao longo do tempo. Esse aprendizado se dá com a própria vivência ou por meio de programas educativos, que atuam de maneira informativa ou formativa. Em outras palavras: a liderança pode ser ensinada e aprendida.
É importante também assumir uma definição de “liderança”.  Essa definição reconhece que líderes têm características próprias, muitas inatas, que potencialmente podem e devem ser aprimoradas pela aquisição de conhecimentos, habilidades e comportamentos. Também admite que há pessoas que encontram lógica interior e se mobilizam para levar adiante as decisões que lhe são sugeridas pelo líder.
5.3 Entre essas características ou traços estão:
• necessidade íntima de conseguir pessoalmente transformar uma realidade;
• necessidade de alcançar determinado poder para estar em condições de realizar a transformação identificada;
• possuir habilidades para relações interpessoais, a fim de conseguir liderar pessoas, grupos, e estabelecer as necessárias parcerias estratégicas com outros líderes;
• possuir habilidades cognitivas para identificar situações que necessitam transformações, como buscar conhecer fatores determinantes de situações, a avaliar possíveis soluções e estratégias para implantá-las, buscar adeptos ou seguidores e organizar o trabalho a ser feito;
• ter autoconfiança, que deve se refletir em: uma crença pessoal em valores; conhecimentos e habilidades adquiridos; saber lidar com situações e pessoas. Talvez esse seja o traço comportamental determinante da liderança, já que os seguidores aceitam ser liderados especialmente em situações em que não estão confiantes e, por isso, necessitam de suporte externo para guiar suas ações;
• exercitar permanentemente um comportamento ético em relação às causas que defende, às soluções que propõe, aos seguidores que lidera, aos outros líderes com quem estabelece relações e às organizações às quais se afilia. Nesse sentido, é fundamental distinguir os conhecimentos e habilidades esperados de um líder dos de um gestor/chefe. Isso se resume no quadro a seguir:

Líder
Gestor/chefe
Inova
Administra
Desenvolve
Mantém
Inspira
Controla
Tem visão de longo prazo
Tem visão de curto prazo
Pergunta sobre o que? e o porque?
Pergunta sobre o como? e quando?
Provoca desafia 
Aceita
Inicia estratégias
Segue estratégias
Visualiza e Busca soluções
Estuda e aguarda soluções
Líder Servidor: um novo conceito para a liderança local As comunidades tem um entendimento sobre seus líderes como sendo aqueles que ocupam posições de chefia dentro das organizações, sejam elas públicas ou privadas. Pensam que os líderes deveriam ser pessoas hierarquicamente em condição de superioridade, ditando ordens.
Muitas vezes, essa imagem equivocada chega até as organizações comunitárias, fazendo crer que os líderes devem sempre impor seu ponto de vista. O problema é que esses “líderes” assumem posições individuais sobre as reais necessidades da comunidade, atuando somente com base em sua informação e poder, tendo dificuldade de articular apoio ou de estabelecer uma coalizão de interesses.
 Como conseqüência, além de não saberem utilizar a posição que ocupam, ao sentirem dificuldades em “mandar”, recolhem-se à segurança do isolamento em suas organizações. Eles colocam seu orgulho e vaidade acima dos interesses coletivos.
E por isso são “líderes” que não conseguem perceber que o poder é inerente ao posto que ocupam; não propriamente à sua pessoa. Mesmo quando participam da vida comunitária, com aparente cordialidade e aceitando os processos democráticos de decisão, eles continuam agindo para que os resultados de qualquer escolha sejam exatamente os que eles esperam, sem dar  margem à negociação.
São “líderes” que se valem da desigualdade de poder entre os participantes. Em busca de uma visão de liderança alinhada com a concepção de que o líder não é aquele que tem “o poder”, mas, sim, quem tem o “poder de agir a serviço do desenvolvimento sustentável da comunidade,
5.4 Importantes  pensamentos a ser seguidos por lideranças
Igualdade  A liderança servidora tem como base pensar coletivamente e ter no líder aquele que se doa em favor do grupo. Embora tenha sua ação orientada por um forte compromisso interior que a motiva, não se coloca acima dos demais membros da comunidade. Busca encontrar parceiros, movida por suas idéias e criatividade, porém se sujeita ao julgamento de outros para validar suas opiniões. Não se sente maior e melhor do que ninguém. Mesmo quando ostenta títulos e ocupa cargos importantes, o líder servidor não utiliza a autoridade formal para ser respeitado. Prefere inspirar pelo exemplo e atrair “aliados”, ao invés de simples “seguidores”. Seu poder emerge da própria coerência, atitude e credibilidade ao longo do tempo.
Valores  O líder servidor coloca como premissa de sua ação a aceitação de que o bem coletivo é sempre maior do que qualquer interesse individual. Esse entendimento faz com que ele esteja sempre pronto a sacrificar qualquer posição individual e aberto a aceitar pontos de vista voltados ao coletivo. Para o líder servidor, a diversidade de opiniões e de capacidades são riquezas que devem ser estimuladas no grupo, e celebradas em benefício da comunidade. Assim, ele assume uma atitude de acolhida para com todos os membros e para com todas as idéias. Porém, busca ajudar os integrantes do grupo a serem coerentes com o benefício comum. O líder servidor acredita que contribui para o crescimento de cada participante em seu esforço de apoio à comunidade. Essa atitude de receptividade baseia-se na crença de que cada um é possuidor de diferentes talentos, que devem ser identificados e revelados para o benefício de todos. Nesse sentido, o líder servidor busca apoiar cada participante a descobrir seu potencial para a ação coletiva. É assim, dando confiança e acreditando nas pessoas, que ele ganha seguidores, passando a atuar como líder do grupo. E, quanto mais auxilia seus aliados, mais fidelidade obtém.
Doação  Um líder servidor também acredita na importância de sua participação para o benefício coletivo. Isso porque consegue perceber a importância de seus dons para atender um problema, uma causa, um foco de interesse coletivo. Esse líder não busca posições e nem reconhecimento, pois, de maneira altruísta, propõe-se a despertar a capacidade de liderança dos outros. Ele pode tanto ocupar a posição de mestre, como de aluno, dependendo da circunstância. Mestre porque busca despertar competências em cada seguidor, ensinando valores e crenças por suas atitudes. Aluno porque busca também ser um eterno aprendiz daquilo que os outros podem lhe oferecer. Assume a humildade como virtude necessária para se opor ao reconhecimento individual. Acredita que formar novos líderes é necessário para o sucesso de qualquer empreendimento. Deixar  posições toda vez que acredita que existam pessoas mais competentes para a tarefa. E transfere seus poderes facilmente.
Confiança   O líder servidor justifica-se na sociedade por seu desejo de apoiar causas que podem transformar a vida das pessoas. É um natural defensor dos direitos humanos e da crença ilimitada na capacidade humana em vencer desafios. Por estar convencido de seu papel, demonstra autoconfiança nas decisões em que se envolve. E, assim, transfere confiança para aqueles com quem atua. É um agente de transformação do mundo por sua força interior e pela demonstração do próprio exemplo. Sua segurança lhe confere serenidade nos momentos mais difíceis, reagindo de maneira equilibrada a eventuais provocações. Além disso, tem independência para fazer juízo e tomar decisões necessárias. Para poder transmitir sua autoconfiança, o líder servidor é possuidor também de autoconhecimento. Ele sabe o que sabe, o que não sabe, e conhece seus limites. Assim, busca continuamente a expansão das próprias capacidades. E por ter sua vida pautada em valores, acredita na importância do crescimento espiritual como meio de dar significado a sua vida pessoal, familiar e comunitária. Vida que ganha significado à medida que serve aos outros.
Evolução  A atitude do líder servidor como um eterno aprendiz determina uma necessidade interior de estar aberto à influência dos outros ou de novos conhecimentos para se deixar continuamente transformar e evoluir. O líder servidor recebe as críticas de maneira construtiva, e também critica de maneira construtiva. Ele tem, de forma clara, um entendimento sobre sua própria evolução. Sabe que a formação leva tempo. E que se dá de maneira progressiva, como resultado da coerência e consistência da própria atitude frente aos acontecimentos. O líder servidor semeia todos os dias, pois sabe que uma boa colheita só acontece após muito investimento. É interessante notar como o líder servidor corre o perigo de se transformar num líder carismático, o que nunca procura ser. Quando reconhece que é tratado como tal, busca usar esse entendimento como instrumento para educar e motivar seus pares. É paciente e determinado em sua caminhada evolutiva.
Consistência  O líder servidor não espera ter todas as informações para entrar em ação. Sabe que os pequenos progressos abrem caminho para novos aprendizados, que ampliam a visão e fornecem recursos para seguir adiante. Por isso, ele dá sempre o primeiro passo. E os passos a seguir são determinados pelas circunstâncias e pelas participações de outros integrantes. Como tomou a iniciativa, o líder servidor estabelece para si estratégias que garantam o processo evolutivo do grupo. Assim, antecipa desafios e oportunidades de crescimento coletivo. Dá grande atenção a sua própria preparação para participar ativamente das atividades propostas pelo grupo. E, ao aceitar o desafio de ensinar os outros, assume o controle sobre a própria educação, obrigando-se a ser o melhor aprendiz. Além de conhecer o que ensina, o líder servidor sabe a importância de ser o que ensina.
5.5  É possível aplicar os princípios da liderança servidora?
A sociedade e as comunidades adquirem mecanismos de sustentabilidade com base em condições culturais, sociais, econômicas, ambientais e a partir de seu potencial, determinado por condições geográficas e históricas.
Sabe-se, também, que diferentes capitais, recursos existentes nas comunidades devem ser explicitados, valorizados e colocados à disposição do processo de desenvolvimento sustentável. Ao capital econômico devem-se juntar o capital  humano – definido pela quantidade e qualidade de seus cidadãos e de seus conhecimentos e talentos – e o capital social – determinado pelas entidades organizadas ou não existentes na comunidade, sejam elas públicas ou privadas, de caráter lucrativo ou não, e pelas relações esporádicas ou permanentes que existam entre elas.
 Nesse sentido, cabe aos líderes comunitários saber mobilizar esses capitais locais para o projeto de desenvolvimento comunitário. Infelizmente, esse entendimento sobre o líder comunitário ainda não é amplamente praticado na sociedade brasileira. Na maioria dos casos, o poder fica concentrado em poucas pessoas, que a ele se agarram e por meio dele se legitimam para decidir pela comunidade.
6-  ABUSO DE PODER E INTOLERÂNCIA
A Constituição Federal garante liberdade religiosa a todo cidadão brasileiro. O artigo 5º da Constituição Federativa do Brasil no seu inciso VI – É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurada aos locais de culto e a suas liturgias; Reforçando no inciso VIII, quando ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;
Segundo o artigo o acadêmico “Quando há manipulação no clero religioso”  de Mario Bezerra da Silva, a seguir:
“ Em algumas comunidades onde ainda não se faz presente à mão do Estado, bandidos impõem suas próprias leis. E liberdade religiosa definitivamente não é prioridade entre elas. Quadrilhas em diversas comunidades estão proibindo manifestações de umbanda, candomblé e expulsando donos de terreiros. A intolerância religiosa está ligada à expansão de igrejas independentes que nada têm a ver com as tradicionais denominações. Seus líderes se intitulam pastores e exigem muito pouco da conversão: os bandidos podem continuar no crime e, mesmo assim, ostentar o título de “convertidos por Jesus”. Em troca, expulsam a “concorrência” de seus territórios.
Relatos de moradores e líderes comunitários e religiosos sobre o fim da liberdade religiosa nas comunidades carentes,  apontam para proibição de pulseiras e cordões afros, de acordo com o presidente da Associação de Moradores do Dendê no Rio de Janeiro, Nilton Fernando, explica o milagre da multiplicação das igrejas independentes: Todo mundo que tem um quartinho sobrando, abre um templo religioso – diz Nilton Fernando.
 Igrejas independentes utilizam táticas semelhantes aos umbandistas para atraírem fiéis. Apesar da hostilidade contra os umbandistas, às igrejas independentes freqüentadas por traficantes adotaram rituais bem parecidos com as práticas de religiões afro – brasileiras. Os pastores prometem fechar o corpo e orar para evitar mal olhado e “opressões espirituais”. Como os líderes das igrejas independentes estão interessados basicamente em aumentar seu rebanho, eles são pouco exigentes com a conversão. Não só permitem que os “batizados” continuem  no crime, como ainda prometem proteção espiritual para eles serem bem – sucedidos em suas ações.”
Hoje temos visto uma expansão desordenada de “ministérios” capeados de bíblia com conteúdos anátemas as escrituras com verdadeiros abusos e incitando a intolerância discórdias longe muito longe da graça e paz libertadora de Cristo e sua misericórdia, para se cumprir o ide não é necessariamente abrir ministérios abrir portas de ditas “igrejas” quem tem desejo ardente de ver vidas mudadas levar pessoas a Cristo tornam-se lideres e agem com ações agregadoras não de disputas, dissensões e diversos abusos de intolerância e imposições do homem ou mulher que se acha líder mandatário e resolveu fazer suas próprias doutrinas para aprisionar pessoas ao seu dogma.”ministério”. . 
6.1 A POLITICA DA BOA VIZINHANÇA
“Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens. Rm 12:18
Tem um adágio popular muito comum que as pessoas costumam  falar , mais que jamais deve passar a boca nem mente de um líder “- a minha educação depende da sua” ou seja o líder deve agregar pessoas e mostrar o seu valor, no líder as pessoas vêem um braço forte racional com total controle e domínio do seu eu, para poder resolver as situações do outrem mesmo que o líder como humano tem seus problemas e conflitos afinal e ser humano.
Introspectivamente o líder deve refletir, que tem a paz a educação serenidade, preparo bastante a não depender da educação, paz, saudações, atitudes, posicionamentos  louváveis de outrem para demonstrar sua atitude, o líder deve ter iniciativa de sair a frente em sua localidade.
 A comunicação, um bom dia a paz a interação as resposta temperadas e com autoridade e sabedoria, pois todos visualiza no líder uma referência, o líder não deve julgar ninguém o líder é conciliador e sua parentela vizinhança deve ser os primeiros a conhecer suas ações de liderança mesmo que não e valorizem  mais você deve estender suas mãos sem olhar a quem.
Tem pessoas que exercem cargos em suas igrejas em outras comunidades fazem e acontecem e na sua comunidade ninguém nunca ouviu um bom dia deste dito “ líder”, quanto mais uma migalha das  ditas “grandes ações” que este desenvolve em outros locais, tem muitos ainda que diz “não quero conta com este povo”.”não tem ninguém que preste”, “oh povinho”, “só a misericórdia mesmo viu”, se as pessoas não dão credibilidade a nossa liderança devemos dar continuidade no exercício observar o que tem de errado melhorar cada vez a postura a atuação para expandir a partir de sua referência local, não existe vizinhos ruins, existe qual o tipo de relacionamento que se tem com o vizinho e qual o ponto de vista exemplo 696 ou 969.
7- CRIATIVIDADE, AÇÕES E PROJETOS INOVADORES
O líder deve estar atento as tendências ser criativo, inovador estar sempre com um passo a frente, interagir dentro dos princípios éticos e morais, e necessidades em sua comunidade com projetos e ações relevantes conforme os recursos e disponibilidades, por menor que seja mais que sempre proponha ações que reflitam na vida das pessoas, o líder deve não copiar,  mais tomar por exemplo boas ações de outros lideres entidades, projetos dando a roupagem necessária a realidade da sua clientela, projetos excelentes de escolinhas desportivas, atividades lúdicas, células familiares, encontros de casais, direitos sociais, sustentabilidade, PNE (PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS), COMUNIDADES SURDAS, CEGOS ETC.., CRIANÇAS, JOVENS, ADULTOS, IDOSOS, DEPENDENTES QUIMICOS, VUNERABILIDADE SOCIAL, MORADORES DE RUA, PROJETOS DE  moradia, emprego e renda, cursos artesanais, palestras motivacionais, representar os anseios da comunidade junto as associações locais, órgãos, etc..., datas comemorativas dia das crianças, dia das mães,dia dos pais etc..., torneios, apresentações culturais, concursos, grupos de visitações as escolas, são tantos projetos e ações que devemos trabalhar sem tradicionalismos banais abrindo a mente e deixando marcas importantes na comunidade foi isso que Jesus fez seguido posteriormente pelos lideres que ele formou pois o verdadeiro líder não forma discípulos forma lideres.
7.1 SABEDORIA AO UTILIZAR SUA ATUAÇÃO COMUNITÁRIA E LEVAR JESUS E SEU PLANO DE SALVAÇÃO ATRAVÉS DE UM EVANGELISMO EFICIENTE.
Jesus teve ousadia assim como seus lideres formados, eles tiveram ações de grande relevância  no meio do povo, alimentaram  os  necessitados, fizeram e participaram de festas datas e momentos  comemorativos, incentivaram a comunidade a partilhar a se importar com a causa alheia, cuidaram dos enfermos, ampararam os órfãos, pagaram tributos, discutiram problemáticas sociais batendo de frente com os sistemas religiosos e políticos da época em prol da liberdade e demandas de um povo, e com  isto não foram bem visto nem quisto pelas autoridades.
 Muitas vezes o verdadeiro líder não será bem recebido pelos sistemas por conta de suas representações junto a causa de seu povo.
Jesus é o maior exemplo e com isto teve e aproveitou muito bem as oportunidades para de forma sabia serena, e de entendimento as pessoas de acordo com o assunto tratado e grau de entendimento de cada grupo, localidade em prol que sua missão fosse assimilada por todos.
 Então hoje não deve ser diferente com o trabalho de lideres atuantes, deve utilizar as oportunidades em suas diversas ações para implantar formas de que sua principal missão como cristão, de evangelizar   levando  o plano de salvação de Deus a sua comunidade.
8- O QUE É EVANGELIZAÇÃO?  Estrutura extraída  DO MANUAL DE EVANGELISMO DO PROJETO AVIVA Ó SENHOR COM ALGUMAS ALTERAÇÕES
I-) DEFINIÇÃO DE EVANGELHO:

      A palavra “evangelho” quer dizer “Boas novas” vem de duas palavras gregas “eu”, que traduzido quer dizer “bom”, e “angelia”, que traduzido quer dizer “notícia, mensagem ou novas”, formando assim a palavra euangélia que foi traduzido para “evangelho”.
     O Senhor Jesus Cristo é e sempre será a essência  do evangelho, Seu ministério terreno, seu sofrimento, sua vinda, sua morte e ressurreição deve ser sempre o conteúdo de nossa pregação, através do evangelho é que o homem conhece a salvação na pessoa de Jesus Cristo.
 Ele é a única resposta para este mundo que perece em conseqüência do pecado.
     O evangelho não é algo que surgiu de improviso, pois Deus na sua onisciência o havia prometido desde antes dos tempos dos séculos (Tito1:02). A bíblia diz que Deus o prometeu pelo seus  profetas nas santas escrituras (Romanos 1:02), O evangelho de Cristo é a única mensagem que embora pregada há mais de dois mil anos continua nova a cada dia, e sempre está em eminência nos nossos corações.

II-) TIPOS DE EVANGELISMO (COMO, ONDE E PORQUE EVANGELIZAR?)


a-) EVANGELISMO EM MASSA:
     Chamamos de evangelismo em massa a pregação do evangelho feita a um grupo de pessoas, quer seja em uma casa, colégio, culto ao ar livre ou até mesmo em um templo religioso. Este tipo de evangelismo requer um cuidado especial e uma prévia preparação, visto que vamos falar com diferentes pessoas ao mesmo tempo e a mensagem deverá atingir a todos sem afetar negativamente a nenhum  dos ouvintes, Jesus nos deixou alguns exemplos de evangelismo em massa, (João 4:40, Mateus 4:23-25, Lucas 18:35-37, Marcos 4:1-14)
b-) EVANGELISMO PESSOAL:
     Evangelismo pessoal é buscar ganhar almas pessoalmente, Jesus nos deu este exemplo embora ele falasse muito a multidões, ele nunca perdeu a oportunidade de falar a alguém que dele se aproximasse. No evangelho de João, Jesus nos deixa vários exemplos de evangelismo pessoal, no capítulo 1 Ele pregou para André, no capítulo 3 Ele pregou para Nicodemos e no capítulo 4 Ele pregou para a mulher samaritana.
     Neste tipo de evangelismo embora pareça mais fácil, visto que, vamos falar a uma única pessoa devemos ficar atentos, pois pelo fato de estarmos a sós com a pessoa isto aumenta a possibilidade de questionamentos por parte da pessoa. Porém, esse tipo de evangelismo é de extrema importância, porque através dele conseguimos alcançar pessoas que jamais iriam a uma reunião evangélica.
c-) EVANGELISMO ESTRATÉGICO:
     O evangelismo estratégico é aquele que nos possibilita montar uma estratégia prévia. Este tipo de evangelismo se torna um pouco mais fácil porque conhecemos antecipadamente o tipo de pessoa ou publico com quem iremos falar. Por exemplo: se vamos evangelizar em um hospital podemos focar a nossa pregação em um texto bíblico onde fala de cura; em uma penitenciária  falamos do Cristo que liberta e transforma; em um velório preguemos a ressurreição em Cristo,  se há alguém que está passando por crise financeira podemos apresentar o Cristo provedor, se há alguém que esta na bonança, mostre o perigo da autoconfiança no dinheiro e assim por diante. Além do mais, podemos nos trajar adequadamente e se for possível, preparar a apresentação de peças teatrais, ilustrações, e hinos adequados para a ocasião.

OBS.: ALGUNS LOCAIS ESPECIFICOS É NECESSARIO UMA ATIVIDADE CAPELANICA OU SEJA NÃO SERA EVANGELIZAÇÃO E SIM UMA ASSISTENCIA RELIGIOSA E PARA TAL É NECESSARIO FORMAÇÃO EM CAPELANIA COM CREDENCIAMENTO E DEVIDAMENTE AUTORIZADA A ENTRADA NA FORMA DA LEI E DIRETRIZES DO ESTABELECIMENTO O QUAL O PROJEFSD/COMCAP TEM ESTE CURSO E CREDECIAMENTO.

III-) COMO ENTRAR NO ASSUNTO DA SALVAÇÃO ?
Como entrar no assunto da Salvação? Com que palavras ou de que maneira podemos nos dirigir as pessoas, para iniciar o assunto da salvação? Há quatro fatores que determinam isto:
a-) O tempo disponível.
b-) O local.
c-) As circunstâncias.
d-) Os tipos de pessoas.
 A melhor maneira de entrar no assunto é praticando. O maior erro de todos é deixar passar a oportunidade e não tratar do assunto da salvação. Veremos um a um, os quatro fatores que determinam a entrada no assunto da salvação.

O Tempo disponível:
Quando há muito tempo. Havendo muito tempo, é mais interessante e proveitoso travar primeiro conhecimento e ganhar a confiança da pessoa antes de entrar no assunto. Isto levará pouco tempo. Seja como for, é bom atentar para Tg. 4:4.
 Quando há pouco tempo. Num transporte na cidade ou em situações semelhantes em que o tempo é reduzido, provavelmente não veremos a pessoa outra vez, o melhor é entrar logo no assunto. Ás vezes o próprio pecador ao mencionar um acontecimento, fornece o tema para entrada no assunto. É melhor entrar no assunto assim – de modo natural – do que darmos origem.
Quando a um mínimo de tempo. Em situações em que não é possível falar senão algumas palavras, pode se dá início ao assunto por meio de um folheto, jornal ou porções da palavra de Deus. Quantos têm sido salvos por meio da pagina impressa, e, de modo especial as Escrituras? Os folhetos deverão levar o carimbo de sua igreja.
     É evidente que qualquer desses fatos é preciso estar em Espírito de oração e também na direção do Espírito Santo. Deus tem interesse nesse tipo de trabalho e nos conduzirá devidamente. Nunca devemos perder a oportunidade, mesmo tendo o mínimo de tempo.

O Local:
Exemplos:
     Passando próximos a festas e outros locais de diversão. Mostrar que a vida aqui é passageira e que breve estaremos na presença do nosso Criador. O mundo passa e seus prazeres também. Ao findar a vida aqui, iremos prestar contas a Deus. O gozo terrestre é efêmero. Textos 1Jo. 2:15 – 17; Rm. 14:12; Ec. 11:9.
     Num hospital ou local semelhante. Podemos entrar no assunto falando do Médico Divino que cura a doença da alma – o pecado, pior sem comparação a doença do corpo. Mostrar que o preço dessa cura, Ele já pagou por nós. Textos Lc. 5: 17 – 26; Is. 53: 5; Mt. 6:33.
     Na Igreja, na ora do culto. Podemos convidar, conduzir á frente etc..., numa hora dessa devemos ter toda prudência para não perturbar o culto nem o pregador. Uma pergunta muito costumeira é. O senhor já aceitou a Jesus como seu Salvador? Nunca se deve perguntar. O senhor já é crente? Uma pessoa pode ser crente em vários sentidos.
     Outra coisa que podemos fazer no culto é orar pelo pregador e pelos pecadores para que Deus opere em ambos. Na hora do apelo, muitos não tem a coragem de manifestar-se apesar de sentirem a chamada de Deus para a salvação. Numa hora dessa Deus pode guiar-nos a tais pessoas e ajudá-las, assim como dirigiu o evangelista Filipe na entrada deserta de Gaza. Para que Deus nos use assim, é preciso estarmos conforme Is 6:8b.

As circunstâncias:
 As circunstâncias e fatos do momento a nossa volta, servem para introduzir o assunto da salvação.
     _A natureza em redor, isto é, montanhas, mar, céus. Podemos começar declarando que Deus fez isso para sua glória e o bem do homem. Textos Sl. 19:1; Gn. 26: 26,27.
    _ A falta de tempo que todo mundo reclama. Podemos começar declarando que Deus deve ter toda prioridade no nosso tempo e que o assunto da salvação não deve ser adiado, porque quando Ele nos chama para a outra vida, não podemos dizer não. Textos Am. 4:12; Mt. 25: 10 – 12.
     _Se o assunto é o espantoso progresso da ciência, podemos começar dizendo que isto é sinal do fim dos tempos, segundo a Palavra de Deus. Dn. 12:4; Lc. 21:11.
     _As catástrofes que acontecem cada vez mais a miúdo aqui e ali, como tufões, inundações, terremotos, epidemias etc..., também são sinais do fim e avisos de Deus dado o aumento do pecado na face da terra. Textos JOEl. 1:2.
     _O estado de tensão, guerra fria (e quente), inquietação, levante, greves tumultos pelo mundo afora. Perigo de guerra atômica e suas conseqüências imprevisíveis. Podemos falar de Jesus, o abrigo seguro é eterno contra todos os perigos e incertezas. Textos Sl. 91; 94:22; Jo. 14:1; Sl. 121.
     _Em ambientes de tristezas ou dificuldades. Podemos afirma que para os fieis do Senhor, isso breve findará e entrarão no gozo eterno com o mesmo Senhor. Ap. 7:15 – 17; Rm. 8:18 – 23.
     _Num caso de morte ou falecimento. Podemos afirmar que para os que estão em Cristo, a morte é o outro lado da vida – e da vida melhor Textos. Fp. 1; 21 23; Lc 16. 22,23 Jó. 19: 25,26.
     _Um caso de morte repentina, inesperada. Podemos falar sobre a necessidade de estar preparado para encontrar o nosso Criador a qualquer instante. Lc. 12:20, Am. 4:12, Mt. 25:10.
     _Se o assunto é política em geral, podemos falar do Rei dos Reis e Senhor dos Senhores, que em breve reinará com justiça e paz perfeita. Textos. Lc. 1: 32,33; Jr. 23:5.

IV-) OS TIPOS DE PESSOAS QUE VAMOS EVANGELIZAR

     São basicamente dois os tipos ou classes de pessoas com quem havemos de tratar; pseudos “Não Crentes” e pseudos “Desviados”.

Não Crentes: Os que não conhecem o Evangelho. As vezes são pessoas sinceras, brandas, gentis e que sinceramente desejam ser salvas, para essas pessoas podemos usar o plano da Salvação.Textos Hb. 7:25; Jo. 7:37; Is. 55:6.
     Se são pessoas indiferentes, desapercebidas, desinteressadas, cheias de desculpas, zombeteiras, religiosas, ou contrária a religião, podemos começar mostrando–lhe que: A vida pecaminosa conduz a condenação eterna. Textos: Rm. 6: 23; Ap. 21:8,
porém, que Deus o ama apesar de seus pecados.
     Milhões de descrentes fogem do Evangelho porque ficam convencidos que Deus não os ama, antes o odeia. Sabemos que isso procede do diabo. Se qualquer ser humano perguntar “Deus me ama?” Deus responde apontando para seu filho morrendo no calvário por todo mundo. Textos: Jo. 3:16; Rm. 5:8.
     Os que conhecem o Evangelho. Isto é, conhecem, mas não são salvos. São freqüentadores de igrejas; os que têm o Evangelho apenas como uma religião e nada mais. São crentes e nada nominais. Precisam levar a sério Lc. 13: 13:3; At. 3:19. Neste grupo estão filhos de crentes bem como pessoas nascida e criada em ambiente ou lar Cristão, mas não são nascidos de novo. Não sabem se são salvos. Sabeis vós se estais salvo mesmo? 1Jo. 5:19.
     Para tratar com pessoas assim que conhece o Evangelho mais não é convertida, é mais interessante fazer primeiro amizade com ela e ganhar sua simpatia, e então, com intimidade falar da salvação de sua alma.

Os Desviados:
Quanto aos desviados, eles se dividem em duas classes:
1º Classe: compreende os que têm saudades desejam voltar, oram e ficam comovidos quando lhes fala a Palavra de Deus, enfim, continuam com a mensagem do Evangelho no coração. Nesse grupo estão os melindrados, queixosos, feridos, escandalizados, para os quais necessitamos muita graça, tato e paciência para tratar com os mesmos. Vide Pv. 18:19. Para desviados como os acima descritos podem mostrar.
a-) O caminho de volta para Deus em Is. 55:7; 2Cr. 7;14.
b-) O Grande amor de Deus para com os desviados, Lc. 15:32.
2º Classe: compreende os indiferentes, insensíveis, blasfemos, apostátas. Para esses, só a misericórdia de Deus. Podemos falar-lhes perguntando;
Que falta você encontrou em Deus para abandoná-lo? 1Rs. 11:9.
Em que tempo você vivia mais feliz: quando servia a Deus ou agora, quando o abandonou? Sl. 1:1; 119:1.
Podemos também mostrar-lhes que:
a-) A Ira de Deus é contra os que voltam atrás 1Rs. 11:9.
b-) Não desprezem os avisos solenes de Deus Am. 4: 11,12.

V-) UM EXEMPLO DE EVANGELISMO BEM SUCEDIDO
No tópico a seguir veremos passo a passo um exemplo de evangelismo bem sucedido realizado pelo próprio Jesus, o grande mestre dos evangelistas, trata-se do texto onde ele evangeliza a mulher samaritana. ( João 4:1-30).
1º  Jesus foi até onde estava a mulher Samaritana
     Este deve ser o primeiro passo para o evangelismo, devemos ir onde esta o pecador e não apenas esperar que ele venha a nós
2º  Jesus abriu mão de seu horário de almoço para evangelizar
     As vezes precisamos fazer  como Jesus, abrir mão de nosso próprio interesse para atender a necessidade de alguém, ou resgatar uma vida da mão de satanás.
3º Jesus quebrou pelo menos dois paradigmas
     Jesus quebrou dois tabus, o primeiro de estar a sós conversando com uma mulher que tudo indica era devassa, e outro de estar conversando com uma samaritana, o que mostra que devemos pregar o evangelho a todos, sem preconceito.
4º Ele partiu de assunto de interesse comum a ela.
     Um dos grandes segredos do evangelismo pessoal é iniciarmos a conversa com um assunto que seja de interesse do pecador, Pois isto nos identificará com ele deixando-o mais à-vontade para o diálogo.
5º Ele não acusou a mulher por seus pecados.
     Jesus embora sabendo que se tratava de uma mulher pecadora que vivia com um homem que não era seu marido, ele não condenou-a, mas fez com que ela mesma se sentisse acusada pelo seu pecados; não devemos acusar o pecador pelos seus pecados, mas fazer com que ele mesmo entenda que é pecador e carece de um redentor (João 3:17)
6º Jesus foi sozinho ao encontro dela.
     Jesus aproveitou o momento em que seus discípulos foram a cidade comprar comida para ir ao encontro da mulher. Existe situações em que precisamos ir sozinho, pois as pessoas que estão ao nosso lado nem sempre estão preparadas para entender o trabalhar de Deus. (II Reis 4:33)
7º Ele pediu água a mulher samaritana.
     Quando vamos evangelizar alguém, o primeiro passo é tentar nos identificar com essa pessoa, mostrando a ela que como ser humano somos igual a ela, ou seja, portadores das mesmas necessidades e sujeito as mesmas paixões.
8º Jesus colocou uma interrogação na cabeça daquela mulher.
     Quando Jesus disse que tinha uma água que quem dela bebesse nunca mais sentiria sede, ele deixou uma grande interrogação e curiosidade na mente daquela mulher, as vezes, é necessário usarmos esta tática para fazermos o pecador parar para refletir sobre o que falamos.
9º Jesus não desviou o foco do assunto em momento algum.
     Embora aquela mulher tenha tentado por diversas vezes  desviar o rumo da conversa, Jesus não permitiu que isto acontecesse. Este é um ponto importante no evangelismo, não permitir que o foco da conversa se desvie a ponto de nos esquecermos do nosso principal objetivo que é evangelizar, porém precisamos ser flexíveis para não sermos indelicados.
10º Jesus ganhou a alma daquela mulher.
     No versículo 42 a mulher confessa a Cristo como salvador, este é o principal objetivo de um evangelismo, fazer com que o pecador reconheça a Cristo com o seu salvador pessoal.

VI-) LOCAIS ADEQUADOS E INADEQUADOS PARA EVANGELIZAR

     É bem verdade que a bíblia diz que devemos pregar o evangelho a tempo e fora de tempo. No entanto devemos tomar cuidado para não nos tornarmos inconvenientes fazendo com que a pessoa  passe a ter rejeição por evangélicos, ou até mesmo se sinta incomodado com a nossa presença. Existem hoje milhares de pessoas que odeiam crentes (evangélicos) devido a falta de sabedoria de alguns irmãos que não souberam a hora e nem a forma de pregar o evangelho.

LUGARES PROPÍCIOS PARA EVANGELIZAR:

a-) NOS CULTOS:
     Nos cultos, na hora do apelo é um bom momento para você auxiliar a alguém que já se encontra impactado pela pregação da palavra ajudando ele a tomar uma decisão. porem isto deve ser feito com muita cautela para não atrapalhar o culto que está acontecendo neste momento.


b-) NOS LARES:
      O evangelismo nos lares pode ser feito de duas maneiras, através de um culto doméstico ou de uma simples visita, Este tipo de evangelismo é importante, pois possibilita nos aproximarmos da pessoa e ter uma visão mais ampla de eventuais dificuldades que esta pessoa ou família possa estar passando, e na medida do possível poder ajudá-los, porém precisamos estar atentos a dia e hora para não sermos inconvenientes em nossa visita. Por exemplo: evitar chegar em horários de almoço, jantar, café da manhã, cedo ou tarde demais.
c-) NO TRABALHO:
     O nosso trabalho é um excelente lugar para evangelizar uma vez que ali formamos um forte ciclo de amizade, mas cabe-nos saber a hora certa de fazer isto, afim de não interferir na produção da empresa, e nem prejudicar ao colega de trabalho; o horário mais propício para isto é o horário de almoço ou no término do expediente, onde não infligimos as regras da empresa. Até mesmo por uma questão de ética, Jesus quando foi evangelizar a Pedro e os demais  discípulos esperou o momento em que estavam lavando as redes, ou  seja no fim da pesca (Lucas 5:1-11), porém a Mateus ele chamou enquanto trabalhava (Mateus 9:09).
d-) NO TRANSPORTE:
     Um excelente lugar e momento para a prática do evangelismo pessoal é durante uma viagem, seja ela de trêm, ônibus, avião, táxi, carona e etc..,  pois trata-se de um momento onde as pessoas normalmente estão desocupadas e dispostas a ler e ouvir alguma coisa, no entanto precisamos ter cuidado para não sermos importuno e nem inconvenientes, se não tivermos argumento para iniciar uma conversa, a entrega de um folheto pode ser uma boa sugestão. 
e-) NOS HOSPITAIS:
     O hospital é um lugar bastante propício para evangelizar, pois é um lugar onde encontramos pessoas fragilizadas e abatidas por algum tipo de enfermidade, ou acompanhando  alguém que se encontra nesta situação, Este é um momento que todo ser humano pára pra refletir no valor da vida, e cabe a nós apresentarmos Jesus como a solução, lembrando que devemos tomar cuidado para não incomodar ao doente e estar atenta a regra do hospital. Um texto bíblico bem sugestivo para este momento são as passagens onde mostram Jesus curando enfermos.
f-) NAS PENITENCIÁRIAS:
     Os presídios também são lugares bem propícios para o evangelismo tanto pessoal, como em massa, porém por ser um lugar carregado de espíritos malignos devemos estar espiritualmente preparados para enfrentar este desafio. Devemos lembrar que, conforme mostra as estatísticas,  70% da população carcerária são eis crentes ou filhos de crentes, sendo assim uma mensagem voltada para libertação e restituição sempre trará um resultado positivo, porém é um local onde nosso testemunho precisa falar mais alto que nossas palavras, exemplo: (Atos 16:25-30).
G)-ENTRE OUTROS LOCAIS QUE JULGUE SABIAMENTE NECESSARIO, COMO FUNERAL, NOS PROJETOS DESENVOLVIDOS NAS COMUNIDADES, AOS ARREDORES DAS FESTAS EXISTEM VARIAS MANEIRAS DE EVANGELIZAR COMO VIMOS E SÓ USAR A IMAGINAÇÃO COM ESTRATEGIAS INTELIGENTES SATISFATORIA, MUITAS VEZES SE EVANGELIZA ATÉ NO SILENCIO.
LOCAIS ONDE DEVEMOS EVITAR PREGAR O EVANGELHO:
a-) Na empresa, durante o horário de trabalho
b-) Na escola durante a aula, enquanto o professor está ensinando
c-) Para a caixa do banco, enquanto a fila espera
d-) Dentro do bar, onde todos estão bêbados
e-) Dentro de um templo religioso, onde se adora a outros deuses
f-) Para um guarda ou vigia, no exercício da função
g-) Para um motorista, maquinista ou piloto, enquanto conduzem um veículo
h-) Para alguém que já afirmou  várias vezes, não querer ouvir

TEXTOS BÌBLICOS PARA CONFRONTAR DESCULPAS DE PESSOAS:

a-) Hoje não:
* Escolhei hoje  (Josué 24:15)
* Agora é o tempo aceitável (II Coríntios 6:02)
* Buscai ao Senhor enquanto se pode achar (Isaías 55:06)
* Louco! Esta noite pedirão a sua alma (Levítico 12:19-20)
b-) É tarde demais:
* Convertendo-se, o ímpio viverá (Ezequiel 33:19)
* O que vem a mim, não lançarei fora... (João 16:37)
* Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo (Romanos 10:13)
c-) Não consigo entender, são muitos mistérios:
* As coisas ocultas pertencem a Deus (Deuteronômio 29:29)
* O que eu  faço não sabes agora, mas saberás depois (João 13:07)
* Não nos compete saber (Atos 1:07)
* Agora vemos por um espelho obscuro (I Coríntios 13:12)
d-) Não necessito de um salvador:
* Quem não crê, já esta condenado (João 3:18)
* Todos pecaram e carecem da glória de Deus (Romanos 3:23)
* O salário do pecado é a morte (Romanos 6:23)
e-) Deus é amor e não deixará que eu me perca:
* Lançai para fora nas trevas exteriores (Mateus 22:13)
* Se não nos arrependermos seremos destruídos (Lucas 13:03)
* Então lhes direi apartai-vos de mim malditos... (Mateus25:41)
f-) Há muitos hipócritas nas  igrejas:
* Não julgueis para não ser julgado (Mateus 07:01)
* Cada um dará conta de si mesmo (Romanos 14:12)
* Devemos amar a todos (I Pedro 04:08)
g-) Terei muitas perdas para segui-lo:
* Que darei eu ao Senhor? (Salmos 116:12)
* De que adianta ganhar o mundo todo (Marcos 8:36)
* Ninguém há que tenha deixado... ,e não receba (Lucas 18:29-30)
h-) Não posso deixar os meus amigos:
* Não seguirás a multidão para o mau... (Êxodo 23:02)
* Anda com os sábios, e serás sábio (Provérbios 13:20)
* As más companhias, corrompem os bons costumes (I Coríntios 15:33)
I-) Serei muito perseguido:
* Há benção na perseguição (Mateus 05:11)
* A perseguição resultará em uma coroa (Apocalipse 02:10)
* É bem-aventurado aquele que é perseguido (Tiago 01:12)
* A perseguição nos torna fortes (II Coríntios 12:10)
      


CONCLUSÃO
Dinâmica do papel o professor pedira para os alunos apresentar o papel que foi encontrado no inicio e analisara o estado que se encontra o papel e explicara que o papel significa a comunidade a clientela do líder deve ter a sua identidade estar sobre os seus cuidados e Deus te entregou cada um tem o seu público o seu objetivo agora o papel só tem seu nome mais precisa ser escrito escreva nesta comunidade uma bela historia crie projetos, ações, estabeleça metas faça você a diferença agregando pessoas seu povo espera por você.  
PARA REFLETIR  Romanos 12:4-8“Porque assim como em um corpo temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma operação,
Assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros.
De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada, se é profecia, seja ela segundo a medida da fé;
Se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar, haja dedicação ao ensino;
Ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com cuidado; o que exercita misericórdia, com alegria.”
”Quem não se movimenta, não sente as correntes que o prendem”. Rosa Luxemburgo
 Referências
https://www.bibliaonline.com.br acessado 21/04/2014 as 3:04hs 
https://bibliaportugues.com  acessado 07/07/2017
Mario Bezerra da Silva Artigo acadêmico Manipulação no clero religioso  https://www.tjmt.jus.br/intranet.arq/cms/grupopaginas/105/988/Quando_h%C3%A1_manipula%C3%A7%C3%A3o_no_clero_religioso.pdf acessado 07/07/2019  1:42 hs
Projeto Viva o Senhor. Manual de Evangelismo http://www.projetoavivaosenhor.blogspot.com/p/manual-de-evangelismo.html  acessado 03/06/2013 as 3:40 hs
Schlithler, Célia Desenvolvimento de lideranças comunitárias : reflexões e sugestões / Célia Schlithler, Marcos Kisil. -- São Paulo : IDIS-Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social, 2008 Bibliografia. ISBN 978-85-60904-01-3
“PROJEF.S.D/COMCAP FORMANDO VENCEDORES”
“SOMOS MAIS QUE VENCEDORES PROJEF.S.D/COMCAP!!!”
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